• Abstract

    Impacts of the successory process management on the agritourist offer in Venda Nova do Imigrante-ES

    Published date: 08/01/2024

    Agrotourism, which is predominantly family-oriented, has shown a rise due to its unique characteristics, which allow tourists to experience and participate in the activities carried out by the enterprises. With this growth of the modality, the concern with the future of the companies that promote agrotourism arose, that is, with the managerial succession process, since through it the success or failure of the organization will be defined. Therefore, this article aims to understand the impacts of the successory process management on the agrotourism offer, describing how initiatives of this type promote agrotourism, in addition to analyzing how the succession process occurs in small family properties and what their influences are on the activity. To this end, a multiple cases study was developed in two developments located in Venda Nova do Imigrante - ES, a municipality in which the agrotourism activity has developed in a representative way, becoming the “National Capital of Agrotourism”. This article ratifies the idea of the complexity of the succession process and contributes to a better understanding of it in family businesses, focusing attention mainly on conflicts between generations of the same family, remuneration of successors, innovation through succession and the role of women in the succession process.

  • References

    Augusto, C. A., Souza, J. P. de., Dellagnelo, H. L. L., & Cario, S. A. F. (2013). Pesquisa Qualitativa: Rigor metodológico no tratamento da teoria dos custos de transação em artigos apresentados nos congressos da Sober (2007–2011). Revista de Economia e Sociologia Rural, 51(4), 745-764. Recuperado em 27 de setembro de 2021, de: https://doi.org/10.1590/S0103-20032013000400007.

    Bagega, C. S., & Werlang, N. B. (2017). Turismo rural: Perspectivas teóricas e agenda de pesquisa. Revista de Turismo Contemporâneo, 5(2), 278-300.

    Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. Edições 70. Lisboa: Portugal.

    Boni, V., & Quaresma, S. J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Em Tese, 2(1), 68-80.

    Brandt, G. T., Scheffer, A. B. B., & Gallon, S. (2020). Sucessão familiar em empresa do agronegócio. Caderno Profissional de Administração da UNIMEP, 9(1), 112-138.

    Breitenbach, R. (2014). Gestão rural no contexto do agronegócio: Desafios e limitações. Desafio Online, 2(2), 714-731.

    Brizzolla, M. M. B., Neto, A. C., Krawszuk, G. L., & Berlezi, M. (2020). Sucessão familiar em propriedades rurais. Research, Society and Development, 9(10). Recuperado em 27 de setembro de 2021, de: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9408.

    Candiotto, L. Z. P. (2010). Elementos para o debate acerca do conceito de Turismo Rural. Turismo em Análise, 21(1), artigo 2, 3-24.

    Carballo Baños, C., Aracely, G. (2023). La sucesión en la empresa familiar: guía metodológica para su implementación. Revista Científica UISRAEL, 10(1), 167-186.

    Carmo, L. J. O., Kendler, V., & Murta, R. S. (2017). O desafio da geração Y em processos de sucessão familiar nas empresas. Revista da Micro e Pequena Empresa, 11(2), 119-133.

    Cavicchioli, D., Bertoni, D., & Pretolani, R. (2018). Farm succession at a crossroads: The interaction among farm characteristics, labour market conditions, and gender and birth order effects. Journal of Rural Studies, 61, 73-83. Recuperado de: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S074301671731207X

    Chemin, B. F., & Ahlert, L. (2010). A sucessão patrimonial na agricultura familiar. Estudo & Debate, Lajeado, 17(1), 49-74.

    Conway, S. F., McDonagh, J., Farrell, M., & Kinsella, A. (2017). Uncovering obstacles: The exercise of symbolic power in the complex arena of intergenerational family farm transfer. Journal of Rural Studies, 54, 60-75. Recuperado de: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0743016717301547

    Del Gobbo, G., & Heuser, D.M.D. (2017). Ensino profissionalizante em agroturismo: um estudo de caso sobre experiências de valorização do patrimônio cultural no Brasil. Studi sulla Formazione/Open Journal of Education, 19(2), 209-227. Recuperado em 11 de setembro, de 2021, de: https://doi.org/10.13128/Studi_Formaz-20210.

