• Resumo

    GESTÃO PORTUÁRIA: OS MODELOS DE GESTÃO ADOTADOS NO MUNDO E A PROPOSTA DE MODELO IDEAL A EXEMPLO DO PORTO DE ITAJAÍ – SANTA CATARINA

    Data de publicação: 23/06/2023

      

  • Referências

    ALDETON, Patrick. Port management and operations. Hong – Kong 1999, p. 30.

    ALFREDINI, P; Arasaki, E. Engenharia Portuária. São Paulo. Blucher. 2014, p. 12.

    BARBOSA, Murilo. Modelo Australiano de Gestão visto com cautela. Disponível em: https://portogente.com.br/images/210218-reportagem-portosenavios-modelo- australiano-> Acesso em: 8 de outubro de 2021.

    BICHOU, K; GRAY. R. A critical revie of conventional terminology for classifying seaports: Elsevier, v. 39, p. 75, 2005.

    BITTENCOURT, Carlos. Porto de Itajaí: Gestão Municipalizada Garante Crescimento e Competitividade. Itajaí, Santa Catarina. P. 1-40, setembro de 2021.

    BRASIL. Diário Oficial da União, DF: Ministério dos Transportes, Porto e Aviação Civil, 2018. Disponível em: <https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/56970431/do1-2018-12-27-portaria- n-574-de-26-de- dezembro-de-2018-56970013>. Acesso em 22 de setembro de abril de 2021.

    CARVALHO, Matheus, Administrativo Teoria e Prática: Jus Podium: Bahia, 2019, p. 1.

    COLIN, Michele. A evolução do estatuto dos portos na Europa. In: SILVA Geraldo (org). Cidades e Portos. ed. DP&A, 1999, p. 34.

    COCCO Geraldo. Cidades e Portos. Ed. DP&A, 1999. P. 21.

    DANI, Felipe André; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Soberania e os portos – a perda da soberania nacional com a privatização dos terminais portuários brasileiros. Revista Eletrônica Direito e Política, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da UNIVALI, Itajaí, v. 3, n. 2, 2º quadrimestre de 2008.

    HOFFMANN, Valmir. Emil. SILVA, Silmara. Nascimento. da. O Porto de Itajaí: o impacto da abertura de mercado e consequente municipalização. Itajaí. Ed: Univali, 2001. p. 73 e 74.

    JUNIOR Osvaldo Agripino de Castro. Porto de Itajaí: Gestão MunicipalizadaGarante Crescimento e Competitividade. Itajaí. 2021, p.6 e 9.

    LOBO, Carlos Augusto Silveira. Os terminais portuários privados In: Revista de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Renovar, p. 28-29.

    MARQUES, Bartolomeu das Neves. Governança portuária federal brasileira e as políticas públicas para o setor: um ensaio teórico sobre os reflexos na organização do arranjo institucional. Disponível em: . Acesso em 10 de outubro de 2021.

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo brasileiro. 34ª ed. São Paulo: Malheiros, 2008. p. 754.

    Mestrado e Doutorado em Ciência Jurídica UNIVALI. V Seminário de Direito Portuário: Desestatização do Porto de Itajaí. 12 de maio. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=6SjiJPbIqfk> Acesso em: 8 de outubro de 2021.

    OLIVEIRA, Danilo. Modelo Australiano de gestão visto com cautela. Reortagem Portos e Navios; 2018. Disponível em: < file:///C:/Users/USER/Desktop/TCC/3%20cap%C3%ADtulo/210218-reportagem-portosenavios-modelo-australiano-desestatizacao-danilo- oliveira.pdf>. Acesso em 8 de outubro de 2021.

    Porto de Itajaí: Gestão Municipalizada Garante Crescimento e Competitividade. Itajaí. 2021, p.13.

    Porto de Itajaí: Gestão Municipalizada Garante Crescimento e Competitividade. Itajaí. 2021, p.1 e 27.

    RODRIGUE, J. P. The Geography of Transport Systems. Fourth Edition. New York: Routledge, 2017, p. 440.

    THE WORLD BANK. Port Reform Toolkit. Public-Private Infrastructure Advisory Facility. Second Edition. 2007. Disponível em: <https://regulationbodyofknowledge.org/wp- content/uploads/2013/03/WorldBank_Port_Reform_Toolkit.pdf>. Acesso em: 08 de setembro de 2021 p. 81 a 84.

    THE WORLD BANK. Port Reform Toolkit. Public-Private Infrastructure Advisory Facility.p. 82.

    THE WORLD BANK. Port Reform Toolkit. Public-Private Infrastructure Advisory Facility.p. 87.

    VILLELA, Thaís Maria de Andrade. Estrutura para exploração de portos com autoridades portuárias privadas. 2013. xiv, 173 f., il. Tese (Doutorado emTransportes) —Universidade de Brasília, Brasília, 2013 p. 132.

    WINKELMANS, W. Strategic seaport planning. Ports and Harbours, 2002, p. 20.

Anais de Constitucionalismo, Transnacionalidade e Sustentabilidade

Os Anais de Constitucionalismo, Transnacionalidade e Sustentabilidade, desenvolvidos pela Associação Internacional de Constitucionalismo, Transnacionalidade e Sustentabilidade, tem como missão servir à comunidade acadêmico científica, tanto nacional como internacional, como um instrumento de informação e divulgação de produtos científicos produzidos por meio dos eventos organizados pela Associação Internacional. A referida Associação já existia anteriormente a 2015 na forma de Associação de Pesquisa e teve sua atuação e seus objetivos ampliados em 2015 quando foi formalizada.

 

Access journal