Este estudio tuvo como objetivo analizar, interpretar y comparar cómo se realizó la cobertura mediática deportiva que realizó el Jornal Zero Hora de los Juegos Olímpicos de Tokio 2020 con enfoque en el deporte del fútbol. El artículo se basó en una investigación Descriptiva Cualitativa, utilizando como corpus el Jornal Zero Hora y sus ediciones del 20 de julio al 8 de agosto de 2021, comprendiendo el período que tuvo lugar los Juegos Olímpicos de Tokio 2020. Las inferencias recopiladas se dividieron en cuatro categorías en. fútbol masculino: resultado del campo deportivo; Expectativa por el resultado; Idolatría en el ámbito deportivo y aspectos fuera del ámbito deportivo. En el fútbol femenino las inferencias se dividieron en 5 categorías: Resultado del campo deportivo; Expectativa por el resultado; Idolatría en el ámbito deportivo; Aspectos fuera del ámbito deportivo y el fin de la generación plateada. Concluimos que el Jornal Zero Hora tuvo mayor foco en el fútbol masculino, destacando el bicampeonato de la selección masculina, mientras que en el fútbol femenino el foco estuvo en la derrota en cuartos de final. Además, cabe destacar que los medios trajeron más información relacionada con el ámbito deportivo, como resultados y preparativos, sin centrarse mucho en el aspecto extracampo. En el fútbol femenino se habló mucho del fin de la generación plateada, siendo necesario incluso crear una 5ª categoría para el fútbol femenino. En relación a la idolatría, héroe, mito en cada género, se pudo identificar que el fútbol femenino fue mencionado un poco más que el masculino, siendo el diario idolatrando a ambos géneros, de manera que en el fútbol femenino idolatraba a la jugadora Marta; en la categoría masculina se idolatró al jugador Richarlison, también se pudo identificar la importancia que tuvo la jugadora Marta para los medios y aficionados.
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Revista académica vinculada a las carreras de Comunicación y a la Maestría en Gestión de Políticas Públicas de la Universidad de Vale do Itajaí (Univali).