    Donnelley, R.G. (1967). A empresa familiar. Versão eletrônica. Revista de Administração de Empresas, 7(23), 161-198.

    Duarte, J. (2005). Entrevista em profundidade. In: J. Duarte, & A. Barros (Eds.), Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação, 62-83. Atlas.

    Emmendoerfer, M. L., & Emmendoerfer, L. (2004). Agroturismo como atividade empreendedora em rancho queimado, Santa Catarina – Brasil. Turismo em Análise, 15(2), 166-184.

    Fantini, A., Rover, O. J., Chiodo, E., & Assing, L. (2018). Agroturismo e os circuitos curtos de comercialização de alimentos orgânicos na Associação “Acolhida na Colônia” – SC/Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural [online], 56(3), 517-534. Recuperado em 16 de setembro de 2021, de: https://doi.org/10.1590/1234-56781806-94790560310.

    Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Artmed.

    Freitas, E. C., & Frezza, C. M. M. (2005). Gestão e sucessão em empresa familiar. Gestão e Desenvolvimento, 2(1), 31-43.

    Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6. ed.). Atlas.

    Grzybovski, D., & Tedesco, J. (1998). Empresa familiar x competitividade: tendências e racionalidades em conflito. Revista Teoria e Evidência Econômica, 6(11), 37-68.

    Instituto Jones dos Santos Neves. (2020). A economia do turismo no Espírito Santo. Instituto Jones dos Santos Neves. https://observatoriodoturismo.es.gov.br/Media/observatorio/Economia%20do%20Turismo/TD59-Economia-do-turismo.pdf.

    Jesus, M. J., Machado, H. V., & Jesus, A. (2009). Sucessão familiar: um estudo de caso no setor de turismo. Turismo: Visão e Ação, 11(2), 142-156.

    Kruger, S. D., Silva, M. A. L. da, Mores, G. de V., & Petri, S. M. (2019). Fatores determinantes para a sucessão familiar em estabelecimentos rurais da Região Oeste de Santa Catarina. Extensão Rural, 25(4), 57-70. Recuperado em 10 de outubro de 2021, de: https://doi.org/10.5902/2318179630576

    Lodi, J. B. (1998). A empresa familiar (5a ed.). Pioneira.

    Martendal, A. G., & Tomio, M. (2015). Gestão Familiar no Agroturismo em Santa Catarina: a experiência da Acolhida na Colônia. Turismo em Análise, 26(4), 903-918. Recuperado em 20 de agosto de 2021, de: https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v26i4p903-918.

    Moreira, F. G., & Schlindwein, M. M. (2016). Sucessão da gestão na agricultura familiar: um estudo de caso no assentamento de Santa Olga no município de Nova Andradina em Mato Grosso do Sul. Revista Nera, 18(29), 151-173. Recuperado em 27 de setembro de 2021, de: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i29.3207.

    Nishitsuji, D. A. (2009). O processo da sucessão em organizações familiares na microrregião de Cornélio Procópio. [recurso eletrônico]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. Recuperado de: http://livros01.livrosgratis.com.br/cp087418.pdf.

    Oliveira, M. F., Mendes, L., & Vasconcelos, A. C. V. H. (2020). Desafios à permanência do jovem no meio rural: um estudo de casos em Piracicaba-SP e Uberlândia-MG. Revista de Economia e Sociologia Rural, 59(2), 1-19. Recuperado em 11 de outubro de 2021, de: https://doi.org/10.1590/1806-9479.2021.222727.

    Oliveira, L. G. M., & Silva, G. A. V. (2012). Sucessão em uma empresa familiar: valores, racionalidades e dilemas. Revista de Administração FACES Journal, 11(2) 28-42.

    Panno, F., & Machado, J. A. D. (2014). Influências na decisão do jovem trabalhador rural: partir ou ficar no campo. Desenvolvimento em Questão, 12(27), 264-297.

