• Resumen

    Gobernanza para la sostenibilidad de los destinos turísticos: Estudio de actores, agenda y desempeño en la ciudad de Balneário Camboriú

    Published date: 12/09/2024

    Este artículo tiene como objetivo analizar los actores, la agenda y el desempeño de la gobernanza del turismo en Balneário Camboriú (SC), y cómo estos elementos se articulan con los desafíos a la sostenibilidad del destino turístico. A través de una investigación predominantemente cualitativa, con la recopilación de datos documentales y entrevistas semiestructuradas con expertos (2), se analizaron los actores, la agenda y el desempeño de la gobernanza. Se identificaron la presencia de consejos, planes e instancias formalizados, además de la realización de audiencias públicas, espacios e instrumentos importantes para el proceso de gobernanza. Sin embargo, al analizar las particularidades y el funcionamiento de estos espacios a la luz de la literatura, se encuentran desafíos en cuanto a la pluralización y la participación de los actores y la diversidad de la agenda. En cuanto a la sostenibilidad, se identificó que el tema está presente en los planes, pero se encuentra poco en las actas de los espacios de gobernanza. Como contribuciones, este artículo presenta una síntesis sobre la temática de la gobernanza del turismo en diálogo con la sostenibilidad, y el diseño metodológico puede ser replicado para otros destinos turísticos y espacios de gobernanza.

  • Citas

    Alves, M. B., & Souza, T. F. C. (2019). O processo de governança na política de Regionalização do Turismo de Minas Gerais: uma análise do Circuito Turístico Caminho Novo. Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 13(3), 46-69. https://doi.org/10.17648/raoit.v13n3.56

    Andion, C., & Magalhães, T. (2021). (Re) aproximando os pragmatismos da análise das políticas públicas. Experimentação e investigação pública em um cenário de crise democrática. Sociedade e Estado, 36, 513-543.

    Ansell, C., & Gash, A. (2008). Collaborative governance in theory and practice. Journal of public administration research and theory, 18(4), 543-571. https://doi.org/10.1093/jopart/mum032

    Arte UOL. (2010). Belas praias e serviços eficientes colocam Balneário Camboriú no mapa da região Sul. https://l1nq.com/LdxV9

    Balneário Camboriú (2015). Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico. Plano Municipal de Turismo: uma construção coletiva. Balneário Camboriú. 158 p. Em parceria com SENAC/SC.

    Balneário Camboriú. Pesquisa de Demanda Turística avalia o que os visitantes pensam da região Balneário Camboriú. 2021. Disponível em: https://www.bc.sc.gov.br.

    Bantim, N. R., & Fratucci, A. C. (2019). Gestão regional do turismo-participação e representatividade no Conselho Regional de Turismo das Agulhas Negras-RJ. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13(1), 108-124. https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i1.1487

    Barbará, S., Leitão, M. C. D. S., & Fontes Filho, J. R. (2007). A governança regional em turismo: realidade? Estudo de caso sobre o destino Estrada Real. Cadernos EBAPE. BR, 5(4), 01-16. https://doi.org/10.1590/S1679-39512007000400012

    Bastos, C. E. (2012). O Confronto político na" Maravilha do Atlântico Sul": um estudo sobre as estruturas de oportunidades, os repertórios e os ciclos de protestos em Balneário Camboriú/SC-1964/2010. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/99324?locale-attribute=es

    Becken, S. (2005). Harmonising climate change adaptation and mitigation: The case of tourist resorts in Fiji. Global Environmental Change 15(4): 381–393. https://doi.org/10.1016/j.gloenvcha.2005.08.001

    Bombana, B., Conde, D., & Polette, M. (2016). Gestión de playas urbanas: un análisis comparativo de los procesos de gobernanza en las playas Pocitos (Montevideo, Uruguay) y Central (Balneário Camboriú-SC, Brasil). Desenvolvimento e Meio Ambiente, 2016, 36: 291-313.

    Bramwell, B. (2011). Governance, the state and sustainable tourism: a political economy approach. Journal of Sustainable Tourism, 19(4-5), 459–477. https://doi.org/10.1080/09669582.2011.576765

    Burak, S.; Dogan, E.; and Gazioglu, C. (2004). Impact of urbanization and tourism on coastal environment. Ocean and Coastal Management 47(9–10): 515–527. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2004.07.007

    Conceição, C. C. (2020). Modelo analítico de governança regional de turismo-MAGRET. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 14 (2), 123-139. https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i2.1822

    Coutinho, A. C. A., & Nóbrega, W. R. D. M. (2019). Governança em destinos turísticos: desafios na sociedade contemporânea. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13 (3), 55-70. https://doi.org/10.7784/rbtur.v13i3.1543

    Danish, Wang, Z. (2018). Dynamic relationship between tourism, economic growth, and environmental quality. Journal of Sustainable Tourism. 26(11). https://doi.org/10.1080/09669582.2018.1526293.

