• Resumen

    Los Roles de la Gobernanza y la Gestión Participativa en el Desarrollo del Turismo Brasileño

    Published date: 24/07/2025

    Objetivo - Este trabajo tiene como objetivo demostrar una contribución significativa a la gobernanza y la gestión participativa, juntamente con sus beneficios asociados, para el desarrollo turístico de Urubici, una ciudad en Santa Catarina, Brasil, durante los años de 2021 y 2022.

    Diseño/metodología/enfoque - La investigación adopta un abordaje cualitativo, bibliográfico, envolviendo la revisión de artículos científicos y libros que discuten la gobernanza y la gestión participativa. La investigación es documental, exploratoria y empírica, extraída de datos secundarios, colectados de actas de reuniones del Consejo Municipal de Turismo (COMTUR) e informes de actividades emitidas por la Secretaria de Industria, Comercio y Turismo (SETUR), el Plan Municipal de Turismo (2021) y el Plan de Iniciativa de Turismo Sostenible de Urubici (PLATS, 2013-2023) y observación participativa.

    Hallazgos - La contribución original de este artículo reside en el papel de articulación y movilización desempeñado por los actores involucrados en el desarrollo turístico del municipio. Estos stakeholders representan varias entidades públicas y privadas, ejerciendo influencia sobre las comunidades, haciendo de la toma de decisión colaborativa un esfuerzo complexo.

    Implicaciones prácticas - Las implicaciones prácticas ocurren con la implementación de la Gobernanza activa del turismo en Urubici facilitando un abordaje de gestión innovadora y participativa que apoya el empreendedorismo local y promueve la capacitación profesional en el sector.

    Originalidad/valor - Los principales resultados demuestran que las acciones implementadas por medio de la gestión participativa se alinean tanto al Plan Municipal de Turismo como al Plan de la Iniciativa de Turismo Sostenible de Urubici, destacando el papel de la gestión participativa en la creación del modelo de gobernanza. Como conclusiones del estudio son específicos del contexto.

    Limitaciones de la investigación – Las limitaciones de la investigación son cantidades limitadas de información actualizadas disponibles en el municipio. Se trata de un desafío común en los municipios pequeños y dificulta la expansión de las iniciativas de gobernanza. Vale considerar que los programas se enfocan principalmente en previsiones de corto plazo, pero sería ideal conducir estudios envolviendo programas estaduales que incorporan proyectos de largo plazo y reevaluaciones regulares.

  • Citas

    Anjos, F. A., & Kennell, J. (2019). Tourism, governance and sustainable development. Sustainability, 11(16), 4257, https://doi.org/10.3390/su11164257

    Adebayo, A. D. & Butcher, J. (2022). Community Empowerment in Nigeria’s Tourism Industry: An Analysis of Stakeholders’ Perceptions. Tourism Planning & Development, 10.1080/21568316.2022.2127865

    Ansell, C. & Gash, A. (2008). Collaborative Governance in Theory and Practice. Journal of Public Administration Research and Theory, 18(4), 543-571. 10.1093/jopart/mum032

    Alves, V. (2019). Novo Mapa do Turismo Brasileiro compreende mais regiões turísticas do país. Recuperado em 12 de fevereiro 2022, de http://regionalizacao.turismo.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=205:novo-mapa-do-turismo-brasileiro-compreende-mais-regioes-turisticas-do-pais&catid=17&Itemid=121

    Bassani, C. P. (2017). Estudo acerca da instituição da taxa de turismo no município de Morretes. In: Semana Paranaense de Turismo da DA UFPR, 24., Curitiba. Anais. Curitiba: UFPR, p. 1-9

    Bardin, Laurence. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições, 70.

    Beni, C. M. (2000). Política e estratégia do desenvolvimento regional. Planejamento integrado e sustentável do turismo. São Paulo: Atlas.

    Beni, M. C. (2003). Análise Estrutural do Turismo. 8. Ed. Atual. São Paulo: Ed. Senac SP, 2003.

    Bichler, B. F. & Lösch, M. (2019). Collaborative Governance in Tourism: Empirical Insights into a Community-Oriented Destination. Sustainability, 11(23), 6673. https://doi.org/10.3390/su11236673

    Buratto, L. G.; Buratto, J. A.; Menezes, N. & Oliveira, O. R. (2010). Urubici e suas belezas naturais. Uma história na Serra Catarinense. Lages, Grafine.

