O artigo discute a relação entre memória e identidade na construção de uma
linguagem política. Nosso objeto é a Ocupação Contestado, comunidade de 120 famílias da cidade de São José, região metropolitanas de Florianópolis, formada em 2012, e apoiada pela organização política Brigadas Populares. A partir das estratégias de comunicação, que valorizam a luta e a resistência, analisamos em que medida memória e identidade coletivas são acionados pelas Brigadas Populares na produção de uma linguagem política frente ao poder público.
Revista académica vinculada a las carreras de Comunicación y a la Maestría en Gestión de Políticas Públicas de la Universidad de Vale do Itajaí (Univali).