    Decreto n. 175, 1971 (1971). Extingue a "COATUR", e dá outras providências. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/prefeitura/sc/balneariocamboriu

    Decreto n. 10.296, de 08 de março de 2021 (2021). Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal do Turismo - COMTUR, e dá outras providências. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/prefeitura/sc/balneariocamboriu

    Dredge, D., & Jamal, T. (2013). Mobilities on the Gold Coast, Australia: Implications for destination governance and sustainable tourism. Journal of sustainable tourism, 21(4), 557-579. https://doi.org/10.1080/09669582.2013.776064

    D’Arco, M., Presti, L. L., Marino, V., & Maggiore, G. (2021). Is sustainable tourism a goal that came true? The Italian experience of the Cilento and Vallo di Diano National Park. Land Use Policy, 101, 105198. https://doi.org/10.1016/j.landusepol.2020.105198

    Fernández-Tabales, A., Foronda-Robles, C., Galindo-Pérez-de-Azpillaga, L., & García-López, A. (2017). Developing a system of territorial governance indicators for tourism destinations. Journal of Sustainable Tourism, 25(9), 1275-1305. https://doi.org/10.1080/09669582.2016.1260136

    Gouda, E. A. (2012). Problems that impede sustainable tourism development in egypt. World Academy of Science, Engineering and Technology 71(11): 251–258.

    Graci, S. (2013). Collaboration and partnership development for sustainable tourism. Tourism Geographies, 15(1), 25-42. https://dx.doi.org/10.1080/14616688.2012.675513

    IBGE. Balneário Camboriú - Panorama. 2021. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/balneario-camboriu/panorama.

    IBGE. Balneário Camboriú – História & Fotos. 2022. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/balneario-camboriu/historico.

    Jones, P., Wynn, M. (2019). The circular economy, natural capital and resilience in

    tourism and hospitality. Int. J. Contemp. Hosp. Management. 31 (6), 2544–2563. https://

    doi.org/10.1108/IJCHM-05-2018-0370.

    Lei nº 126, 1970 (1970). Cria o departamento de turismo do município, e dá outras providências. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/prefeitura/sc/balneariocamboriu

    Lei nº 4.176, de 14 de setembro de 2018 (2018). Institui o Balneário Camboriú Criativo - BC Criativo, e dá outras providências. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/prefeitura/sc/balneariocamboriu

    Lei nº 4.224, de 21 de dezembro de 2018 (2018). Aprova o Plano Municipal de Turismo de Balneário Camboriú. SC: Balneário Camboriú. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/prefeitura/sc/balneariocamboriu

    Lenzen, M., Sun, Y., Faturay, F., Ting, Y., Geschke, A., and Malik, A. (2018). The carbon footprint of global tourism. Nature Climate Change, 8, 522-528. https://doi.org/10.1038/s41558-018-0141-x

    Lin, D., & Simmons, D. (2017). Structured inter-network collaboration: Public participation in tourism planning in Southern China. Tourism Management, 63, 315-328. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2017.06.024

    Lohmann, G., Lobo, H. A. S., Trigo, L. G. G., Valduga, V., Castro, R., Coelho, M. D.F., ... & Uvinha, R. R. (2022). O Futuro do turismo no Brasil a partir da análise críticado período 2000-2019. RBTUR, 16. https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2456

    OMT (2003). Organização Mundial do Turismo. Guia de Desenvolvimento do Turismo Sustentável. Trad. Sandra Netz. Porto Alegre: Bookman.

    Mafra, G. M.. (2019). Turismo de cruzeiros em Balneário Camboriú: a discussão das políticas públicas no Conselho Municipal de Turismo (COMTUR). Dissertação de mestrado. Universidade do Estado de Santa Catarina, Santa Catarina. 235 p.