    Blasco, D., Guia, J. & Prats, L. (2014) Emergence of governance in cross-border destinations. Annals of Tourism Research, 49, 159-173. https://doi.org/10.1016/j.annals.2014.09.002

    Brasil. (2023). Ministério do Turismo. Cadastur. Disponível em: https://cadastur.turismo.gov.br/hotsite/ Acesso em: 31 out. 2023.

    Brasil. (2008). Lei n. 11.771, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do poder público e dos agentes privados no desenvolvimento do turismo, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Recuperado em 3 de maio de 2023, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11771.htm

    Brasil. Ministério do Turismo. (2009). Secretaria de políticas públicas de turismo. Programa de qualificação a distância para o desenvolvimento do turismo: formação de gestores das políticas públicas do turismo. Florianópolis: SEAD/FAPEU/UFSC.

    Brasil. (2013). Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo: diretrizes. Brasília, DF: Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Estruturação do Turismo. Recuperado em 3 de maio de 2023, de http://regionalizacao.turismo.gov.br/images/pdf/PROGRAMA_DE_REGIONALIZACAO_DO_TURISMO_-_DIRETRIZES.pdf

    Cardoso, R. C. L. (1988). Aventuras de antropólogos em campo ou como escapar das armadilhas do método. In: Cardoso, R. A aventura antropológica. Paz e Terra.

    Castro Junior, D. F. L., Ferreira, C. A. L., Miura, M. N., & Mondo, T. S. (2019). Capacidade Turística e Desempenho: estudo da relação nos meios de hospedagem no Planalto Catarinense, SC, Brasil. Revista Turismo em Análise, 30(1), 24-45. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v30i1p24-45

    Comerlato, F. (2005). As representações rupestres do estado de Santa Catarina, Brasil. Revista Ohun – Revista eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFBA, 2(2).

    Costa, H. A. (2005). Contribuição das redes de pequenas e médias empresas para a competitividade de destinações turísticas: estudo comparativo entre Laguna e São Francisco do Sul-SC. Dissertação de Mestrado em Turismo e Hotelaria. Universidade do Vale do Itajaí. Balneário Camboriú.

    Chornelia, W, R. R. M.; Firdausi, F. & Lestari, A. W. (2023). Collaborative Governance in Tourism Development. S. Saputra et al. (Eds.): InCCluSi 2022, ASSEHR 682, pp. 266–276.

    Endres, A. V., & Pakman, E. T. (2019). A governança das políticas de turismo: o papel dos espaços de participação na perspectiva da análise de redes e da teoria institucional. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, São Paulo, 13 (1), 1-18. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v13i1.1431

    IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Cidades: Urubici. Recuperado de Disponível em 3 de maio de 2023, de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/urubici/panorama.

    Falcão, M. C., & Gómez, C. P. Análise da sustentabilidade de destinos turísticos: uma proposta teórica de adequação do modelo de ciclo de vida de áreas turísticas às dimensões da sustentabilidade. Revista Turismo Visão e Ação,14(3), 304–321. https://doi.org/10.14210/rtva.v14n3.p304-321

    Faxina, F., Freitas, L. B. A., & Trevizan, S. D. P. (2021). Sustentabilidade ambiental em comunidades de pescadores inseridas em destino turístico: o caso da Ilha Mem de Sá–Brasil. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 10(1), 16311. https://doi.org/10.5585/geas.v10i1.16311

    Fecomércio. Turismo em Santa Catarina: boletim técnico, 1. ed. 2023. Núcleo de Pesquisas Fecomércio SC.

    Fenner, V. U., Scheid, L. L., Dalcin, D., & Anes, C. E. R. (2019). A transparência como instrumento de acompanhamento do planejamento estratégico público municipal. Práticas de Administração Pública, 3(1), 45-62. http://dx.doi.org/10.5902/2526629238024

    Fratucci, A. C. (2008). A dimensão espacial nas políticas públicas brasileiras de turismo: as possibilidades das redes regionais de turismo. Niterói: [s.n.]. Tese de Doutorado em Geografia, Universidade Federal Fluminense.

