Originality/value – In theoretical terms, this article contributes to advances in academic research regarding the relationship between religious tourism and socioeconomic development. In marketing and management terms, it contributes to a more precise understanding of the socioeconomic reality of a destination that is representative in the national and international tourism scenarios, considering tourism planning and management.
Objetivo – El objetivo de este artículo es analizar las implicaciones del turismo religioso en el desarrollo del municipio de Aparecida (SP). El objetivo específico es verificar los retornos del segmento de turismo religioso en el municipio, en comparación con municipios de dimensiones similares.
Diseño/metodología/enfoque – Para la investigación cualitativa, con el fin de comprender la realidad local, se realizaron entrevistas a miembros de Comtur. Para comprender la relevancia socioeconómica del turismo religioso, se realizó un análisis comparativo de datos del IBGE y de la Fundación SEADE de municipios del Estado con poblaciones numéricamente cercanas.
Resultados – Las entrevistas indican la relevancia del turismo religioso como generador de empleo e ingresos. En el análisis comparativo, Aparecida presenta mejores condiciones en aspectos como salud y seguridad pública. En el Índice de Responsabilidad Social de São Paulo (IPRS), se destaca en los criterios de longevidad, riqueza y educación. El turismo religioso permite, en definitiva, que el municipio presente buenos índices de desarrollo.
Limitaciones/implicaciones de la investigación – Las posibilidades de nuevos estudios consisten en aplicar procedimientos y técnicas a otros destinos de turismo religioso, para análisis comparativos, así como a destinos turísticos de otros segmentos. Para superar las limitaciones de esta investigación, se puede ampliar el número de municipios y entrevistas con directivos de la muestra.
Implicaciones prácticas – Se entiende que esta investigación presenta indicadores que contribuyen a la elaboración de un Plan Maestro de Turismo Municipal más sostenible y eficiente, por parte del órgano de gobernanza local del sector (Comtur).
Originalidad/valor – En términos teóricos, este artículo contribuye a los avances en la investigación académica sobre la relación entre el turismo religioso y el desarrollo socioeconómico. En términos de marketing y gestión, contribuye a un conocimiento más preciso de la realidad socioeconómica de un destino representativo en el escenario turístico nacional e internacional, considerando la planificación y gestión turística.
Almeida, L. L. S., Enoque, A. G., & Oliveira Júnior, A. (2019). Turismo religioso como fonte de desenvolvimento local. Marketing & Tourism Review, 4(2). https://doi.org/10.29149/mtr.v4i2.5538
Antunes, A. C. G. (2017). A Hospitalidade e a Oferta de Serviços no Turismo Religioso: O caso do Santuário Nacional de Aparecida. Dissertação (Mestrado em Hospitalidade), Universidade Anhembi Morumbi.
Aráujo, W. A. de, Gonçalves, C. de F., Lins, I. de O., & Costa, P. A. D. (2020). Turismo Sustentável e indicadores econômicos e visuais da paisagem. Revista Turismo Em Análise, 31(2), 339–357. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v31i2p339-357
Barbosa, I. F. (2016). A Produção do espaço urbano em Aparecida - SP: agentes e processos Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal Fluminense. http://www.ppg.uff.br/wp-content/uploads/2017/04/Ivo_DIss.pdf
Beni, M. C. (2001). Análise Estrutural do Turismo. SENAC.
Beni, M. C. (2003). Globalização do turismo: megatendências do setor e a realidade brasileira. Aleph.
Calero, C., & Turner, L. W. (2020). Regional economic development and tourism: A literature review to highlight future directions for regional tourism research. Tourism Economics, 26(1), 3–26. https://doi.org/10.1177/1354816619881244
Cárdenas-García, P. J., Sánchez-Rivero, M., & Pulido-Fernández, J. I. (2015). Does Tourism Growth Influence Economic Development? Journal of Travel Research, 54(2), 206–221. https://doi.org/10.1177/0047287513514297
Carlomagno, M. C., & Rocha, L. C. da. (2016). Revista Eletrônica de Ciência Política. Revista Eletrônica de Ciência Política, 7(1), 173–188.
