É crescente a busca do homem pelo contato com o meio ambiente, sobre tudo por meio do turismo. Na década de 1960, houve uma mobilização mundial focada na preservação da natureza e o Brasil seguindo o exemplo, começou a estruturar políticas que garantissem a preservação dos seus ecossistemas. Esse processo acarretou na criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), que veio a regulamentar a visitação desses espaços e a sustentabilidade dos ambientes naturais, por meio de planos de manejo e da adoção de modelos de gestão que respeitem sua capacidade de carga. Considerando tais pressupostos, este artigo visa a composição de uma análise tendo como base o planejamento adotado pela Unidade de Conservação - Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS), local onde foram tratadas as questões de manejo e de capacidade de carga para viabilizar o recebimento de visitantes e da promoção da sensibilização para a conservação da biodiversidade. Para desenvolvimento de estudos posteriores, fica a sugestão de realização de pesquisa que englobe todos os parques pertencentes à Região Sul do Brasil, para um possível comparativo em relação ao uso público e à atividade turística.
Palavras-chave: Turismo. Unidades de Conservação. Plano de Manejo.
Derechos de autor 2024 Rodrigo Hakira Minohara, Rudinei Scaranto Dazzi, Alessandra Santos dos Santos
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