Purpose – This study aims to compare maturity models applicable to Brazilian Regional Governance Instances (RGIs) in tourism, seeking to identify characteristics, gaps, and necessary adaptations for their effective implementation.
Design/methodology/approach – The research adopts a qualitative and exploratory approach, structured in three stages: (i) review and selection of maturity models; (ii) identification of models with potential application to tourism IGRs; and (iii) comparative analysis of their suitability within the Brazilian context. Models from public, corporate and tourism governance domains were examined for their applicability to regional tourism governance.
Findings – Despite the diversity of existing maturity models, few are directly applicable to IGRs. Bramont’s (2012) model stands out for its simplicity and broad academic acceptance, serving as an adaptable basis. The analysis revealed the need to integrate different dimensions of governance, accommodate the diversity of regional arrangements, and strengthen coordination among local actors.
Practical implications – The study reinforces the usefulness of maturity models as diagnostic tools to guide the professionalization of RGIs, support their institutional development, and assist tourism managers and policymakers.
Originality/value – This research contributes by proposing reflections on the adaptation of maturity models to regional tourism governance, a topic still underexplored in Brazil. It also expands the debate on territorial development and public tourism policy, providing a theoretical and practical framework for future research.
Research limitations – The study was based on a literature review and theoretical comparison of models, without broader empirical validation. Future adaptations of the model across different regions are recommended, to test its suitability and enable refinements.
Ackoff, R. L. (1979). The future of operational research is past. Journal of the Operational Research Society, 30(2), 93-104. https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1057/jors.1979.22. Acesso em 16 jan. 2023.
Almeida Neto, H. R. (2015). Um modelo de maturidade para governança ágil em tecnologia da informação e comunicação (Tese de doutorado). Universidade Federal de Pernambuco. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17340. Acesso em 12 jan. 2023.
Becker, J., Knackstedt, R., & Pöppelbuß, J. (2009). Developing maturity models for IT management: A procedure model and its application. Business & Information Systems Engineering, 1, 213-222. https://link.springer.com/article/10.1007/s12599-009-0044-5#citeas. Acesso em 15 jan. 2023.
Beni, M. C. (2019). Análise estrutural do turismo (14ª ed.). São Paulo: Senac.
Blanco, E., Rey-Maquieira, J., & Lozano, J. (2009). Economic incentives for tourism firms to undertake voluntary environmental management. Tourism Management, 30(1), 112-122. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0261517708000812. Acesso em 26 dez. 2022.
Borges, M. R. P. S. (2016). Governança para o desenvolvimento sustentável dos destinos turísticos: o caso da região do Alentejo (Tese de doutorado). Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/16368?mode=full. Acesso em 29 jul. 2024.
Bramont, P. (2012). Maturidade em governança corporativa: diretrizes para um modelo preliminar (Dissertação de mestrado). Universidade Católica de Brasília. https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/handle/123456789/1374. Acesso em 9 jan. 2023.
Brasil. (2008). Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11771.htm. Acesso em 30 jun. 2021.
Brasil, MTur. (2007a). Plano Nacional de Turismo 2007/2010: uma viagem de inclusão. https://www.institutobrasilrural.org.br/download/20120220092420.pdf. Acesso em 4 nov. 2022.
Brasil, MTur. (2007b). Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil: Módulo Operacional 5: Implementação do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo Regional. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo. http://regionalizacao.turismo.gov.br/images/roteiros_brasil/implementacao_do_plano_estrategico.pdf. Acesso em 9 nov. 2022.
Brasil, MTur. (2018). Plano Nacional do Turismo 2018 - 2022: Mais emprego para o Brasil. https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-conteudo/pnt-2018-2022-pdf. Acesso em 4 nov. 2022.
Brasil, MTur. (2019). Regionalização, sensibilização e mobilização. http://www.regionalizacao.turismo.gov.br/images/mtur-cartilha-promocional-final.pdf. Acesso em 9 nov. 2022.
Brasil, MTur. (2020). Regiões Turísticas. http://regionalizacao.turismo.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=91&Itemid=273. Acesso em 1 nov. 2022.
Brasil, MTur. (2022c). Regionalização: Instância de governança Regional Documento Orientador. http://www.regionalizacao.turismo.gov.br/images/Cartilha%204_%2020pgs_Institucionalizacao%20da%20Estancia-2022(N.R)%20-%2006-01-22.pdf. Acesso em 30 out. 2022.
Brasil, MTur. (2022). Atualização do Mapa. http://regionalizacao.turismo.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=186&Itemid=269. Acesso em 9 nov. 2022.
