• Resumen

    Desarrollo Territorial Guiado por los Observatorios de Turismo: Un Análisis de la Región Turística Baixada Verde (RJ)

    Published date: 17/05/2025

    Propósito – El artículo tiene como objetivo analizar la actuación del Observatorio de Turismo y Ocio de la Región Turística Baixada Verde (OTBV), en el estado de Río de Janeiro, desde la perspectiva de la promoción del desarrollo territorial, considerando sus acciones y el conocimiento turístico producido sobre el territorio en el que opera

    Diseño/metodología/enfoque – Se trata de una investigación exploratoria-descriptiva con un enfoque cualitativo. Se realizaron entrevistas individuales semiestructuradas con agentes públicos y privados del turismo que operan en la Baixada Verde y con la coordinación del OTBV. A continuación, se llevó a cabo un análisis de contenido, surgiendo 15 códigos secundarios de análisis relacionados con 5 categorías de codificación.

    Hallazgos – Se identificó que los agentes del sector público de la región acceden más fácilmente a los datos producidos por el OTBV en comparación con los del sector privado. Sin embargo, ambos perciben que el proceso de gobernanza territorial del turismo se ve perjudicado por la falta de una plataforma de datos estructurada y de amplia divulgación. No obstante, se considera que el OTBV influye en la formulación de políticas públicas de turismo a través del ejercicio de poder y la afirmación sobre el territorio.

    Implicaciones prácticas – La investigación proporciona avances gerenciales y epistemológicos para los temas de observatorios de turismo y desarrollo territorial, identificando constructos convergentes entre ellos. El trabajo puede ser replicado en otras regiones turísticas y sus observatorios de turismo.

    Originalidad/valor – El conocimiento sobre el territorio es fundamental para su desarrollo, demostrando la relevancia de los observatorios de turismo. Así, el artículo contribuye a la discusión sobre desarrollo territorial y observatorios de turismo, un tema poco explorado en la literatura.

    Limitaciones de la investigación – Se identificó que los agentes del sector público de la región acceden más fácilmente a los datos producidos por el OTBV en comparación con los del sector privado. Sin embargo, ambos perciben que el proceso de gobernanza territorial del turismo se ve perjudicado por la falta de una plataforma de datos estructurada y de amplia divulgación. No obstante, se considera que el OTBV influye en la formulación de políticas públicas de turismo a través del ejercicio de poder y la afirmación sobre el territorio.

  • Citas

    Agarwal, S., Charlesworth, M., & Elrakhawy, M. (2023). How to write a narrative review. Anaesthesia, 78(9). https://doi.org/10.1111/anae.16016

    Altmann, S. G. (2021). The role of Destination Management Organizations and Tourism Observatories: Evidence from INSTO-UNWTO and lessons for the Canary Islands. [Dissertação Mestrado, Universidade de La Laguna].

    Alvares, D. F., & Perinotto, A. R. C. (2022). Tourism Observatories. In: Buhalis, D. (ed.). Encyclopedia of Tourism Management and Marketing (pp. 451- 454). Elgar.

    Bockorni, B. R. S., & Gomes, A. F. (2021). A amostragem em snowball (bola de neve) em uma pesquisa qualitativa no campo da administração. Revista de Ciências Empresariais da UNIPAR, 22(1). https://doi.org/10.25110/receu.v22i1.8346

    Brasil. (2018). Plano Nacional de Turismo: Mais emprego e Renda para o Brasil (2018-2022). Ministério do Turismo, Brasília.

    Buendía Castro, I., & Pérez Sánchez, A. (2017). Actores sociales y redes en la producción de café - Puebla, México. In: Saquet, M. A., Alves, A. (Eds.), Processos de cooperação e solidariedade na América Latina. (pp. 169-182). Rio de Janeiro: Consequência.

    Silva, L. D. (2019). Hildebrando de Goes e sua leitura sobre História da Baixada Fluminense. Ágora, 21(1), 106-118. https://doi.org/10.17058/agora.v21i1.12418

    Dallabrida, V. R. (2020). Planejamento e Gestão Territorial: aportes teórico-metodológicos como referenciais no processo de desenvolvimento de municípios, regiões ou territórios. Mafra: Ed. da UnC.

    Dallabrida, V. R., Rotta, E., & Büttenbender, P. L. (2021). Pressupostos epistêmico-teóricos convergentes com a abordagem territorial. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 17(2).

