Este artículo analiza los discursos sobre género en una edición brasileña de la revista Playboy. La elección de la revista se debe a su simbolismo tanto para el mercado editorial brasileño como para el imaginario social. Playboy era conocida por publicar fotos de mujeres famosas desnudas, además de llevar a la fama a otras mujeres. Además, sus reportajes y entrevistas también son destacados para el periodismo nacional. Para comprender cómo aparecen las convenciones de género en la revista, se analiza la edición de octubre de 1994. La metodología se guía por la Semiología de los Discursos Sociales. El marco teórico se construye a partir de la articulación entre el periodismo de revista, los estudios de género y los medios como dispositivo pedagógico. Se concluye que Playboy trata temas importantes en la época, en torno a la sexualidad, al mismo tiempo que refuerza los estereotipos de género, colocando a la mujer en un lugar de seducción, deseo, peligro y engaño.
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Revista académica vinculada a las carreras de Comunicación y a la Maestría en Gestión de Políticas Públicas de la Universidad de Vale do Itajaí (Univali).