Contexto: INB es parte del Programa Nuclear Brasileño, y se infiere que el sector tiene baja aceptación social o bajos niveles de confianza global debido a un historial sectorial que registra incidentes graves.
Objetivo: Este artículo tecnológico propuso unir la literatura sobre gestión de crisis y comunicación de crisis para la elaboración de soluciones sociotécnicas en la implementación de un Plan de Respuesta a Crisis para las Industrias Nucleares de Brasil (INB). Método: El caso de estudio resultó apropiado para una de las pocas empresas nacionales vinculadas al sector nuclear.
Conclusión: La comunicación de crisis es fundamental para las buenas prácticas que fortalecen activos intangibles como la identidad, la imagen y la reputación.
Originalidad: Como referentes, las soluciones se articularon en dos diagramas de flujo, siendo el primero para la construcción de políticas, y el segundo sobre el modelo de activación del plan de respuesta a la crisis.
Almeida, F. A. D., & Gonçalves, J. C. (2009). Interação, contexto e identidade em práticas sociais.
Alsop, R. J. (2004). Corporate reputation: anything but superficial–the deep but fragile nature of corporate reputation. Journal of Business strategy.
Argenti, P. A. (2006). Comunicação empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação (4end ed.). Rio de Janeiro: Ed.
Beck, U. (2010). Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2010. Revista Alterjor.
Beck, Lash, S., Giddens, A. (1997). Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Unesp.
Boin, A. (2005). From crisis to disaster: towards an integrative perspective. What is a disaster, 153-172.
Borodzicz, E., & Van Haperen, K. (2002). Individual and group learning in crisis simulations. Journal of contingencies and crisis management, 10(3), 139-147.
Castells, M., Cardoso, G., & Caraça, J. (2013). A crise e seus efeitos: as culturas econômicas da mudança. São Paulo: Paz e Terra.
Coombs, W. T. (2007). Protecting organization reputations during a crisis: The development and application of situational crisis communication theory. Corporate reputation review, 10(3), 163-176.
Coombs, W. T. (2015). The value of communication during a crisis: Insights from strategic communication research. Business horizons, 58(2), 141-148.
Cunha, M. (2006). Crises Organizacionais: Ameaças ou oportunidades. Crises: de ameaças a oportunidades-gestão estratégica de comunicação de crises, 143-159.
Chun, R., Da Silva, R., Davies, G., & Roper, S. (2005). Corporate reputation and competitiveness. Routledge.
Dionne, G., & Eeckhoudt, L. (1985). Self-insurance, self-protection and increased risk aversion. Economics Letters, 17(1-2), 39-42.
Douglas, M., & Wildavsky, A. (2012). Risco e cultura: um ensaio sobre a seleção de riscos tecnológicos e ambientais. Elsevier Brasil.
Dowling, G. (2000). Creating corporate reputations: Identity, image and performance: Identity, image and performance. OUP Oxford.
Fink, S., & American Management Association. (1986). Crisis management: Planning for the inevitable. Amacom,
Fombrun, C., & Shanley, M. (1990). What's in a name? Reputation building and corporate strategy. Academy of management Journal, 33(2), 233-258.
Fombrun, C. J., & Van Riel, C. B. M. (1996). Fame and fortune: How Successful Companies Build Winning Reputations. New Jersey: FT Prentice Hall.
Faria, A. L. G. D. (1995). As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista.
Forni, J. J. (2000). Gestão de crises e comunicação: o que gestores e profissionais de comunicação precisam saber para enfrentar crises corporativas. Editora Atlas SA.
Gotsi, M., & Wilson, A. M. (2001). Corporate reputation: seeking a definition. Corporate communications: An international journal.
Grunig, J. E., & Repper, F. C. (1992). Strategic management, publics, and issues. Excellence in public relations and communication management, 73(1), 117-157.
Guth, D. W. (1995). Organizational crisis experience and public relations roles. Public Relations Review, 21(2), 123-136.
Heath, R. L., & O'Hair, H. D. (Eds.). (2020). Handbook of Risk and Crisis Communication. Routledge.
Hermann, C. F. (1963). Some consequences of crisis which limit the viability of organizations. Administrative science quarterly, 61-82.
Iasbeck, L. C. A. (2009). Relações Públicas e Comunicação Organizacional: o lugar do texto e do contexto. Organicom, 6(10-11), 102-108.
IAEA, International Atomic Energy Agency. (1997) Generic Assessment Procedures for Determining Protective Actions during a Reactor Accident. IAEA, Vienna, Acesso em 01/03/2022. Disponível em https://www-pub.iaea.org/MTCD/Publications/PDF/te_955_prn.pdf
IAEA; Eletronuclear. (2013). Comunicação com o público em uma emergência nuclear ou radiológica. Rio de Janeiro: Capax Dei.
INB, Indústrias Nucleares do Brasil. (2020). Relatório Integrado 2020. Rio de Janeiro. Acesso em 04/01/2022. Disponível em: https://www.inb.gov.br/Portals/0/Conteudo/Images/ce2db0ec-cb59-495f-aeb7-8a2eda888bf4.pdf.
INB, Indústrias Nucleares do Brasil. (2021a) Manual da organização. Versão 16. Capítulo 2.2 p.10.
INB, Indústrias Nucleares do Brasil. (2021b) Revisão do Plano Estratégico INB. Rio de Janeiro: INB, 2021. Acesso em: 01/02/2022. Disponível em: https://www.inb.gov.br/Portals/0/Arquivos/Plano_Estrategico_INB_20172026.pdf.