Brasil, MTur. (2023). Manual do Interlocutor: Programa de Regionalização do Turismo. http://regionalizacao.turismo.gov.br/images/ATRIBUI%C3%87%C3%95ES%20DO%20INTERLOCUTOR%20-%20vers%C3%A3o%20final.pdf. Acesso em 13 mai. 2024.
Brito, A. S. (2014). Governança em território turístico: uma análise comparativa entre a Costa das Baleias (BA) e o município de Bento Gonçalves (RS) (Dissertação de mestrado, Programa de Desenvolvimento e Gestão Social, Universidade Federal da Bahia). https://repositorio.ufba.br/handle/ri/18895. Acesso em 15 out. 2022.
Cagnini, W. (2019). Governança corporativa e desempenho financeiro das cooperativas da CRESOL/PR (Dissertação de mestrado, Universidade Estadual do Oeste do Paraná). https://tede.unioeste.br/handle/tede/4340. Acesso em 15 jan. 2023.
Conceição, C. C. (2020). Modelo analítico de governança regional de turismo-MAGRET. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 14(2), 123-139. https://rbtur.org.br/rbtur/article/view/1822. Acesso em 20 nov. 2022.
Corrêa, F., Faria, V. F., Carvalho, D. B. F., & Ferreira, E. P. (2022). Gestão do conhecimento: uma análise sobre seus modelos de maturidade. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, 13(1), 182-196. https://www.revistas.usp.br/incid/article/view/186156. Acesso em 15 jan. 2023.
Crosby, P. B. (1979). Quality is free. New American Library.
De Bruin, T. (2009). Business process management: theory on progression and maturity. Queensland University of Technology. https://eprints.qut.edu.au/46726/1/Tonia_de_Bruin_Thesis.pdf. Acesso em 17 jan. 2023.
De Bruin, T., Freeze, R., Kulkarni, U., & Rosemann, M. (2005). Understanding the main phases of developing a maturity assessment model. In Australasian Conference on Information Systems (ACIS) (pp. 8-19). Australasian Chapter of the Association for Information Systems. https://www.researchgate.net/publication/27482282_Understanding_the_Main_Phases_of_Developing_a_Maturity_Assessment_Model. Acesso em 16 jan. 2023.
Farmaki, A. (2015). Regional network governance and sustainable tourism. Tourism Geographies, 17(3), 385-407. https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/14616688.2015.1036915. Acesso em 4 mar. 2022.
Fayos-Sola, E., Da Silva, J. A. M., & Jafari, J. (2012). Knowledge management in tourism: Policy and governance applications. Bingley, U.K.: Emerald Group Publishing Limited. https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=e000xww&AN=527208&lang=pt-br&site=eds-live&scope=site. Acesso em 4 mar. 2022.
Fraser, P., Moultire, J., & Gregory, M. (2002). The use of maturity models/grids as a tool in assessing product development capability. IEEE International Engineering Management Conference, Cambridge, UK, 244-249. https://ieeexplore.ieee.org/abstract/document/1038431. Acesso em 18 jan. 2022.
Froger, M., Bénaben, F., Truptil, S., & Boissel-Dallier, N. (2019). A non-linear business process management maturity framework to apprehend future challenges. International Journal of Information Management, 49, 290-300. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0268401218303578. Acesso em 16 jan. 2023.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6ª ed.). São Paulo: Atlas. https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e-tc3a9cnicas-de-pesquisa-social.pdf. Acesso em 28 jan. 2023.
Gil, A. N. F. (2021). Modelos de maturidade na gestão da informação: Estudo comparativo (Mestrado em Gestão e Curadoria de Informação, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa). https://run.unl.pt/handle/10362/129475. Acesso em 15 jan. 2023.
Gonçalves, A. P. (2012). Análise das relações entre governança corporativa e governança de tecnologia da informação em organizações brasileiras (Tese de doutorado, Universidade de São Paulo). https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-21012013-183629/en.php. Acesso em 15 jan. 2023.
Greiner, L. (1972). Evolution and revolution as organizations grow. Harvard Business Review, 50, 37-46.
Hall, C. M. (2019). Constructing sustainable tourism development: The 2030 agenda and the managerial ecology of sustainable tourism. Tourism Management, 27(7), 1044–1060.
Hevner, A. R., March, S. T., Park, J., & Ram, S. (2004). Design science in information systems research. MIS Quarterly, 28(1), 75–105. https://www.jstor.org/stable/25148625. Acesso em 12 jan. 2023.
