• Resumen

    RELACIONES INTERORGANIZACIONALES EN EL CAMPO DE LA SALUD: UN ANÁLISIS CUALITATIVO DE DOS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DE UN ECOSISTEMA DE INNOVACIÓN EN SALUD DE PASSO FUNDO

    Published date: 14/04/2023

    Objetivo: Caracterizar el ecosistema de innovación en salud en Passo Fundo, municipio del norte del estado de Sur, a fin de identificar algunos de los elementos constitutivos de un ecosistema de innovación.

    Metodología: Se caracteriza como empírica, de carácter aplicado, con enfoque cualitativo y en cuanto a los procedimientos técnicos, como descriptiva. Se utilizaron las categorías de análisis: densidad, fluidez, conectividad y diversidad, según el modelo de Stangler y Bell-Masterson (2015). La recolección de datos se realizó con los actores considerados ecosistémicos. El análisis e interpretación de los datos utilizó el análisis de contenido, apoyado en el software NVIVO®️.

    Resultados: Se comprobó la existencia de un ecosistema de innovación en salud con potencial de desarrollo, en una fase inicial. Entre las características identificadas del ecosistema de innovación en salud, se destacan la densidad y la conectividad, y que las categorías de diversidad y fluidez necesitan una mayor atención.

    Originalidad: en Brasil, algunas iniciativas vienen mapeando diferentes ecosistemas de innovación, como en São Paulo con el lanzamiento del Mapa SP Conecta (Investsp, 2016), Minas Gerais con la creación del Mapa de Innovación (SIMI, 2020). Sin embargo, existe un vacío en los estudios con enfoque en la caracterización de los ecosistemas de innovación en salud, debido a la importancia que representa el sector en términos de empleo, ingresos y calidad de vida de la población.

    Limitaciones: los resultados encontrados reflejan la visión de un grupo de actores, no en su totalidad y la utilización de un solo modelo de análisis para caracterizar el ecosistema de innovación en salud, considerando la utilización de un conjunto de otros modelos y/u otras categorías de análisis, quizás pueda mostrar otra configuración de este ecosistema.

  • Citas

    Adner, R. (2006). Match your innovation strategy to your innovation ecosystem. Harvard Business Review, 84(4), 98.

    Adner, R. (2017). Ecosystem as structure: An actionable construct for strategy. Journal of Management, 43(1), 39-58.

    Adner, R., & Kapoor, R. (2010). Value creation in innovation ecosystems: How the structure of technological interdependence affects firm performance in new technology generations. Strategic management journal, 31(3), 306-333.

    Alves-Mazzotti, A. J. (1998). O método nas ciências sociais. In: Alves-Mazzotti, A. J. & Gewandsznajder, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisas quantitativas e qualitativas. São Paulo: Pioneira, 106-203.

    Audy, J. (2017). A inovação, o desenvolvimento e o papel da Universidade. Estudos avançados, 31 (90), 75-87.

    Autio, E., & Thomas, L. (2014). Ecossistemas de inovação (pp. 204-288). O manual de Oxford de gestão da inovação.

    Bardin, L. (2019). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. In VI Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG & IV Salão de Extensão.

    Battistella, C., Colucci, K., De Toni, A. F., & Nonino, F. (2013). Methodology of business ecosystems network analysis: A case study in Telecom Italia Future Centre. Technological Forecasting and Social Change, 80(6), 1194-1210.

    Bodin, Ö. (2017). Governança ambiental colaborativa: alcançando a ação coletiva em sistemas socioecológicos. Science, 357 (6352), eaan1114.

    Brasil. Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação. (2016). Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2016-2019, 128. Retrieved from http://www.fortec-br.org/EstrategiaNacionaldeCTIdoMCTI.pdf.

    Cervo, A. L. & Bervian, P. A. (2002). Metodologia Científica (4ª ed), São Paulo: Marron.

    Christian, R. (2009). Concepts of ecosystem, level and scale. Ecology, Encyclopedia of Life Support Systems (EOLSS), 1, 34.

    Cooper, D. & Schindler, P. (2011). Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre, (10), 51.

    Deslauriers, J. P. & Kérisit, M. O (2008). Delineamento de pesquisa qualitativa. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos, 2, 127-53.

    Engel, J. S. (2015). Global clusters of innovation: Lessons from Silicon Valley. California Management Review, 57(2), 36-65.

    Etzkowitz, H.& Zhou, C. (2017). Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos avançados, 31(90), 23-48.

    Gadelha, CAG (2003). O complexo e a necessidade de um enfoque industrial na economia da saúde. Ciência & saúde coletiva, 8, 521-535.

    Gil, A. C. (2014). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

    Granstrand, O., & Holgersson, M. (2020). Innovation ecosystems: A conceptual review and a new definition. Technovation, 90, 102098.

    Iansiti, M., & Levien, R. (2004). The keystone advantage: what the new dynamics of business ecosystems mean for strategy, innovation, and sustainability. Harvard Business Press.

    Ikenami, R. K. (2016). A abordagem “ecossistema” em teoria organizacional: fundamentos e contribuições. Dissertação (Mestrado em Ciências), Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.

