O presente artigo pretende abordar sobre a utilização de plantas medicinais - principalmente provenientes da Amazônia - na produção de fitoterápicos, e ainda, discorrer sobre os reflexos dessa prática durante a pandemia do COVID-19 e as perspectivas para a pós-pandemia. Tem como objetivo demonstrar por meio de um breve estudo histórico que as plantas medicinais da Amazônia vêm sendo exploradas há muito tempo e que tal bioprospecção reflete em outros problemas que não são frequentemente debatidos. Destaca-se ainda, as iniciativas normativas sobre o uso de plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil, demonstrando o lado incoerente de algumas disposições. Ainda, pretende discorrer sobre os impactos do uso de plantas medicinais durante a pandemia do COVID-19, destacando como a população tem lidado com os recursos medicinais escassos e a busca por tratamentos alternativos. Utiliza-se o método dedutivo, operacionalizado pela técnica da pesquisa bibliográfica.
Palavras-chave: Amazônia. Fitoterápicos. Covid-19. Plantas medicinais.
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Os Anais de Constitucionalismo, Transnacionalidade e Sustentabilidade, desenvolvidos pela Associação Internacional de Constitucionalismo, Transnacionalidade e Sustentabilidade, tem como missão servir à comunidade acadêmico científica, tanto nacional como internacional, como um instrumento de informação e divulgação de produtos científicos produzidos por meio dos eventos organizados pela Associação Internacional. A referida Associação já existia anteriormente a 2015 na forma de Associação de Pesquisa e teve sua atuação e seus objetivos ampliados em 2015 quando foi formalizada.