Holanda, M. A. P. (2014). Maturidade em governança corporativa: uma pesquisa aplicada às entidades EIRELI (Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). https://repositorio.pucsp.br/handle/handle/1590. Acesso em 8 jan. 2023.
Humphrey, W. S. (1988). Characterizing the software process: a maturity framework. IEEE Software, 5(2), 73-79. https://ieeexplore.ieee.org/abstract/document/2014. Acesso em 2 jan. 2023.
IBGC. (2009). A prática da sustentabilidade: desafios vividos por agentes da governança corporativa. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. https://www.ibgc.org.br/userfiles/files/1_Pratica_da_Sustentabilidade.pdf. Acesso em 12 jan. 2017.
IBGC. (2015). Código das melhores práticas de governança corporativa (5ª ed.). Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4382648/mod_resource/content/1/Livro_Codigo_Melhores_Praticas_GC.pdf. Acesso em 09 jan. 2023.
Ipardes. (2008). Cadeia produtiva do turismo no Paraná: estudo da região turística do Litoral. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. https://www.ipardes.pr.gov.br/sites/ipardes/arquivos_restritos/files/documento/2019-09/RP_turismo_litoral_parana_2008.pdf. Acesso em 26 dez. 2022.
Khatibian, N., Hasan Gholoi Pour, T., & Abedi Jafari, H. (2010). Measurement of knowledge management maturity level within organizations. Business Strategy Series, 11(1), 54-70. https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/17515631011013113/full/html. Acesso em 2 jan. 2023.
Klimko, G. (2001). Knowledge management and maturity models: Building common understanding. In Proceedings of the 2nd European Conference on Knowledge Management (pp. 269-278). Bled, Slovenia. https://www.tib.eu/en/search/id/BLCP%3ACN051000442/Knowledge-Management-and-Maturity-Models-Building/. Acesso em 14 jan. 2023.
Köche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes. https://btux.com.br/professorbruno/wp-content/uploads/sites/10/2018/07/K%C3%B6che-Jos%C3%A9-Carlos0D0AFundamentos-de-metodologia-cient%C3%ADfica-_-teoria-da0D0Aci%C3%AAncia-e-inicia%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-pesquisa.pdf. Acesso em 20 jan. 2023.
Kohlegger, M., Maier, R., & Thalmann, S. (2009). Understanding maturity models: Results of a structured content analysis. In Proceeding of I-Know (pp. 1-10). Austria. https://citeseerx.ist.psu.edu/document?repid=rep1&type=pdf&doi=0d74407d74883760c630aa41699a5c3028573c75. Acesso em 14 jan. 2023.
Kraemer, R., Freire, P. S., Souza, J. A., & Dandolini, G. A. (2017). Maturidade de gestão do conhecimento: uma revisão sistemática da literatura para apoiar o desenvolvimento de novos modelos de avaliação. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 7, 66-79. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5908255. Acesso em 5 jan. 2023.
Kuznets, S. (1965). Economic growth and structure: Selected essays. Heinemann Educational Books.
Lahti, M., Shamsuzzoha, A. H. M., & Helo, P. (2009). Developing a maturity model for Supply Chain Management. International Journal of Logistics Systems and Management, 5(6), 654-678. https://www.researchgate.net/profile/Petri-Helo/publication/235256591_Developing_a_maturity_model_for_Supply_Chain_Management/links/56b2477f08ae5ec4ed4b35a2/Developing-a-maturity-model-for-Supply-Chain-Management.pdf. Acesso em 17 jan. 2023.
Maia, M. (2022). Proposta de modelo de maturidade para governança corporativa (Tese de doutorado, Universidade Federal do Paraná). https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/79989?show=full. Acesso em 10 jan. 2023.
Maslow, A. H. (1943). A theory of human motivation. Psychological Review, 50(4), 370. https://psycnet.apa.org/record/1943-03751-001. Acesso em 15 jan. 2023.
Monteiro, E. L. (2020). Amortisse (mAturity Model fOR inTeroperability In Software SystEms) (Tese de doutorado, Universidade Federal da Bahia). https://repositorio.ufba.br/handle/ri/33739. Acesso em 22 dez. 2022.
Nascimento, A. P. (2012). Avaliação da maturidade de sistemas de gestão da qualidade dos fornecedores e possíveis impactos nos seus resultados de desempenho (Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Espírito Santo). https://repositorio.ufes.br/bitstream/10/2848/1/tese_4998. Acesso em 3 jan. 2023.