    INVESTSP. Investe SP apresenta mapa digital do ecossistema de apoio a startups no Estado de São Paulo.2016. Website. Disponível em: <https://www.investe.sp.gov.br/noticia/investe-sp-apresenta-mapa-digital-do-ecossistema-de-apoio-startups-no-estado-de-sao-paulo/>

    Kapoor, R. & Lee, J. M. (2012). Coordinating an competing in ecosystems: How organizational forms share new technology investments. Strategic Management Journal. 34(3), 274-296.

    Marshall, C. & Rossman, G. B. (2014). Designing qualitative research. Sage publications.

    Mercan, B. & Goktas, D. (2011). Components of innovation ecosystems: A cross-country study. International Research Journal of Finance and Economics, 76, 102-112.

    Minayo, M. C. D. S. (2020). Origem inusitada da pesquisa qualitativa em ciências sociais no Brasil. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 27, 919-932.

    Mintzberg, H., Ahlstrand, B. & Lampel, J. (2000). Safari Estratégico: uma visita guiada através da natureza do mandamento estratégico. Simon e Schuster.

    Moore, J. F. (1996). O fim da concorrência: como dominar o ecossistema em que sua empresa está inserida. Tradução Lenke Peres. São Paulo: Futura.

    _________(1993). Predators and prey: a new ecology of competition. Harvard Business Review, 71(3), 75-86.

    Moustaghfir, K. & Schiuma, G. (2013). Knowledge, learning, and innovation: research and perspectives. Journal of Knowledge Management, 17(4), 495-510. https://doi.org/10.1108/JKM-04-2013-0141

    OCDE, Eurostat. (2018). Manual de Oslo 2018: Diretrizes para coletar, relatar e usar dados sobre inovação, medição de atividades científicas, tecnológicas e de inovação. Manual de Indicadores e Medição de Inovação.

    Pique, J., & Audy, J. L. N. (2016). Dos Parques Científicos e Tecnológicos aos ecossistemas de Inovação: Desenvolvimento social e econômico na sociedade do conhecimento.

    Rabelo, RJ., Bernus, P. E. & Romero, D. (2015). Ecossistemas de inovação: uma perspectiva de redes colaborativas. In: conferência de trabalho sobre empresas virtuais. 323-336). Springer, Cham. Oct.

    SISTEMA MINEIRO DE INOVAÇÃO – SIMI. Mapa da Inovação. Disponível em: http://www.simi.org.br/mapa

    Spinosa, L. M. & Krama, M. (2014). Ecossistema de inovação e meio urbano: Principais desafios para os seus gestores. Relevância Imobiliária Ambiental e Parques Tecnológicos, 65-89.

    Spinosa, L. M., Schlemm, M. M. & Reis, R. S. (2015). Brazilian innovation ecosystems in perspective: Some challenges for stakeholders. REBRAE, 8(3), 386-400.

    Stangler, D. & Bell-Masterson, J. (2015). Measuring an Entrepreneurial Ecosystem. Kansas City, MO: Ewing Marion Kauffman Foundation.

    Stam, E. (2018). Measuring entrepreneurial ecosystems. In Entrepreneurial ecosystems (pp. 173-197). Springer, Cham.

    Surie, G. (2017). Creating the innovation ecosystem for renewable energy via social entrepreneurship: Insights from India. Technological Forecasting and Social Change, 121, 184-195.

    Teece, D. J. (2007). Explicating dynamic capabilities: the nature and microfoundations of (sustainable) enterprise performance. Strategic Management Journal, 28(13), 1319-1350.

    Teixeira, A. & Becker, F. (2001). Novas possibilidades da pesquisa qualitativa via sistemas CAQDAS. Sociologias, Porto Alegre, 3(5), 94-113.

    Teixeira, C. S., Trzeciak, D. S., & Varvakis, G. (2017). Ecossistema de inovação: Alinhamento conceitual. Florianópolis: Perse, 1-24.

    Thomas, L., & Autio, E. (2012). Modeling the ecosystem: a meta-synthesis of ecosystem and related literatures. In DRUID 2012 Conference, Copenhagen (Denmark).

    Triviños, A. N. S. (1987) Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

    Vasconcelos, M. C. R. L. (2017). Ciência, tecnologia e inovação na Europa: uma análise do desempenho dos sistemas de inovação, com base em indicadores. Revista Gestão & Tecnologia, 17(4), 107-128.

    Vergara, S. C. (2004). A utilização da construção de desenhos como técnica de coleta de dados. Pesquisa qualitativa em administração. Rio de Janeiro: FGV.

    Xu, Z. & Maas, G. (2019). Inovação e ecossistemas empresariais como blocos de construção importantes. In: Práticas de Empreendedorismo Transformacional. Palgrave Pivot, Cham, 15-32.

Revista Alcance

La Revista Alcance es una revista brasileña de libre acceso, con publicación cua-trimestral, vinculada al Programa de Posgrado en Administración y Programa de Maestría Profesional en Administración - Gestión, Internacionalización y Logística de la Universidade do Vale do Itajaí – Univali. Buscamos publicar artículos de traba-jos teóricos-empíricos y tecnológicos en las áreas de Administración. Diferentes perspectivas teóricas y metodológicas son bienvenidas, desde que sean consisten-tes y relevantes para el desarrollo del área. 

Access journal