A educação do campo é considerada uma forma de educação para pessoas distantes das áreas urbanas, para a qual o governo desenhou e implementou diversas estratégias que possibilitam essa dinâmica educacional, embora esta hoje seja considerada precária e carente de qualidade devido às condições e características de como ela é fornecida. O artigo apresenta algumas situações vivenciadas por três professores iniciantes em seus três primeiros anos de atuação no setor rural e, como têm sido os processos de adaptação a esses contextos e comunidades, evidenciando as deficiências e lacunas significativas que estão sendo fomentadas na prática educativa. Da mesma forma, por meio da metodologia da análise textual discursiva, levanta-se uma discussão sobre como a experiência docente no meio rural configura as práticas docentes desses professores que enfrentam diferentes condições, oferecendo uma perspectiva do trabalho docente da educação do campo.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A CONTRAPONTOS é uma publicação reconhecida pela área da Educação, seriada, arbitrada e dirigida prioritariamente a uma comunidade acadêmico-científica. Vem circulando nacionalmente desde 2001.