En 2010, el IBGE informó de que había 2,2 millones de personas con discapacidad auditiva en Brasil, 436.000 de ellas en el estado de São Paulo y 120.600 en el municipio de São Paulo. Los datos de RAIS de 2020 mostraban que el municipio de São Paulo tenía 51.458 puestos de trabajo activos para personas con discapacidad, 7.950 de los cuales eran discapacitados auditivos. El objetivo de la investigación es conocer el perfil de los empleados del sector turístico que operan en la capital, desde el punto de vista de los miembros de los departamentos de gestión de personas de las empresas. En concreto, se pretende identificar cómo las personas sordas abordan la inserción profesional en este ámbito de estudio. De carácter exploratorio, la investigación utiliza el análisis descriptivo y analítico basado en la investigación bibliográfica y documental y el análisis del discurso con la aplicación de cuatro encuestas diferentes a través de correo electrónico, entre 12/2021 y 04/2022. El escenario investigado apunta a un ambiente inhóspito y circula en una penumbra de la responsabilidad social de las organizaciones turísticas públicas y privadas con relación a la empleabilidad de las personas sordas. El estudio desafía al mercado y al mundo académico a "mirar lo invisible". Como resultado, el estudio se convierte en pionero en Brasil en el campo de 27, incluidos los estudios de postgrado en turismo, debido a su temática.
Bauer, M. W., & de Pedrinho A. Guareschi, G. G. (editores) T. (2008). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático (P. Guareschi, Trad.; 7. ed). Vozes.
Brasil.L8213consol. (dados sem). Gov.br. Obtido de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm em 22 de abril de 2024.
Brasil.L13146. (dados sem). Gov.br. Obtido de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm em 22 de abril de 2024,
Brasil. (Sem data-a). PORTAL DA INSPEÇÃO DO TRABALHO. Painel de Informações e Estatísticas da Inspeção do Trabalho no Brasil: Cota PcD/Reabilitados. Gov.br. Obtido de: http://pdet.mte.gov.br/dados-pcd-por-cota em 22 de abril de 2024.
Boucher, N., Dumont, I., Fougeyrollas, P., Beauregard, L., Lachapelle, Y., Gascon, H., & Caillouette, J. (2019). De manière singulière et d'usage inclusif. Représentations sociales, Transport collectif et interrelations entre handicap, territoire et environnement1. Recherches sociographiques, 60(1), 139–168. https://doi.org/10.7202/1066157ar
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. (dados sem). Unicef.org. Obtido de https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-das-pessoas-com-deficiencia em 22 de abril de 2024.
Cortés, M. L. (2006). Apuntes para la investigación turística. UQROO.
da Silva Barreto, L. M. T., de Albuquerque, L. G., & Medeiros, C. A. F. (Orgs.). (2017). Capacidades organizacionais: um estudo na hotelaria do nordeste brasileiro. V. 24, Edição 2, abril-junho, 2017, p. 170-180. REGE - Revista de Gestão FEA/USP. https://doi.org/10.1016/j.rege.2017.03.007
Data Sebrae. (2019, setembro 19). Mapa de empresas do turismo. DataSebrae. https://datasebrae.com.br/mapa-empresas.turismo.
de Freitas Maneti Dencker, A. (2003). Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. Futura.
de São Paulo, E. N. A. E. R. ao T. no M., & de Trabalho, do P. (sem data). ESTUDO TEMÁTICO XI: Org.br. Obtido de: https://observatorios.dieese.org.br/ws2/producao-tecnica/arquivo/2/emprego-nas-atividades-economicas-relacionadas-ao-turismo-no-municipio-de-sao-paulo-marco-2021 em 22 de abril de 2024.
Deficiência, das P. C. (sem data). o futuro do trabalho. Edu.br. Obtido de: https://repositorio.faculdadefama.edu.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/9/Tornando%20inclusivo%20o%20futuro%20do%20trabalho%20das%20pessoas%20com%20deficiencia.pdf?sequence=1 em 22 de abril de 2024.
Dieese. Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho. Nota Técnica. Número 246. 20 de novembro de 2020. Revisada e Atualizada. DIEESE - nota técnica - NT no 246 - Inclusão no mercado de trabalho e a pessoa com deficiência - outubro/2020. Org.br. Obtido de: https://www.fnucut.org.br/wp-content/uploads/2020/10/notaTec246InclusaoDeficiencia.pdf em 22 de abril de 2024.
Do Carmo, M. M. I. do B., Gilla, C. G., & Quitério, P. L. (2020). UM ESTUDO SOBRE A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO. Interação em psicologia, 24(1). https://doi.org/10.5380/psi.v24i1.59972
do Turismo em São Paulo, D. E. (sem data). XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Org.br. Obtido de: https://intercom.org.br/papers/nacionais/2005/resumos/R0848-1.pdf em 22 de abril de 2024.
Faria, Luiz Roberto Paiva de; Guzzo, R. S. L. (2007). Em tempo de globalização: a representação social de emprego, trabalho e profissão em adolescentes. ESTUDOS E PESQUISAS EM PSICOLOGIA, UERJ, RJ, 7(3), 387–404. v7n3. Bvsalud.org. Obtido de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v7n3/v7n3a03.pdf em 22 de abril de 2024.
