Objetivo: Ante la necesidad de crear mecanismos de movilidad funcional en las organizaciones públicas que sean adherentes a los nuevos contextos laborales y que además respondan a las expectativas de carrera de los servidores públicos, este artículo tecnológico tiene como objetivo presentar pautas que orienten la posibilidad de rediseñar puestos y asignaciones en el servicio público. Las directrices se basan en procesos clave identificados en el análisis de casos del Ministerio Público de Santa Catarina (MPSC).
Contexto: El MPSC es una institución pública independiente que trabaja para defender el interés público de varias formas. El organismo ha asumido históricamente nuevas funciones, acercándose al servicio ciudadano, requiriendo un apoyo administrativo eficaz en todo el Estado. Dichos temas iniciaron una intensa discusión interna que dio lugar al proceso de creación del cargo de Asistente del Ministerio Público.
Diagnóstico: Los cambios contextuales, como la informatización de procesos y procedimientos, la digitalización de los medios de comunicación y la centralización de los servicios, llevaron a algunos puestos técnicos (ocupados por profesionales de nivel medio) en el MPSC a tornarse bastante restrictivos por su alta especificidad. Muchas atribuciones especificadas en el aviso ya no se ajustan al perfil actual necesario para el desempeño efectivo de las actividades en el MPSC.
Originalidad/Valor: Se cree que con base en la experiencia del MPSC, otros organismos públicos pueden llevar a cabo sus procesos de rediseño de puestos, motivados por la experiencia reportada, ya sea en temas gerenciales, técnicos o legales, salvaguardando las especificidades de cada contexto. Además, el objetivo de la presentación de las directrices es estimular la reflexión sobre la necesidad de incorporar patrones de cambio en la gestión de las personas en el servicio público, especialmente en lo que respecta a la definición de cargos y atribuciones.
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