O artigo aborda a representação da formação do gênero masculino como estereótipo, por meio da análise de documentários e noticiários oficiais do regime de Franco (1939-1975), contrastados com imagens e discursos veiculados em revistas e manuais. Com uma abordagem de análise de conteúdo visual, são apresentados três dos eixos que condicionaram a normalidade de aprender a ser homem: obediência vigorosa, hipermasculinidade como utopia física para alcançar e autocontrole e cuidado vigilante da parceira como único comportamento. Visualizando como esses eixos foram mostrados, delineia-se um projeto formativo vital que permaneceu como o alicerce estrutural da temática espanhola.
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