INB, Indústrias Nucleares do Brasil. (2021c) Política de gestão de riscos. 2ª versão. Rio de Janeiro. Acesso em: 20/12/2021. Disponível em: http://www.inb.gov.br/Portals/0/Conteudo/Images/0803703a-f42a-4ac7-b179-8839aaeaac59.pdf.
INB, Indústrias Nucleares do Brasil. (2022). Nossas atividades: Ciclo do Combustível Nuclear. Rio de Janeiro. Acesso em: 01/02/2022. Disponível em: https://www.inb.gov.br/Nossas-Atividades/Ciclo-do-combustivel-nuclear.
Jia, Z., Shi, Y., Jia, Y., & Li, D. (2012). A framework of knowledge management systems for tourism crisis management. Procedia Engineering, 29, 138-143.
Kang, M., & Sung, M. (2017). How symmetrical employee communication leads to employee engagement and positive employee communication behaviors: The mediation of employee-organization relationships. Journal of Communication Management.
Kelley, H. H., & Michela, J. L. (1980). Attribution theory and research. Annual review of psychology, 31(1), 457-501.
Kim, J. N., Hung-Baesecke, C. J. F., Yang, S. U., & Grunig, J. E. (2013). A strategic management approach to reputation, relationships, and publics: The research heritage of the excellence theory. The handbook of communication and corporate reputation, 197-212.
Kjærnes, U., Harvey, M., & Warde, A. (2007). Trust in food: A comparative and institutional analysis. Springer.
Kloman, H. F. (1992). Rethinking risk management. Geneva Papers on Risk and Insurance. Issues and Practice, 299-313.
Lampreia, J. M. (2007). Da gestão de crise ao marketing de crise. Editora Texto.
Luhmann, N. (1992). Sociologia del riesgo. Guadalajara: Walter de Grurter Co.
Machado, T. B. (2016). Comunicação de risco na perspectiva da área nuclear no Brasil (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Mendes, A. M., Pereira, F. C., Cunha, M. P., Soares, J. V., dos Santos, R. R., & Pimentel, I. (2006). Crises de ameaças a oportunidades: gestão estratégica de comunicação de crises. Lisboa: Edições Sílabo.
Mitroff, I. I. (2000). Managing crises before they happen: What every executive and manager needs to know about crisis management. AMACOM/American Management Association.
Mitroff, I. I., Pearson, C. M., & Harrington, L. K. (1996). The essential guide to managing corporate crises: A step-by-step handbook for surviving major catastrophes. Oxford University Press.
Park, S. H., Kim, J. N., & Krishna, A. (2014). Bottom-up building of an innovative organization: Motivating employee intrapreneurship and scouting and their strategic value. Management Communication Quarterly, 28(4), 531-560.
Porto, M. F. D. S., Finamore, R., & Ferreira, H. (2013). Injustiças da sustentabilidade: conflitos ambientais relacionados à produção de energia “limpa” no Brasil. Revista Crítica de Ciências Sociais, (100), 37-64.
Prodanov, C. C., & De Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico-2ª Edição. Editora Feevale.
Renn, O., & Rohrmann, B. (Eds.). (2000). Cross-cultural risk perception: a survey of empirical studies (Vol. 13). Springer Science & Business Media.Roberts, P. W., & Dowling, G. R. (2002). Corporate reputation and sustained superior financial performance. Strategic management journal, 23(12), 1077-1093.
Rosa, M. (2001). A síndrome de Aquiles: como lidar com as crises de imagem. São Paulo: Gente.
Rosenthal, U., Charles, M. T., & Hart, P. T. (1989). Coping with crises: The management of disasters, riots and terrorism. New York, NY: Thomas.
Santos, M. T. D. R., Silva, M. V. D. C., & Cardoso, T. A. D. O. (2021). Sistema de Comando de Incidentes e comunicação de risco: reflexões a partir das emergências nucleares. Saúde em Debate, 44, 98-114.
Seeger, M. W., Sellnow, T. L., & Ulmer, R. R. (1998). Communication, organization, and crisis. Annals of the International Communication Association, 21(1), 231-276.
Seeger, M. W., Sellnow, T. L., & Ulmer, R. R. (2003). Communication and organizational crisis. Greenwood Publishing Group.
Sellnow, T. L., & Seeger, M. W. (2021). Theorizing crisis communication. John Wiley & Sons.
Shrivastava, P., & Mitroff, I. I. (1987). Strategic management of corporate crises. Columbia Journal of World Business, 22(1), 5-11.
Slovic, P. (1999). Trust, emotion, sex, politics, and science: Surveying the risk-assessment battlefield. Risk analysis, 19(4), 689-701.
Sturges, D. L. (1994). Communicating through crisis: A strategy for organizational survival. Management communication quarterly, 7(3), 297-316.
Thevissen, F. (2002). Belgium: corporate reputation in the eye of the beholder. Corporate Reputation Review, 4(4), 318-326.
Van Riel, C. B. (2013). Corporate reputation and the discipline of public opinion. The handbook of communication and corporate reputation, 11-19.
Vaz, G. N. (1995). Marketing institucional, o mercado de idéias e imagens, Gil Nuno Vaz. Biblioteca Pioneira de Administração e negócios.
YIN, R. K. Estudo De Caso, E. (2001). Planejamento e métodos. Trad. Daniel Grassi, 2.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Alcance es una revista brasileña de libre acceso, con publicación cua-trimestral, vinculada al Programa de Posgrado en Administración y Programa de Maestría Profesional en Administración - Gestión, Internacionalización y Logística de la Universidade do Vale do Itajaí – Univali. Buscamos publicar artículos de traba-jos teóricos-empíricos y tecnológicos en las áreas de Administración. Diferentes perspectivas teóricas y metodológicas son bienvenidas, desde que sean consisten-tes y relevantes para el desarrollo del área.