    Corrêa, V. P. (2009). Desenvolvimento territorial e a implantação de políticas públicas brasileiras vinculadas a esta perspectiva. Boletim Regional, Urbano e Ambiental IPEA, n. 3, p. 23-38.

    Feitosa, L. D. C., & Aranha, P. R. (2020). A “cegueira geográfica” nas políticas públicas territoriais e regionais brasileiras. Revista brasileira de estudos urbanos e regionais, 22, https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202018

    Ferreira, J. (2009). Do desenvolvimento local ao desenvolvimento territorial. XIX encontro nacional de geografia agrária, São Paulo, 1-21.

    FGV - Fundação Getúlio Vargas (2022). Mapa da Nova Pobreza 2022. Rio de Janeiro.

    Fogaça, I. F., Costa, M. A. M., & Mendonça, T. C. M. (2021). Planejamento turístico, arranjos de gestão participativa e a importância da extensão universitária: a experiência na Região Turística Baixada Verde. Revista Turismo & Desenvolvimento (RT&D), 1(36). https://doi.org/10.34624/rtd.v1i36.9467

    Fogaça, I. F., Mendonça, T. C. M., Costa, M. A. M., & Catramby, T. C. V. (2020). Observatório de turismo e lazer da Região Turística Baixada Verde: experiência e resultados. Caderno Virtual de Turismo, 20(1). http://dx.doi.org/10.18472/cvt.20n1.2020.1754

    Fórum Brasileiro de Segurança Pública. (2020). Anuário Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo.

    Fratucci, A. C. (2014). A dimensão espacial das políticas públicas de turismo no Brasil. In: Pimentel, T. D., Emmendoerfer, M. L., & Tomazzoni, E. L. (Eds.), Gestão Pública do Turismo no Brasil: Teorias, Metodologias e Aplicações (pp. 39-64). Caixas do Sul: Editora da Universidade de Caxias do Sul.

    Guazi, T. S. (2021). Diretrizes para o uso de entrevistas semiestruturadas em investigações científicas. Revista Educação, Pesquisa e Inclusão, 2. ttps://doi.org/10.18227/2675-3294repi.v2i0.7131

    Gretzel, U. (2022). The Smart DMO: A new step in the digital transformation of destination management organizations. European Journal of Tourism Research, 30, 3002-3002. https://doi.org/10.54055/ejtr.v30i.2589

    Haesbaert, R. (2019). O território: de categoria de análise à categoria da prática num olhar latino-americano e integrador. In: Denardin, V., & Alves, A. (Eds.), Desenvolvimento territorial: olhares contemporâneos. (51-60). Londrina: Ed. Mecenas.

    Kalaoum, F., & Trigo, L. G. G. (2021). A região turística da Baixada Fluminense (RJ): entre o verde e a violência. Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 15(2), 1-19. https://doi.org/10.17648/raoit.v15n2.5738

    Kim, J. H., Cho, H. D., Kang, S., & Koo, C. (2023). TechTalk Interview about ChatGPT in Smart Tourism with Dr. Buhalis, Dr. Cobanoglu, Dr. Ivanov, Dr. Khoo, Dr. Law, Dr. Pan, and Dr. Rao. Journal of Smart Tourism, 3(1), 1-8, 2023. https://doi.org/10.52255/smarttourism.2023.3.1.1

    Melo, E. S., Prestes, A. F., Viana, F. D. F., & Marini, M. J. (2022). Desenvolvimento regional e o setor de turismo: um estudo para a região do Lago de Furnas. Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, 11(3) http://dx.doi.org/10.3895/rbpd.v11n3.14961

    Monteiro, J. E. D., Marques, O., Tavares, G., Santos-Silva, L., & Souza Neto, V. R. (2022). Perfil dos Observatórios de Turismo da Rede Brasileira de Observatórios de Turismo. Revista Brasileira de Observatórios de Turismo (ReBOT), 1(1), 21-39.

    Morin, E. O desafio da complexidade. (1999). In: Morin, E. (Ed.). Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, (175-193).