Cesar, P. A. B., & Vianna, A. A. (2015). Aparecida (SP): a formação socioespacial do atrativo religioso. Caderno Virtual de Turismo, 15(2), 149–166. https://www.redalyc.org/pdf/1154/115443158005.pdf
Collins-Kreiner, N. (2010). Researching pilgrimage: Continuity and transformations. Annals of Tourism Research, 37(2), 440–456. https://doi.org/10.1016/j.annals.2009.10.016
Costa, H. A., Costa, A. C., & Miranda Júnior, N. da S. (2012). Arranjos Produtivos Locais (APL) no turismo: estudo sobre a competitividade e o desenvolvimento local na Costa dos Corais. Observatório de Inovação do Turismo, 7(1), 1–31. http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/oit/article/view/5806
Cruz, B. S., & Santos Junior, J. J. S. (2022). A produção acadêmica sobre o Turismo Religioso e a COVID-19: Revista de Turismo Contemporâneo, 10(1), 4–26. https://doi.org/10.21680/2357-8211.2022v10n1ID26123
Dias, R. (2003). O Turismo Religioso como Segmento do Mercado Turístico. In R. Dias & E. J. S. Silveira (Eds.), Turismo Religioso: ensaios e reflexões. Alínea.
Emmendoerfer, M. L., Trentin, F., Pontón, M. B. Z., Silva Júnior, A. C., & Pontón, R. G. Z. (2021). Destinos turísticos e desenvolvimento: o que foi publicado pela comunidade científica no Brasil antes da pandemia COVID-19? Navus, 11, 1–13.
Fundação SEADE. (2019). Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS 2014-2018. http://www.iprs.seade.gov.br/downloads/pdf/iprs_release_site.pdf
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4th ed.). Atlas.
Giumbelli, E. (2019). Religious Tourism and Religious Monuments: the Politics of Religious Diversity in Brazil. International Journal of Latin American Religions, 3(2), 342–355. https://doi.org/10.1007/s41603-019-00084-0
Godinho, R. G. (2018). Cartografia dos espaços de uso turístico de Trindade, Aparecida, e Santiago de Compostela: uma análise comparativa a partir do turismo religioso. Tese (Doutorado em Geografia Humana). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas da universidade de São Paulo.
Gonçalves, C. C. S., Faria, D. M. C. P., & Horta, T. de A. P. (2020). Metodologia para Mensuração das Atividades Características do Turismo: uma aplicação para o Brasil e suas Unidades da Federação. Revista Brasileira de Pesquisa Em Turismo, 14(3), 89–108. https://doi.org/10.7784/rbtur.v14i3.1908
IBGE. (2022). Produto Interno Bruto - PIB | IBGE. https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php
Lopes, P. F. B. (2015). Gestão de um epicentro católico no Brasil: o circuito turístico Religioso do Vale do Paraíba Paulista/SP. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Luna, S. V. (1997). Planejamento de pesquisa: uma introdução. EDUC.
Maio, C. A. (2004). Turismo Religioso e Desenvolvimento Local. Publicação UEPG, 12(1), 53–58. https://revistas2.uepg.br/index.php/humanas/article/view/503
Malek, A., & Costa, C. (2015). Integrating Communities into Tourism Planning Through Social Innovation. Tourism Planning and Development, 12(3), 281–299. https://doi.org/10.1080/21568316.2014.951125
Mangialardo, V. C. (2015). Aparecida, Profana e Dividida: conflitos socioespaciais no município de Aparecida, São Paulo, Brasil. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional).Universidade do Vale do Paraíba.
Ministério da Educação. (2022). Ideb - Apresentação. http://portal.mec.gov.br/conheca-o-ideb
Mirailh, R. F., Cassanego Jr, P. V., & Albano, C. S. (2019). Cluster Turístico : análise da produção científica nacional. Observatório de Inovação do Turismo, 8(2).
Moesch, M. (2012). Dimensão Social. In M. C. Beni (Ed.), Turismo e Planejamento estratégico e capacidade de gestão. Manole.
Moreira Neto, P. R., Guimaraes, A. C., & Zanetti, V. R. (2020). Fronteiras da Fé: Disputas Socioespaciais em Aparecida, Terra da Padroeira do Brasil. Espaço Aberto, 10(2), 107–127. https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2020.29786
Moreno, J. C. (2009). A ação do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida e o fomento do Turismo religioso. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação). Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo.
Ministério do Turismo. (2006). Segmentação do Turismo: Marcos Conceituais. Secretaria Nacional de Políticas Públicas.
Ministério do Turismo. (2018). Plano nacional do Turismo 2018-2022: mais turismo e renda para o Brasil. In Ministério do Turismo. Ministério do Turismo. http://antigo.turismo.gov.br/images/pdf/PNT_2018-2022.pdf
Nodari, M. Z. R. (2007). As Contribuicoes do Turismo para a Economia de Foz do Iguacu. Monografia (Pós Graduação em Desenvolvimento Econômico) Universidade Federal do Paraná - UFPR.