Nogueira, V. C. G. (2015). Maturidade em governança corporativa: pesquisa aplicada às cooperativas de crédito singulares no Município de Guarulhos (Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). https://repositorio.pucsp.br/handle/handle/1606. Acesso em 13 jan. 2023.
Nolan, R. L. (1979). Managing the crisis in data processing. Harvard Business Review, 57, 115-126. Disponível em: https://hbr.org/1979/03/managing-the-crises-in-data-processing. Acesso em: 10 jan. 2023.
Nolan, R. L. (1973). Managing the computer resource: A stage hypothesis. Communications of the ACM, 16(7), 399–405. Disponível em: https://dl.acm.org/doi/abs/10.1145/362280.362284. Acesso em: 9 jan. 2023.
Oliveira, L. A. M. (2016). IMM-BPM: Um guia para a instanciação de um modelo de maturidade em BPM (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24524. Acesso em: 2 jan. 2023.
Oliveira, M. P. V. de. (2009). Modelo de maturidade de processos em cadeias de suprimentos: Precedências e os pontos-chave de transição (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD9BEJT8/1/tese_marcos_paulo_valadares_de_oliveira.pdf. Acesso em: 25 dez. 2022.
Organização Mundial do Turismo (OMT). (2019). Guidelines for institutional strengthening of destination management organizations (DMOs) – Preparing DMOs for new challenges. UNWTO, Madrid. Disponível em: https://www.e-unwto.org/doi/pdf/10.18111/9789284420841. Acesso em: 3 mar. 2022.
Paiva, B. G. M. (2018). Mensuração do grau de maturidade da governança corporativa em cooperativas de crédito pelo Método Análise Hierárquica de Processos - AHP (Tese de Doutorado). Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Paraná Turismo. (2017). Orientação para gestão municipal do turismo: Guia prático para dirigentes públicos municipais de turismo. Disponível em: http://www.regionalizacao.turismo.gov.br/images/conteudo/Apostila_Gestao_Municipal.pdf. Acesso em: 24 jul. 2024.
Paulk, M. C., Curtis, B., Chrissis, M. B., & Weber, C. V. (1993). Capability maturity model, version 1.1. IEEE Software, 10(4), 18-27. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/3246910_Capability_Maturity_Model_Version_11. Acesso em: 12 jan. 2023.
Pöppelbuß, J., & Röglinger, M. (2011). What makes a useful maturity model? A framework of general design principles for maturity models and its demonstration in business process management. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/221409904_What_makes_a_useful_maturity_model_A_framework_of_general_design_principles_for_maturity_models_and_its_demonstration_in_business_process_management. Acesso em: 15 jan. 2023.
Proença, D., Vieira, R., & Borbinha, J. (2018). Avaliação de maturidade da governança da informação em arquivos. 13º Congresso Nacional BAD. Disponível em: https://publicacoes.bad.pt/revistas/index.php/congressosbad/article/view/1709. Acesso em: 10 jan. 2023.
Ribeiro Junior, R. M. (2016). Governança e nível de maturidade a adesão de boas práticas: Um estudo em cooperativas de crédito (Dissertação de Mestrado). Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Contábeis e Atuariais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. Disponível em: https://repositorio.pucsp.br/handle/handle/19566. Acesso em: 11 jan. 2023.
Rocha, A., & Vasconcelos, J. (2004). Os modelos de maturidade na gestão de Sistemas de Informação. Revista da Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Fernando Pessoa, 1, 93-107. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/61005291.pdf. Acesso em: 15 jan. 2023.
Rosemann, M., & de Bruin, T. (2005). Towards a business process management maturity model. In ECIS 2005 proceedings of the thirteenth European conference on information systems (pp. 1-12). Verlag and the London School of Economics. Disponível em: https://eprints.qut.edu.au/25194/. Acesso em: 22 jan. 2023.
Rösner, J. R. (2019). Envolvimento familiar, maturidade da governança corporativa e o desempenho organizacional das micro, pequenas e médias empresas da microrregião de Criciúma, SC (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico, Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Disponível em: http://200.18.15.28/handle/1/9452?mode=full. Acesso em: 11 jan. 2023.
Ruhanen, L., Scott, N., Ritchie, B., & Tkaczynski, A. (2010). Governance: A review and synthesis of the literature. Tourism Review, 65(4), 4-16. Disponível em: https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/16605371011093836/full/html?queryID=32%2F5411769. Acesso em: 28 dez. 2022.
