O artigo analisa o papel das redes sociais nas manifestações de 2013, pela ótica dos autores Maria da Glória Marcondes Gohn, Gustavo Cardoso, Branco Di Fátima e Eugênio Bucci. Destacando a influência na organização e disseminação de informações. O estudo destaca que as redes deram voz a novos sujeitos, facilitaram a organização e visibilidade às demandas populares, mas em contrapartida permitiram a propagação de desinformações. Conclui-se que, o ambiente digital também é um forte meio para resistência, participação política e que a democracia permanece em constante mutação.
Este Congresso Científico busca interpelar e compreender as novas roupagens da biopolítica a partir da transmutação do eu a um perfil, bem como a modificação e criação de organismos a partir dos saberes emergentes das ciências biotecnológicas. Tais proposições são organizadas a partir de um trabalho conjunto de três Grupos de Pesquisa de três universidades brasileiras (UNIVALI, UFSC e UFS).