Este artigo apresenta como objetivo: Analisar como os ícones inseridos nos remakes das telenovelas Guerra dos Sexos e Gabriela retomam um imaginário simbólico estabelecido em outra época, e se estes produzem novos significados, interferindo no sentido da história. Apresenta como recorte de análise uma cena de cada narrativa, comparando a versão original com a exibida no ano de 2012. Utiliza como amparo teórico metodológico as concepções de imaginário e imaginário simbólico de Maffesoli (2001 e 2004) e Ruiz (2003). Para a contextualização do ícone são utilizados conceitos elaborados por Charles Sanders Peirce (2008). Ao final, pode-se notar a presença de ícones semelhantes nas duas versões, mas que produzem significados diferentes.
Palavras-Chave: Imaginário. Imaginário Simbólico. Telenovela. Remake.
Academic magazine linked to Communication courses and the Master's Program in Public Policy Management at the University of Vale do Itajaí (Univali).