Objetivo – Comparar modelos de maturidade aplicáveis às Instâncias de Governança Regional (IGRs) de turismo brasileiras, buscando identificar características, lacunas e ajustes necessários à sua aplicação.
Desenho/metodologia/abordagem – A pesquisa adota abordagem qualitativa e exploratória, estruturada em três etapas: (i) levantamento e seleção de modelos de maturidade; (ii) identificação dos modelos com potencial de aplicação às IGRs de turismo; e (iii) análise comparativa de sua adequação ao contexto brasileiro. Foram examinados modelos de governança pública, corporativa e de turismo, considerando sua pertinência à governança regional do turismo.
Resultados – Os achados indicam que, apesar da diversidade de modelos de maturidade existentes, poucos apresentam aplicabilidade direta às IGRs. O modelo de Bramont (2012) destacou-se por sua simplicidade e ampla aceitação acadêmica, servindo como base adaptável. A análise revelou a necessidade de integrar diferentes dimensões da governança, contemplar a diversidade dos arranjos regionais e fortalecer a articulação entre os atores locais.
Implicações práticas – O estudo reforça a utilidade de modelos de maturidade como ferramentas diagnósticas capazes de orientar a profissionalização das IGRs, apoiar seu fortalecimento institucional e subsidiar gestores e formuladores de políticas públicas no turismo.
Originalidade/valor – A pesquisa contribui ao propor reflexões sobre a adaptação de modelos de maturidade à governança turística regional, temática ainda incipiente no Brasil. O trabalho também amplia o debate sobre desenvolvimento territorial e políticas públicas de turismo, fornecendo um marco teórico-prático para futuras investigações.
Limitações da pesquisa – A análise foi baseada em revisão bibliográfica e comparação teórica de modelos, não contemplando ainda uma validação empírica mais ampla. Sugere-se a aplicação do modelo em diferentes regiões para testar sua adequação e promover ajustes.
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