    Pedreira, B. da C. C. G., Fidalgo, E. C. C., Jesus, I. R. D. de, Pocidonio, E. A. L., & Carneiro, M. J. T. (2012). Aspectos do agroturismo desenvolvido em Venda Nova do Imigrante (ES) em subsídio ao levantamento do potencial agroturístico de Cachoeiras de Macacu (RJ). Embrapa Solos. Recuperado de: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/951045/1/DOC147AspectosAgroturismo.pdf

    Pinto, W. C, Jr. (2005). Informação e tecnologia para implantação do agroturismo em Echaporã-SP [Dissertação de mestrado. Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências de SP], São Paulo, Brasil. Recuperado em 15 de setembro de 2021, de: http://hdl.handle.net/11449/93700.

    Pires, P. D. S., Anjos, F. A. D., Silva, Y. F., & Oliveira, J. P. (2009). Estruturação de matriz de impactos do turismo: o caso do agroturismo do município de Santa Rosa de Lima – SC. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 3(1), artigo 4, 68-89.

    Portuguez, A. P. (2017). Agroturismo e desenvolvimento regional (3a ed.). Ituiutaba: Barlavento.

    Rodigheri, R., Grzybovski, D., & Silva, M. H. (2023). Gestão de propriedades rurais familiares: dificuldades, desafios e sucessão. Organizações Rurais & Agroindustriais, 25(1), 1-20.

    Roque, A. (2012). Panorama empresarial do turismo rural. Idestur, Sebrae. São Paulo.

    Santos, S. Jr., Waquil, P. D., & Fisher, A. (2012). A agroindustrialização como forma de contenção do êxodo rural. Revista Economia & Gestão, 12(28) 133-157.

    Silva, J. C. de S., Fischer, T., & Davel, E. (1999). Organizações familiares e tipologias de análise: o caso da organização Odebrecht. Encontro Nacional da Anpad, 32. Foz do Iguaçu, Paraná: Anpad.

    Sousa, B., & Quesado, P. R. (2020). A segmentação de mercado e os custos organizacionais: uma abordagem ao agroturismo. Revista Custos e @gronegócios Online, 16(2), 22–37.

    Souza, M. de., & Dolci, T. S. (2019). Sinergias entre turismo e atividades agrícolas: o exemplo do enoturismo. Turismo Rural: Fundamentos e Reflexões, 99-117.

    Souza, S. M. N. L. de, Ferigato, E., & Santos, O. S. dos. (2022). Generation Y in the family succession of small businesses in São Paulo. Research, Society and Development, 11(4), e32911427506. Recuperado em 18 de outubro de 2021, de: https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27506

    Valentini, A. de S., Santos, E. de O., Vianna, S. L. G., & Thomé-Ortiz, H. (2017). Estudo comparado do turismo no espaço rural: Coredes de campos de cima da serra e fronteira Oeste, RS, Brasil. Revista Turismo em Análise, 28(2), 293-308. Recuperado em 2 de setembro de 2021, de: https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v28i2p293-308.

    Venda Nova do Imigrante, Prefeitura Municipal de. (2023). Agroturismo. Venda Nova do Imigrante: capital nacional do agroturismo. http://vendanova.es.gov.br/site/agroturismo.php.

    Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. (2. ed.). Bookman.

    Zandonadi, B. M., & Freire, A. L. O. (2016). Agroturismo: cultura e identidade agregando renda no espaço rural. Revista de Turismo Contemporâneo, 4(1), 23-44.

Turismo: Visão e Ação

Turismo: Visão e Ação, linked to the Graduate Program in Tourism and Hospitality - Master's and Ph.D., is a scientific journal published in a continuous flow system, with an interdisciplinary and international scope. According to Qualis/CAPES criteria (2017-2020), it is classified as 'A3' in the fields of Administration, Accounting Sciences, and Tourism. Registered with ISSN number 1983-7151, Tourismo: Visão e Ação began its activities in 1998 with printed publications in English and Portuguese. In 2008, it transitioned to an online publication, expanding its reach to a broader audience. It maintains a policy of being an open-access journal without submission or access fees. The abbreviated title for the journal is Tur., Visão e Ação, commonly used in bibliographies, footnotes, references, and bibliographic captions.

Contact

Universidade do Vale do Itajaí- Quinta Avenida, 1100, bloco 7, CEP: 88337-300, Balneário Camboriú, SC – Brasil. Tel.: +55 47 3261-1315, e-mail: revistaturismo@univali.br

Access journal