Objetivo - Este artículo tiene como objetivo analizar la percepción de las mujeres viajeras solas en relación con las cuestiones de seguridad durante los desplazamientos realizados en destinos brasileños.
Diseño/metodología/enfoque – Se trata de un estudio exploratorio y bibliográfico de naturaleza cualitativa-cuantitativa, con la aplicación de un cuestionario en línea. Se respondieron 205 cuestionarios entre los meses de mayo y abril de 2022.
Hallazgos: Los resultados indicaron que la mujer viajera sola está inserta en el contexto de la independencia financiera, buscando autonomía y libertad en el acto de viajar, configurándose como un grupo potencial dentro de la dinámica del turismo, ya que esta práctica representa un estilo de vida para ellas. Se observó que el miedo es un sentimiento experimentado por las mujeres durante sus viajes en Brasil, lo que resalta la importancia de un trabajo dirigido que busque mitigar los elementos que contribuyen a y provocan esta realidad.
Limitaciones/implicaciones de la investigación: La encuesta tuvo un corto período de recolección de datos, sin embargo, en alrededor de ocho días ya se habían alcanzado 205 respuestas. Se considera importante replicar esta investigación ampliando el período de recolección de datos y definiendo una estratificación por género, edad, color de piel y renta, de modo que sea posible comprender mejor el escenario de las viajeras brasileñas.
Implicaciones prácticas: Los grupos de interés que operan en destinos turísticos con el objetivo de incrementar la participación femenina deben desarrollar estrategias para hacer la experiencia de viaje más segura. Esto incluye mejorar los servicios de comunicación y seguridad pública, así como mejorar el registro de incidentes. Invertir en la capacitación de mujeres policías y perfeccionar los protocolos de atención a mujeres víctimas de violencia también son acciones pertinentes.
Originalidad/valor: Este artículo presenta un panorama que discute las percepciones de las mujeres a partir de datos y relatos de experiencias en viajes en solitario a destinos brasileños. La obra aborda un tema complejo que es la relación entre sentirse segura al viajar sola, desde una perspectiva femenina.
Aguiar, M. de F., Martins, J. C. de O., & Cardoso, G. P. (2003). Reflexões sobre a hospitalidade no contexto turístico. Turismo Visão e Ação, 5(3).
Araújo, M. de F. (2008). Gênero e violência contra a mulher: o perigoso jogo de poder e dominação. Psicologia para América Latina, México, n. 14, out.
Araújo, V. F., & Ribeiro, E. P. (2023). Diferenciais de Salários Por Gênero no Brasil: Uma Análise Regional. Revista Econômica Do Nordeste, 33(2), 196-217. https://doi.org/10.61673/ren.2002.1748
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Barretto, M. (1995). Manual de iniciação do estudo ao turismo. Editora Papirus.
Barsted, L. L. (2006). Uma vida sem violência: o desafio à segurança humana das mulheres. Revista Educação Pública. Recuperado em 10 de outubro de 2024, de: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/6/9/uma-vida-sem-violencia-o-desafio-a-seguranca-humana-das-mulheres.
Bordieu, Pierre (1999). A dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kuhner. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil.
Borges, A. L. M., & Silva, R. C. (2020). Turismo e Segurança Pública: análise documental dos Planos Nacionais de Turismo (PNT) 2003- 2018. Revista Hospitalidade, 17(3), 204- 225.
Borges, A. L. M. (2021). Turismo e Percepção do Medo: o impacto da violência urbana no uso dos espaços públicos de Natal/RN. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Turismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil. Recuperado em 4 de junho de 2024, de: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/44661.
Braggio, L. A. (2007). Turismo e Segurança Pública. 98f. (Dissertação). Turismo e Hotelaria, Universidade do Vale do Itajaí, Univali.
Brasil. (2006). Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Diário Oficial da União. Recuperado de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Bridi, G. (2014). Turismo e Segurança: Relação Paralela. Material utilizado na disciplina de Tópicos especiais em Turismo e Hotelaria, Centro Universitário Metodista, do IPA.