Oliveira, C. D. M. (1999). Um templo para a cidade-mãe: A construção mítica de um contexto metropolitano na geografia do santuário de Aparecida – SP. Tese (Doutorado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da universidade de São Paulo.
Organização Mundial do Turismo. (2003). Guia de Desenvolvimento do Turismo Sustentável. Bookman.
Pereira, R. M. F. A., & Christoffoli, A. R. (2013). A Evolução dos Santuários Católicos Brasileiros: Os Casos de Aparecida-SP, Iguape-SP e Nova Trento-SC e a Caracterização dos seus Visitantes. Revista de Cultura e Turismo, 7(2).
Pinto, A. G. (2006). O turismo religioso em Aparecida (SP): Aspectos históricos, urbanos e perfil dos romeiros. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual Paulista.
Prodanov, C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico (2nd ed.). Feevale.
Rinschede, G. (1992). Forms of religious tourism. Annals of Tourism Research, 19(1), 51–67. https://doi.org/10.1016/0160-7383(92)90106-Y
Rosendahl, Z. (2018). O sagrado e o urbano: gênese e função das cidades. Uma Procissão Na Geografia, 47–75. https://doi.org/10.7476/9788575115015.0004
Seade. (2022). Fundação Seade - Home Page. https://www.seade.gov.br/
Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. (2022). Dados estatísticos do Estado de São Paulo. https://www.ssp.sp.gov.br/estatistica/pesquisa.aspx
Sen, A. (2000). Desenvolvimento como liberdade. Cia das Letras.
Silva, C. A. O., & Barroso, H. P. (2015). Cultura, patrimônio e as festas religiosas: uma relação com o desenvolvimento turístico de Luziânia/GO. Revista de Turismo Contemporâneo, 3(1), 16–35.
Silveira, E. J. S. da. (2007). Turismo religioso no Brasil: uma perspectiva local e global. Revista Turismo Em Análise, 18(1), 33–51. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v18i1p33-51
Tomazzoni, E. L. (2009). Turismo e desenvolvimento regional: Dimensões, elementos e indicadores. EDUCS.
Tomillo Noguero, F. (2019). A Hospitalidade na Bíblia e nas Grandes Religiões. Ideias & Letras.
Tostes, L. (2022, January 18). Projeto Social Acolher Bem tem inscrições abertas até a próxima sexta-feira (21) - A12.com. https://www.a12.com/santuario/imprensa/releases/projeto-social-acolher-bem-tem-inscricoes-abertas-ate-a-proxima-sexta-feira-21
Vanhove, Norbert. (2011). The economics of tourism destinations (2nd ed.). Elsevier.
Vanhove, Norbert. (2015). Tourism as a Strategic Option for Development of Less Developed Regions. In Tourism and Leisure (pp. 95–113). Springer Fachmedien Wiesbaden. https://doi.org/10.1007/978-3-658-06660-4_7
Veiga, J. E. (2005). Desenvolvimento Sustentável: O desafio do século XXI. Garamond.
Wang, S., Berbekova, A., & Uysal, M. (2022). Pursuing justice and quality of life: Supporting tourism. Tourism Management, 89(August 2021), 104446. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2021.104446
Yu, C. P., Cole, S. T., & Chancellor, C. (2018). Resident support for tourism development in rural midwestern (USA) communities: Perceived tourism impacts and community quality of life perspective. Sustainability (Switzerland), 10(3). https://doi.org/10.3390/su10030802
Derechos de autor 2025 Turismo: Visão e Ação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La revista Turismo: Visão e Ação, vinculada al Programa de Posgrado en Turismo y Hotelería - Maestría y Doctorado, es una publicación científica en un sistema de flujo continuo, interdisciplinario y de alcance internacional. Según los criterios Qualis/CAPES (2017-2020), está clasificada como 'A3' en el área de Administración, Ciencias Contables y Turismo. Registrada con el ISSN número 1983-7151, Turismo: Visión y Acción comenzó sus actividades en 1998 con publicaciones impresas en inglés y portugués. En 2008, se transformó en una publicación en línea, con un alcance más amplio hacia el público interesado, manteniendo una política de ser una revista de acceso abierto y sin cobro de tarifas por presentación o acceso a los artículos. Turismo: Visão e Ação (TVA) se abrevia como Tur., Visão e Ação, utilizado en bibliografías, notas a pie de página, referencias y leyendas bibliográficas.
Universidade do Vale do Itajaí - Quinta Avenida, 1100, bloco 7, CEP: 88337-300, Balneário Camboriú, SC – Brasil. Tel.: +55 (47) 3261-1315, e-mail: revistaturismo@univali.br