Schwetter Silveira, V. N. (2009). Os modelos multiestágios de maturidade: Um breve relato de sua história, sua difusão e sua aplicação na gestão de pessoas por meio do People Capability Maturity Model (P-CMM). Revista de Administração Contemporânea, 13, 228-246. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rac/a/NB9wwBmsfNQdVrkHdnzBqxw/abstract/?lang=pt. Acesso em: 17 jan. 2023.
Scott, N., Laws, E., Agrusa, J., & Richins, H. (2011). Tourist destination governance: Some approaches and suggestions for future research. In N. Scott, E. Laws, & J. Agrusa (Eds.), Tourist destination governance: Practice, theory and issues (pp. 203-212). Wallingford, UK: CABI. Disponível em: https://www.cabidigitallibrary.org/doi/abs/10.1079/9781845937942.0203. Acesso em: 30 jul. 2024.
Scott, W. R. (2008). Institutions and organizations: Ideas and interests (3ª ed.). Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
Selznick, P. (1972). A liderança na administração: Uma interpretação sociológica (A. P. Oliveira Filho, Trad.). Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas - Serviços de Publicações.
Setu. Secretaria de Estado do Turismo do Paraná. (2009). Orientações práticas às Instâncias de Governança de Turismo do Paraná. Disponível em: https://www.paranaturismo.pr.gov.br/sites/turismo/arquivos_restritos/files/documento/2020-06/cartilhainstanciasdegov.pdf. Acesso em: 22 dez. 2022.
Sousa-Santos, T., & Silva-Pereira, R. (2020). O turismo como impulsionador do desenvolvimento regional: Análise no Campo das Vertentes (MG), Brasil. EURE (Santiago), 46(137), 113-133. Disponível em: http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0250-71612020000100113&lng=es&nrm=iso. Acesso em: 5 jul. 2021.
Tarhan, A., Tureteken, O., & Ilisulu, F. (2015). Business process maturity assessment: State of the art and key characteristics. In 2015 41st Euromicro Conference on Software Engineering and Advanced Applications (pp. 430-437). IEEE. Disponível em: https://ieeexplore.ieee.org/abstract/document/7302485. Acesso em: 18 dez. 2022.
Teixeira, A. F. (2019). Resultado fiscal dos municípios participantes de consórcios: Uma análise sobre a influência da governança nas cortes de contas (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/35740. Acesso em: 17 jan. 2023.
Tiossi, F. M., & Gasparato, F. (2017). Gestão de projetos e seus modelos de maturidade. Revista Eletrônica Organizações e Sociedade, 5(4), 104-115.
Walfrido Filho, L. C. P. (2021). Proposição de metodologia para avaliação da maturidade em governança de TIC para uma empresa do setor elétrico (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4574. Acesso em: 12 jan. 2023.
Xavier, T. R. (2016). Governança dos atores locais em um cluster turístico: A Associação de Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (APROVALE) (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/3144. Acesso em: 5 jul. 2021.
Xavier, T. R., Totti, K. Á. S., & Raddatz, S. M. F. (2021). Aplicação do Programa de Regionalização do Turismo em uma Instância de Governança Regional do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Turismo: Visão e Ação, 23(1), 86-109. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tva/a/bs3L5z36vnHw9K5MbpbCYGd/. Acesso em: 20 jun. 2022.
Yeh, C. M., & Trejos, B. (2015). The influence of governance on tourism firm performance. Current Issues in Tourism, 18(4), 299-314. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13683500.2013.820258. Acesso em: 18 mar. 2022.
Copyright (c) 2025 Turismo: Visão e Ação
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Turismo: Visão e Ação, linked to the Graduate Program in Tourism and Hospitality - Master's and Ph.D., is a scientific journal published in a continuous flow system, with an interdisciplinary and international scope. According to Qualis/CAPES criteria (2017-2020), it is classified as 'A3' in the fields of Administration, Accounting Sciences, and Tourism. Registered with ISSN number 1983-7151, Tourismo: Visão e Ação began its activities in 1998 with printed publications in English and Portuguese. In 2008, it transitioned to an online publication, expanding its reach to a broader audience. It maintains a policy of being an open-access journal without submission or access fees. The abbreviated title for the journal is Tur., Visão e Ação, commonly used in bibliographies, footnotes, references, and bibliographic captions.
Universidade do Vale do Itajaí- Quinta Avenida, 1100, bloco 7, CEP: 88337-300, Balneário Camboriú, SC – Brasil. Tel.: +55 47 3261-1315, e-mail: revistaturismo@univali.br