    Maracajá, K. F. B., & Pinheiro, I. D. F. S. (2020). Gestão Pública e Governança Local do Município Turístico de Bodoquena-Ms [Brasil]. Rosa dos Ventos, 12(3), 577-596. https://doi.org/10.18226/21789061.v12i3p577

    Martins, G. de A., & Theóphilo, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

    Mao, X., Meng, J., Wang, Q. (2014). Modeling the effects of tourism and land regulation

    on land-use change in tourist regions: a case study of the Lijiang River Basin in Guilin, China. Land Use Policy 41, 368–377. https://doi.org/10.1016/j. landusepol.2014.06.018.

    McComb, E. J., Boyd, S., & Boluk, K. (2017). Stakeholder collaboration: A means to the success of rural tourism destinations? A critical evaluation of the existence of stakeholder collaboration within the Mournes, Northern Ireland. Tourism and Hospitality Research, 17(3), 286-297. https://doi.org/10.1177/1467358415583738

    Mediotte, E. J., Emmendoerfer, M. L., & de Avelar Oliveira, G. (2020). A Polissemia da Governança Pública nos Estudos do Turismo: uma revisão sistemática. Revista Turismo em Análise, 31(1), 159-178

    Michailidou, A. V.; Vlachokostas, C.; and Moussiopoulos, N. (2016). Interactions between climate change and the tourism sector: Multiple- criteria decision analysis to assess mitigation and adaptation options in tourism areas. Tourism Management 55: 1–12. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2016.01.010

    Ministério do Meio Ambiente. Agenda 21 brasileira: ações prioritárias / Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional. 2. ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. 158 p.

    Ministério do Turismo. Regionalização: institucionalização da instância de governança regional. Programa de regionalização do Turismo. Brasília: Ministério do Turismo, 2022. 158 p.32.

    Miočić, B., Razovič, M., & Klarin, T. (2016). Management of sustainable tourism destination through stakeholder cooperation. Management, 21(2), 99-120. https://hrcak.srce.hr/file/252674

    Muangasame, K., & McKercher, B. (2015). The challenge of implementing sustainable tourism policy: a 360-degree assessment of Thailand's “7 Greens sustainable tourism policy”. Journal of Sustainable Tourism, 23(4), 497-516. https://doi.org/10.1080/09669582.2014.978789

    Neves, A. J., & Eusébio, C. (2021). Capacidade de carga em destinos turísticos: Uma revisão da literatura. Journal of Tourism & Development, 2(36), 245-258.

    Novak, L. P.; & Polette, M. (2015). O processo de governança costeira nos municípios de Balneário Camboriú e Itajaí - SC, Brasil. Geosul (UFSC), v. 29, p. 73-78. https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/23463

    Réus, I., & Andion, C. (2018). Gestão Municipal e Desenvolvimento Sustentável: Panorama dos Indicadores de Sustentabilidade nos Municípios Catarinenses. Desenvolvimento em Questão, 16(45), 97-117.

    Ruhanen, L. (2013). Local government: facilitator or inhibitor of sustainable tourism development?. Journal of Sustainable Tourism, 21(1), 80-98. https://doi.org/10.1080/09669582.2012.680463

    Ruhanen, L. (2008) Stakeholder participation in tourism destination planning, Tourism Recreation Research, 34(3), pp. 283–294. https://doi.org/10.1080/02508281.2009.11081603

    Saito, H., & Ruhanen, L. (2017). Power in tourism stakeholder collaborations: Power types and power holders. Journal of Hospitality and Tourism Management, 31, 189-196. https://doi.org/10.1016/j.jhtm.2017.01.001

    Santa Catarina (Estado). Lei nº 16.722, de 13 de outubro de 2015. Consolida as Leis que conferem denominação adjetiva aos Municípios catarinenses. Florianópolis, SC, Disponível em: https://leisestaduais.com.br/sc/lei-ordinaria-n-16722-2015-santa-catarina-consolida-as-leis-que-conferem-denominacao-adjetiva-aos-municipios-catarinenses.

    Santos, T. D. S., & Pereira, R. D. S. (2018). Governança do Turismo no Campo das Vertentes (MG): garantia de desenvolvimento regional?. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 12 (2), 83-111. https://doi.org/10.7784/rbtur.v12i2.1415

    Sheppard, V. A., & Williams, P. W. (2017). The effects of shocks and stressors on sustainability-focused governance systems. International Journal of Tourism Policy, 7(1), 58-80. https://doi.org/10.1504/IJTP.2017.082766

    Srinonil, S., Nittivattananon, V., Noithammaraj, P., & Nitisoravut, R. (2020). Tourism governance for coastal urbanization and environment with changing climate on Koh Chang Island, Thailand. GMSARN International Journal, 4, 82-88.