Garcia, V. G. (2010). Pessoas com deficiência e o mercado de trabalho = histórico e contexto contemporâneo. [Universidade Estadual de Campinas]. Unicamp.br. Obtido de: http://cutter.unicamp.br/document/?code=000782607&opt=1 em 22 de abril de 2024.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4. ed.). Atlas Sa
Leite, F. P. A. (2018). Cidades acessíveis como instrumento da sustentabilidade. Em TEMAS E PROBLEMAS DE DIREITOS HUMANOS, PROTEÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE NA SOCIEDADE GLOBALIZADA (p. 458-495). IDDM.
Leite, F. P. A., & Garcia, G. F. B. (2017). INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO: COTAS NAS EMPRESAS E PROTEÇÃO CONTRA A DISPENSA. Revista de Direito Brasileira, 17(7), 245-260. https://doi.org/10.5585/rdb.v17i7.566
Lima, M. A. G., Irving, M. de A., & Oliveira, E. (2022). Decodificando Narrativas de Políticas Públicas de Turismo no Brasil: Uma leitura crítica sobre o turismo de base comunitária (TBC). Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 16, 2094. https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2094
Miranda, A. V. de, & Carvalho, J. L. F. (2016). Inclusão profissional de pessoas com deficiências: um estudo sobre as políticas e práticas adotadas por empresas do setor de óleo e gás do Estado do Rio de Janeiro. Revista de Gestão, 23(3), 186-196. https://doi.org/10.1016/j.rege.2016.06.001
Molina, R. M. K. (1999). O enfoque teórico metodológico qualitativo e o estudo de caso: uma reflexão introdutória. Em A pesquisa qualitativa na educação física: alternativas metodológicas. (pp. 95-105). Editora da Universidade /UFRGS/Sulina.
Partale, Kim. e Partale, A. (2021). Inclusão e turismo – Análise e abordagens práticas para o desenvolvimento projetos de cooperação. Deutsche Gesellschaft Für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), Bonn. Obtido de: https://www.giz.de/de/downloads/giz2021-en-inclusion-tourism.pdf em 22 de abril de 2024.
Perobeli, A. L. P., & De Almeida Junior, J. E. (2018). O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA COMO INSTRUMENTO NA ERRADICAÇÃO DA POBREZA. Revista de Direitos Sociais Seguridade e Previdência Social, 4(1), 96-114. https://indexlaw.org/index.php/revistadssps/article/view/4382/pdf
Phillips, G. B. (sem data). Um explor uma exploração da empregabilidade das atitudes do empregador Ayer em relação às oportunidades de emprego para surdos para surdos. Nova.edu. Obtido de: https://nsuworks.nova.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1738&context=jadara em 22 de abril de 2024.
Qual a diferença entre MEI, ME e EPP? Compare as modalidades. (2020, dezembro 2). DCI. https://www.dci.com.br/empreendedorismo/qual-a-diferenca-entre-mei-me-e-epp/53164/
Rodrigues, P. S., & Pereira, É. L. (2021). A percepção das pessoas com deficiência sobre o trabalho e a Lei de Cotas: uma revisão da literatura. Physis (Rio de Janeiro, Brasil), 31(1). https://doi.org/10.1590/s0103-73312021310114
Santos, J. C., & Carvalho-Freitas, M. N. de. (2018). SENTIDOS DO TRABALHO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ADQUIRIDA. Psicologia & sociedade, 30(0). https://doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30160054
Turismo, S. P. (n.d.). Arrecadação de Imposto Sobre Serviços - Grupo 13 - Turismo - março/2022. Observatório de Turismo: Tendências. iss_marco_2022.pdf (observatoriodeturismo.com.br)
Veal, A. J. (2011). Metodologia de pesquisa em lazer e turismo (G. Guerra & M. Aldrigui, Trads.). ALEPH.
Vista do A geografia da desigualdade na cidade de São Paulo. (dados sem). Com.br. Obtido de https://parlamentoesociedade.emnuvens.com.br/revista/article/view/14/11 em 22 de abril de 2024.
Organização Mundial do Turismo (OMT). (2016). Destaques da 1ª Conferência da OMT sobre turismo acessível na Europa (São Marino, 19-20 de novembro de 2014). Organização Mundial do Turismo (OMT).
Derechos de autor 2024 Turismo: Visão e Ação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La revista Turismo: Visão e Ação, vinculada al Programa de Posgrado en Turismo y Hotelería - Maestría y Doctorado, es una publicación científica en un sistema de flujo continuo, interdisciplinario y de alcance internacional. Según los criterios Qualis/CAPES (2017-2020), está clasificada como 'A3' en el área de Administración, Ciencias Contables y Turismo. Registrada con el ISSN número 1983-7151, Turismo: Visión y Acción comenzó sus actividades en 1998 con publicaciones impresas en inglés y portugués. En 2008, se transformó en una publicación en línea, con un alcance más amplio hacia el público interesado, manteniendo una política de ser una revista de acceso abierto y sin cobro de tarifas por presentación o acceso a los artículos. Turismo: Visão e Ação (TVA) se abrevia como Tur., Visão e Ação, utilizado en bibliografías, notas a pie de página, referencias y leyendas bibliográficas.
Universidade do Vale do Itajaí - Quinta Avenida, 1100, bloco 7, CEP: 88337-300, Balneário Camboriú, SC – Brasil. Tel.: +55 (47) 3261-1315, e-mail: revistaturismo@univali.br