Carvalho, G., Baptista, M. M., & Costa, C. (2015). Mulheres que viajam sozinhas: reflexões sobre género e experiências turísticas. Revista Turismo & Desenvolvimento, 23, 59-67.
Costa, J. H., & Herrera, M. R. G. (2019). Criminalidade, Segurança Pública e Sustentabilidade em Destinos Turísticos: Ensaio Exploratório Acerca da Produção Acadêmica Brasileira (2004-2018). Marketing & Tourism Review, 4(1). https://doi.org/10.29149/mtr.v4i1.5510
Díaz-pompa, F., Pérez-labrada, S., Cruz-aguilera, N., & Balseira-sanamé, Z. Scientific production on tourist security in the period 2002-2021. Journal of Multidisciplinary Academic Tourism. 2023. Recuperado em 5 de junho de 2024, de: https://doi.org/10.31822/jomat.2023-8-2-119.
El País. (2019). Mulheres negras recebem menos da metade do salário dos homens brancos no Brasil. Recuperado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/11/12/politica/1573581512_623918.html.
Feitoza, B.; & Costa, J. (2021). Violência Urbana, Insegurança e Turismo na “Cidade do Sol” (Natal/RN). In: Planejamento e gestão da segurança pública em turismo: reflexões teóricas e estudos de caso. Recuperado de: https://portal.uern.br/wp-content/uploads/sites/14/2024/09/E-BOOK-Planejamento-e-gestao-da-seguranca-publica-em-turismo-.pdf
Fórum Brasileiro de Segurança Pública. (2024). 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública – 2024. São Paulo. FBSP. Recuperado em: 8 de novembro de 2024, de: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2024/07/anuario-2024.pdf.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5th ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Hamid, S., Ali, R., Azhar, M., & Sujood. (2021). Solo travel and well-being amongst women: An exploratory study. Indonesian Journal of Tourism and Leisure, 2(1), 1-13. https://doi.org/10.36256/ijtl.v2i1.125
Hirata, F. A.; & Braga, D. C. (2017). Demanda turística e o estudo sobre motivação. EdUFRR. Recuperado em 19 de março de 2025, de: https://www.researchgate.net/profile/debora-braga-2/publication/318489706_demanda_turistica_e_o_estudo_sobre_motivacao/links/596d9ab2458515d9265fd237/demanda-turistica-e-o-estudo-sobre-motivacao.pdf.
Izumino, W. P. (2004). Violência contra a mulher no Brasil: acesso à justiça e construção da cidadania de gênero. Recuperado em 19 de março de 2025, de:
https://www.ces.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/painel12/WaniaPasinatoIzumino.pdf
Jamal, T; & Lee, J. (2003). Integrating micro and macro approaches to tourist motivations: Towards an interdisciplinary theory. Tourism Analysis, 8 (1), 47-59.
Doi: 10.3727/108354203108750166
Mario, L. R., Nagano, C. M., Cuzziol, E. C., & Borges, G. (2021). Turismo e tendências contemporâneas: Mulher como viajante solo. Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território, 9(3), 273-288. https://doi.org/10.26512/revistacenario.v9i3.35690.
Migalhas. (2019). “Foi uma conquista”, diz delegada responsável pela primeira delegacia da mulher criada no país. Recuperado de: https://www.migalhas.com.br/quentes/308147/foi-uma-conquista---diz-delegada-responsavel-pela-primeira-delegacia-da-mulher-criada-no-pais.
Minayo, M. C. de S. (1992). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec.
Ministério do Turismo. (2019). Ministério do Turismo promove 1º Encontro de Segurança Turística. Recuperado de: http://antigo.turismo.gov.br/o-que-e-rss/17-ultimas-noticias/12861-minist%C3%A9rio-do-turismo-promove-1%C2%BA-encontro-de-seguran%C3%A7a-tur%C3%ADstica.html
Ministério do Turismo. (2022). Programa Turismo Seguro. Recuperado de: https://www.gov.br/turismo/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/turismo-responsavel/turismo-seguro/programa-turismo-seguro-sem-marcas-de-governo-completo.pdf.