    Tineo, D., & Tomazzoni, E. L. (2017). Santos e Região Convention & Visitors Bureau e a governança para o desenvolvimento turístico da costa da Mata Atlântica (SP). Caderno Virtual de turismo, 17(3), 113-139. http://dx.doi.org/10.18472/cvt.17n3.2017.1195

    Tischer, V ; & Polette, M. (2023). Sistema de avaliação de cidades de referência em transportes e mobilidade urbana sustentável. Cadernos Metópole, v. 21, n. 45, p. 481-509, 2019. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2019-4506 .

    Tomio, M., & Schmidt, C. M. (2014). Governança e ações coletivas no turismo regional: a experiência dos empreendedores da Região Oeste do Paraná. Turismo-Visão e Ação, 16(3), 710-739. https://doi.org/10.14210/rtva.v16n3.p710-739

    Trindade, B. S. da, César, P. A. B., & Vianna, S. L. G. (2019). Governança do Turismo: Planejamento e Gestão Local e Regional em Gramado-RS, Brasil.. Rosa dos Ventos-Turismo e Hospitalidade, 11(3), 653-663. https://doi.org/10.18226/21789061.v11i3p653

    UNWTO (1993). Agenda 21 for the Travel & Tourism Industria. (Lima, S,. &, Partidário, M. do R, Tradução) (2002). Lisboa: GEPE.

    UNWTO (2019). Turismo e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. (Ministério do Turismo, tradução) (2019).

    Valente, F., Dredge, D., & Lohmann, G. (2015). Leadership and governance in regional tourism. Journal of Destination Marketing & Management, 4(2), 127-136. https://doi.org/10.1016/j.jdmm.2015.03.005

    Vieira, P. F., Cazella, A. A., Cerdan, C., & Andion, C. (2009). Potencialidades e obstáculos à construção de territórios sustentáveis no estado de Santa Catarina. Política & Sociedade, 8(14), 335-382.

    Xavier, T. R., Totti, K. Á. S., Raddatz, S., & Flores, M. (2021). Aplicação do programa de regionalização do turismo em uma instância de governança regional no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Turismo: Visão e Ação, 23(1), 86-109. https://doi.org/10.14210/rtva.v23n1.p86-109

    Zapater, J. A. A ; Polette, M. ; & Valarino, A. (2019). La construcción de sistemas de indicadores de sostenibilidad ambiental: El caso de Playa Central en la ciudad Balneario Camboriú (Brasil) y la zona costera este en la ciudad de Montevideo (Uruguay). Revista COSTAS, v. 1, p. 197-218, 2019.

    Wan, Y. K. P., & Bramwell, B. (2015). Political economy and the emergence of a hybrid mode of governance of tourism planning. Tourism Management, 50, 316-327. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2015.03.010

    Wang, H., Zhang, B., & Qiu, H. (2022). How a hierarchical governance structure influences cultural heritage destination sustainability: A context of red tourism in China. Journal of Hospitality and Tourism Management, 50, 421-432. https://doi.org/10.1016/j.jhtm.2022.02.002

Turismo: Visão e Ação

La revista Turismo: Visão e Ação, vinculada al Programa de Posgrado en Turismo y Hotelería - Maestría y Doctorado, es una publicación científica en un sistema de flujo continuo, interdisciplinario y de alcance internacional. Según los criterios Qualis/CAPES (2017-2020), está clasificada como 'A3' en el área de Administración, Ciencias Contables y Turismo. Registrada con el ISSN número 1983-7151, Turismo: Visión y Acción comenzó sus actividades en 1998 con publicaciones impresas en inglés y portugués. En 2008, se transformó en una publicación en línea, con un alcance más amplio hacia el público interesado, manteniendo una política de ser una revista de acceso abierto y sin cobro de tarifas por presentación o acceso a los artículos. Turismo: Visão e Ação (TVA) se abrevia como Tur., Visão e Ação, utilizado en bibliografías, notas a pie de página, referencias y leyendas bibliográficas.

Contacto

Universidade do Vale do Itajaí - Quinta Avenida, 1100, bloco 7, CEP: 88337-300, Balneário Camboriú, SC – Brasil. Tel.: +55 (47) 3261-1315, e-mail: revistaturismo@univali.br

 

Access journal