    Forje, G. W.; Awazi, N. P. & Kimengsi, N. J. (2022). Ecotourism governance in sub-Saharan Africa: a systematic review. Environ. Res. Commun. 4. https://www.researchgate.net/publication/359330751_Ecotourism_governance_in_sub-Saharan_Africa_a_systematic_review

    Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.

    Graciano, P. F. & Holanda, L. A. (2021). Governança de Turismo de Base Comunitária e estudo dos entraves para a consolidação de duas comunidades em Recife (Pernambuco, Brasil) sob a luz do Modelo de Análise da Governança. RTA, ECA-USP, 32 (2), p. 367-388. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v32i2p367-388

    Godoy, A. S. (1995). Pesquisa Qualitativa: Tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, 35(3), 20-29.

    Hanashiro, G. U. (2015). Apropriação turística na arquitetura da cidade de Urubici-SC. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade. Florianópolis.

    Hall, C. M. (2011). Policy learning and policy failure in sustainable tourism governance: from first- and second-order to third-order change? Journal of Sustainable Tourism, s.l, 19(4), 649–671.

    Heyer, G. (2010). New public management: A strategy for democratic police reform in transitioning and developing countries. Policing: An International Journal of Police Strategies & Management, 34(3), 419-433. https://doi.org/10.1108/13639511111157492

    Ignarra, L. R. (2003). Fundamentos do turismo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

    Kim, J. & Lee, C. (2022). A Tourist’s Gaze on Local Tourism Governance: The Relationship among Local Tourism Governance and Brand Equity, Tourism Attachment for Sustainable Tourism. Sustainability, 14(24), 16477. https://doi.org/10.3390/su142416477

    Kismartini, K. & Pujiyono, B. (2020). Collaborative management model Tanjung Lesung tourism in Pandeglang district, Banten province, Indonesia. GeoJournal of Tourism and Geosites, 30 (2), 868-874. https://doi.org/10.30892/gtg.302spl12-516

    Ma, W. & Zheng, H. (2021). Does Car Ownership Motivate Tourism Participation? Evidence from a Developing Country. 20. p. 481-488. https://doi.org/10.1080/21568316.2021.1988694

    Matteucci, X., Nawijn, J., & von Zumbusch, J. (2021). A new materialist governance paradigm for tourism destinations. Journal of Sustainable Tourism, 30(1), 169-184. https://doi.org/10.1080/09669582.2021.1924180

    Mielke, E. (2018). Sistema municipal de turismo – SIMTUR: o caminho do verdadeiro desenvolvimento turístico para seu município. Curitiba: CRV. 184 p.

    Minayo, M. C. de S. (2000). Ciência, técnica e arte: o desafio da Pesquisa Social. In: Minayo, M. C. de S. (Org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Ed. 16. Vozes.

    Molina, S. (2005). Turismo: metodologia e planejamento. Bauru, SP: EDUSC.

    Mottiar, Z. & Tucker, H. (2007). Webs of Power: multiple ownership in tourism destinations. Current issues in tourism, 10 (4), p. 279-817. https://www.researchgate.net/publication/249024159_Webs_of_Power_Multiple_Ownership_in_Tourism_Destinations

    Oliveira, J. L. S.; Silva, J. V.; Tomazzoni, E. L. & Panosso Netto, A. P. (2022). Análises da governança turística com base nas visões de ex-ministros do turismo do Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, São Paulo, 16, e-2426. https://doi.org/10.7784/rbtur.v16.2426

    Oliveira, M. A. (2016). Mundo rural (economia, trabalho e migrações) na Serra Catarinense/Brasil: elementos para discussão da centralidade do trabalho agrícola no meio rural no contexto de sua reestruturação produtiva na atualidade. Jornal de políticas públicas educacionais, 10 (20), pp. 106-117.