Ministério do Turismo. (2022). Ministério do Turismo realiza oficina para propor ações de segurança turística. Recuperado de: https://www.gov.br/turismo/pt-br/assuntos/noticias/ministerio-do-turismo-realiza-oficina-para-propor-acoes-de-seguranca-turistica.
Organização Pan-Americana da Saúde. (n.d.). Violência contra as mulheres. Recuperado de: https://www.paho.org/pt/topics/violence-against-women#:~:text=Estimativas%20publicadas%20pela%20OMS%20indicam,de%20viol%C3%AAncia%20contra%20a%20mulher.
Pádua, E. M. M. (1997). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 2nd ed. São Paulo: Papirus.
Panrotas. (2021). MTur e Fornatur debatem avanços no plano de segurança turística. Recuperado de: https://www.panrotas.com.br/mercado/economia-e-politica/2021/08/mtur-e-fornatur-debatem-avancos-no-plano-de-seguranca-turistica_183387.html.
Pereira, A., & Silva, C. (2018). Women Solo Travellers: Motivations and Experiences. Millenium, 2(6), p. 99-106.
Puleo, A. (2004). Filosofia e gênero: da memória do passado ao projeto de futuro. In: Godinho, T., & Silveira, M. L. (Orgs.), Políticas públicas e igualdade de gênero (pp. 13-34). São Paulo: Coordenadoria Especial da Mulher. Recuperado em: 11 de setembro de 2024, de: https://library.fes.de/pdf-files/bueros/brasilien/05630.pdf.
Reis, A. M. (2016). Mulheres e viagens: insegurança e medo?. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Turismo). Faculdade de Turismo e Hotelaria, Universidade Federal Fluminense (UFF).
Santos, J., & Sá, N. S. C. (2021). A mulher negra viajante: experiências e estratégias de combate à sua (in)visibilidade no turismo. Revista de Turismo Contemporâneo, 9(2), 252-269. https://doi.org/10.21680/2357-8211.2021v9n2ID23584
Souza, L. V. (2016). Violência contra a mulher e iniciativas de enfrentamento: O Centro de Referência de Mulheres da Maré Carminha Rosa - Rio de Janeiro (2000-2013) (Dissertação de Mestrado). Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. Recuperado de: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24617
Teles, M. A. D. A., & Melo, M. D. (2002). O que é violência contra a mulher? São Paulo: 2002.
Womens Danger Index: The Worst (and Safest) Countries for Solo Female Travel in 2019. Recuperado de: https://www.asherfergusson.com/solo-female-travel-safety/.
Zhang, J., Lai, I. K. W., & Wong, J. W. C. (2024). Female travellers in hospitality and tourism industry: A systematic literature review. Heliyon, 10. Recuperado de: https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2024.e27256.
Zou, Y., & Meng, F. (2019) Chinese tourists’sense of safety: perceptions of expected and experienced destination safety. Current Issues in Tourism, 23(15). Recuperado em 5 de junho de 2024, de: https://doi.org/10.1080/13683500.2019.1681382.
Derechos de autor 2025 Turismo: Visão e Ação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La revista Turismo: Visão e Ação, vinculada al Programa de Posgrado en Turismo y Hotelería - Maestría y Doctorado, es una publicación científica en un sistema de flujo continuo, interdisciplinario y de alcance internacional. Según los criterios Qualis/CAPES (2017-2020), está clasificada como 'A3' en el área de Administración, Ciencias Contables y Turismo. Registrada con el ISSN número 1983-7151, Turismo: Visión y Acción comenzó sus actividades en 1998 con publicaciones impresas en inglés y portugués. En 2008, se transformó en una publicación en línea, con un alcance más amplio hacia el público interesado, manteniendo una política de ser una revista de acceso abierto y sin cobro de tarifas por presentación o acceso a los artículos. Turismo: Visão e Ação (TVA) se abrevia como Tur., Visão e Ação, utilizado en bibliografías, notas a pie de página, referencias y leyendas bibliográficas.
Universidade do Vale do Itajaí - Quinta Avenida, 1100, bloco 7, CEP: 88337-300, Balneário Camboriú, SC – Brasil. Tel.: +55 (47) 3261-1315, e-mail: revistaturismo@univali.br