• Resumo

    Marte, Shangri-la ou o inferno de Dante: os desafios da compreensão econômica da questão ambiental brasileira

    Data de publicação: 28/07/2020

    Ninguém com um nível de racionalidade considerada mediana pode negar que um dos maiores e atuais desafios da humanidade reside na questão ambiental e que, como sempre alertam os economistas, o meio ambiente é um recurso escasso. Contudo, apesar de toda uma retórica de aproximação com as luzes da transdisciplinaridade na pós-modernidade; do reconhecimento de que a situação ambiental mundial se deteriora ao nível micro (cidades) e macro (planetária); apesar dos esforços de diversos segmentos (ONGS, ONU, Diplomatas, etc.), ainda estamos longe de obter resultados claros e inequívocos na proteção do meio ambiente para todos os lugares e todos os habitantes da que deveria ser a nossa “be loved Earth”. Por ser um artigo, por questões de opção metodológica, exporemos os fundamentos teóricos de forma mais simples, dando especial atenção a um caso judicial do maior município de Santa Catarina, que vem a ser o da Baía de Babitonga, de Joinville. A ideia central é utilizar o caso em si como uma pequena amostra das reais dificuldades de implementar políticas ambientais tanto por parte do Executivo, mas em especial, como o Judiciário está longe de ser o palco ideal ou sequer razoável para implementar políticas de proteção ambiental a médio e longo prazos.

     

Anais de Constitucionalismo, Transnacionalidade e Sustentabilidade

Os Anais de Constitucionalismo, Transnacionalidade e Sustentabilidade, desenvolvidos pela Associação Internacional de Constitucionalismo, Transnacionalidade e Sustentabilidade, tem como missão servir à comunidade acadêmico científica, tanto nacional como internacional, como um instrumento de informação e divulgação de produtos científicos produzidos por meio dos eventos organizados pela Associação Internacional. A referida Associação já existia anteriormente a 2015 na forma de Associação de Pesquisa e teve sua atuação e seus objetivos ampliados em 2015 quando foi formalizada.

 

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