Este artigo tem como objetivo descrever a cena chipmusic e como a utilização de equipamentos das décadas de 1980 e 1990, pelos músicos, tem influenciado também na estética dos produtos visuais da cena. Partindo do pressuposto de que as máquinas têm memória, construímos a ideia de uma “estética zumbi”, resgatada pelos integrantes da chipmusic nos mais diversos produtos da cena, como capas de álbuns, sites e imagens utilizadas nas apresentações ao vivo.
Revista académica vinculada aos cursos de Comunicação e ao Programa de Mestrado em Gestão de Políticas Públicas da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).