    Oliveira, D. C. (2022, maio). Aula aberta: Análise de conteúdo-temático categorial na pesquisa qualitativa. [Video]. YouTube. https://youtube.com/watch?v=xjJXT5--io8

    Perinotto, A. R. C., Marques, O., Souza-Neto, V., & Pacheco, L. (2022). Gestão de Destinos Turísticos baseado em evidências: Proposta de um modelo conceitual de Observatórios de Turismo. Revista Rosa dos Ventos-Turismo e Hospitalidade, 14(3). http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v14i4p595

    Pacheco, L., Marques, O., & Santos-Silva, L. C. (2023). Contribuições Teóricas e Metodológicas da Produção Científica sobre Observatórios de Turismo: Uma Análise Sistemática da Literatura. Revista de Turismo Contemporâneo, 11(2). https://doi.org/10.21680/2357-8211.2023v11n2ID30823

    Padilla, P., Sánchez, S., Hernández, J., & Mendoza, Y. (2020). Gestión de datos de investigación en los Observatorios de Turismo Regional en Chile. Cuadernos de Turismo, (45), 289-310. https://doi.org/10.6018/turismo.426141

    Pena, L. C. S., & Moesch, M. M. (2016). A transposição do conhecimento no desenvolvimento sustentável do turismo e o papel dos Observatórios de Turismo. Revista Hospitalidade, 13(2), 272-284.

    Pereira, L. C., & Biz, A. A. (2023). Análise das inter-relações entre tecnologia da informação e comunicação e destinos turísticos inteligentes. Revista Rosa dos Ventos-Turismo e Hospitalidade, 15(1). http://dx.doi.org/10.18226/21789061v15i1p49

    Rocha, V. (2020). Da teoria à análise: Uma introdução ao uso de entrevistas individuais semiestruturadas na ciência política. Revista Política Hoje, 30(1), 197-251.

    Santos, B. D. S. (2006). Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. Cortez, 2nd ed.

    Saquet, M. A., & Bozzano, H. R. (2020). Concepções e práxis de território na América Latina. Continentes, 16.

    Sharpley, R. (2022). Tourism and development theory: Which way now? Tourism Planning & Development, 19(1), 1-12. 10.1080/21568316.2021.2021475

    Soares, L. C., Ferneda, E., & do Prado, H. A. (2018). Observatórios: um levantamento do estado do conhecimento. Brazilian Journal of Information Science, 12(3), 86-110.

    Tavares, D. E.S, Pacheco, L., & Mondo, T. S. (2022). Chegando bem ao Cristo Redentor? Uma análise da qualidade do Trem do Corcovado (RJ) pelo método TOURQUAL. Revista de Turismo Contemporâneo, 10(3). https://doi.org/10.21680/2357-8211.2022v10n3ID26133

    Tavares, D., & Pacheco, L. (2024). Recursos e Atrativos Naturais na Região Turística Baixada Verde (RJ): Uma Análise Sobre o Município de Magé. Revista de Turismo Contemporâneo, 12(1), 170-190. https://doi.org/10.21680/2357-8211.2024v12n1ID34609

    Viana, J. P., & Fratucci, A. C. (2023). Planejamento e Desenvolvimento Turístico em Maricá (RJ): ações do poder público, iniciativa privada e perspectivas da população local. Turismo: Visão e Ação, 25, 461-481. http://dx.doi.org/10.14210/rtva.v25n3.p461-481

Turismo: Visão e Ação

La revista Turismo: Visão e Ação, vinculada al Programa de Posgrado en Turismo y Hotelería - Maestría y Doctorado, es una publicación científica en un sistema de flujo continuo, interdisciplinario y de alcance internacional. Según los criterios Qualis/CAPES (2017-2020), está clasificada como 'A3' en el área de Administración, Ciencias Contables y Turismo. Registrada con el ISSN número 1983-7151, Turismo: Visión y Acción comenzó sus actividades en 1998 con publicaciones impresas en inglés y portugués. En 2008, se transformó en una publicación en línea, con un alcance más amplio hacia el público interesado, manteniendo una política de ser una revista de acceso abierto y sin cobro de tarifas por presentación o acceso a los artículos. Turismo: Visão e Ação (TVA) se abrevia como Tur., Visão e Ação, utilizado en bibliografías, notas a pie de página, referencias y leyendas bibliográficas.

Contacto

Universidade do Vale do Itajaí - Quinta Avenida, 1100, bloco 7, CEP: 88337-300, Balneário Camboriú, SC – Brasil. Tel.: +55 (47) 3261-1315, e-mail: revistaturismo@univali.br

 

Access journal