    Paiva, R. A. (2012). O turismo e as práticas socioespaciais. Revista Turismo & Desenvolvimento, 2(17/18), 1013-1024. https://doi.org/10.34624/rtd.v2i17/18.13045

    Pires, E. L. S. (2016). Território, Governança e Desenvolvimento: Questões Fundamentais. Caderno Prudentino de Geografia, 38 (2), 24-49. https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/5500

    Plano Municipal de Turismo: Urubici. (2021). Sebrae. https://regionalizacao.turismo.gov.br/images/Relatorio_MTur_SerraC_ProdutoVI_v6_15dez21_combinado_capa_ilustrada.pdf

    PLATS/URUBICI - Planejamento-ação do turismo sustentável de Urubici (2013-2023). Santa Catarina, 2013. Recuperado em 5 de maio de 2023, de http://www.camaraurubici.sc.gov.br/ anexos/201602260809021456484942.pdf

    Pesquisa Fecomércio de Turismo: Turismo de inverno na Serra Catarinense. (2021). Núcleo de pesquisas. Fecomércio.

    Santur. Secretaria de Turismo do Estado de Santa Catarina. Almanaque Turismo. Recuperado em 20 de maio de 2022-2023, de https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiNDhkMjc0MmQtMDhlNC00NGZhLWE4MTktMmUyYmRlNDc5NGUzIiwidCI6ImU3NTk5ZGRjLTkxNzktNGZjMC05YzQ3LTQ5MTYwYjE3MjJmNCJ9&pageName=ReportSection375dda637d9e941944f2

    Teixeira, Z. O. H. & Vacovski, E. (2017). Gerenciamento de cidades, turismo e sustentabilidade: Uma Visão Estratégica para o Desenvolvimento do Município. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 2 (16). pp. 55-74. https://www.nucleodoconhecimento.com.br/turismo/gerenciamento-de-cidades

    Trentin, F., & Fonseca Filho, Ari. S. (2020). Gestão pública em turismo: coordenação e comunicação no processo de inventário da oferta turística. Caderno Virtual de Turismo, 20 (1). http://www.ivt.coppe.ufrj.br/caderno/index.php/caderno/article/view/1768

    Wagenseil, U.; Wyss, M. & Huck, L. (2022). The Case of Sustainable Tourism Development in Alpine Destinations: Importance, Implementation, and the Role of the Local DMO, Tourism Planning & Development. 10.1080/21568316.2022.2107561

    Velasco, M. (2016). Entre el poder y la racionalidad: gobierno del turismo, política turística, planificación turística y gestión pública del turismo, Pasos – Eletrônica, 14(3), ed. especial, p. 577-594. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.038

    Vignati, F. (2008). Gestão de destinos turísticos: como atrair pessoas para polos, cidades e países. Rio de Janeiro: Ed. SENAC

    Whitehead, M. (2003). In the shadow of hierarchy: meta‐governance, policy reform and urban regeneration in the West Midlands, Royal Geographic Society, 34(1), p. 06-14. https://doi.org/10.1111/1475-4762.00105

    Zapata, C.; Campos, M. J. & Hall, C. M. (2019). Transformative collaboration: knocking down taboos, challenging normative associations. Journal of Policy Research in Tourism, Leisure and Events, 11(1), p. 61- 83. https://doi.org/10.1080/19407963

Turismo: Visão e Ação

La revista Turismo: Visão e Ação, vinculada al Programa de Posgrado en Turismo y Hotelería - Maestría y Doctorado, es una publicación científica en un sistema de flujo continuo, interdisciplinario y de alcance internacional. Según los criterios Qualis/CAPES (2017-2020), está clasificada como 'A3' en el área de Administración, Ciencias Contables y Turismo. Registrada con el ISSN número 1983-7151, Turismo: Visión y Acción comenzó sus actividades en 1998 con publicaciones impresas en inglés y portugués. En 2008, se transformó en una publicación en línea, con un alcance más amplio hacia el público interesado, manteniendo una política de ser una revista de acceso abierto y sin cobro de tarifas por presentación o acceso a los artículos. Turismo: Visão e Ação (TVA) se abrevia como Tur., Visão e Ação, utilizado en bibliografías, notas a pie de página, referencias y leyendas bibliográficas.

Contacto

Universidade do Vale do Itajaí - Quinta Avenida, 1100, bloco 7, CEP: 88337-300, Balneário Camboriú, SC – Brasil. Tel.: +55 (47) 3261-1315, e-mail: revistaturismo@univali.br

 

Access journal