REFLEXIONES A PROPÓSITO DE LA AGENDA INTERDISCIPLINAR PENDIENTE DEL DERECHO CONSTITUCIONAL
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v27n2.p228-257Palavras-chave:
Desafios do Direito Constitucional, Futuro do Direito Constitucional, Projeções do Direito ConstitucionalResumo
Contextualização: O Direito Constitucional vive inequivocamente o seu melhor momento. Isto pode ser visto não só pela multiplicidade da produção científi ca em livros e artigos, mas também pela presença profusa de eventos acadêmicos, bem como pelos importantes avanços, como o ordenamento jurídico em prol dos direitos fundamentais basilares. No entanto, o exposto não signifi ca que, necessariamente, atingiu o seu pleno desenvolvimento e sua consolidação
Objetivos: Estabelecer e analisar a agenda interdisciplinar pendente, à luz do Estado Constitucional de Direito
Metodologia: O trabalho se valeu do método indutivo para o seu desenvolvimento
Resultados: Os pontos levantados e desenvolvidos como agenda pendente difi cultam a efetiva e plena aplicação do direito constitucional, o que resulta na limitação de seus efeitos, comprometendo os ordenamentos jurídicos e os direitos e liberdades de todas as pessoas.
Downloads
Referências
ARBILDO PÉREZ, Natalia. Derecho de acceso a internet: ¿debe reconocerse como derecho fundamental? Lima, 2020. En línea: https://lpderecho.pe/acceso-internet-derecho-fundamental/. Recuperado en fecha 30/06/21.
BERTUCCI, Guido. Gobierno digital y valor público. México, 2005. En línea, de Política Digital: http://www.politicadigital.com.mx/pics/edito/multimedia/418/fi learton102_multimedia. pdf. Recuperado en fecha 30/06/21.
BRUMA. Los nuevos retos de la delincuencia económica, analizados por economistas y abogados. Almería, 2019. En línea de https://lagacetadealmeria.es/los-nuevos-retos-de-la-delincuencia economica-analizados-por-economistas-y-abogados/. Recuperado en fecha 30/06/21
CHAVES, José Ramón. Principio de buena administración: nuevo paradigma de control de la discrecionalidad. España, 2016. En línea,: https://delajusticia.com/2016/06/07/principio-de-buena administracion-nuevo-paradigma-de-control-de-la-discrecionalidad/. Recuperado en fecha 30/10/20.
CORREA MONTOYA, Lucas. ¿Qué signifi ca tener derecho a la ciudad? La ciudad como lugar y posibilidad de los derechos humanos. Bogotá, 2010. En línea: https://revistas.urosario.edu.co/index. php/territorios/article/view/1386/1303. Recuperado en fecha 30/06/21.
EDITOR GACETA CONSTITUCIONAL. TC: Reconocimiento del derecho a la ciudad resulta innecesario ya que abarca aspectos esenciales de otros derechos. Lima, 2020. En línea: https:// gacetaconstitucional.com.pe/index.php/2020/07/08/tc-reconocimiento-del-derecho-a-la-ciudad-resulta innecesario-ya-que-abarca-aspectos-esenciales-de-otros-derechos/. Recuperado en fecha 30/06/21.
FLORES FERNÁNDEZ, Zitlally. El Contenido esencial del Derecho al Deporte. Perspectiva constitucional en Latinoamérica. Sevilla, 2014. En línea: https://www.upo.es/revistas/index.php/lex_ social/article/view/1104/884. Recuperado en fecha 30/06/21.
GARCÍA BELAUNDE, Domingo. Diccionario de jurisprudencia constitucional. Editora Jurídica Grijley. Lima, 2009, p. 388.
GONZÁLEZ CASANOVA, J. A. La idea de constitución en Kafl Loewenstein. Madrid, 1965. En línea: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2048127. Recuperado en fecha 30/06/21.
GOMES, Luiz Flávio y de OLIVEIRA MAZZUOLI, Valerio. Comentários à Convenção Americana Sobre Direitos Humanos. Pacto de San José da Costa Rica. 3a. ed., Sao Paulo, Editora Revista Dos Tribunais, 2010.
HURTADO QUINTERO, William Felipe. Elementos del Estado constitucional. Barcelona, 2018. En línea: https://www.diariojuridico.com/elementos-del-estado-constitucional/. Recuperado en fecha 30/06/21.
MEDINACELI ROJAS, Gustavo. La aplicación directa de la Constitución. Quito, 2013. En línea: de http://repositorionew.uasb.edu.ec/bitstream/10644/3836/1/SM134-Medinaceli-La%20aplicacion.pdf. Recuperado en fecha 30/06/21.
PACHOT ZAMBRANA, Karel Luis. El derecho constitucional al deporte en la doctrina y el derecho comparado. Ciudad de México. 2016. En línea: https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S140 5919318300040?token=9F35D6EDC779A67E7E9A4B4386064985415D8D99C0CA24502063F8A15F192A D1FF3BEDCFC0F5423AF3606B0F70A2A06D. Recuperado en fecha 30/06/21.
PÉREZ DE ACHA, Gisela. Una panorámica sobre el derecho al olvido en la región. Santiago de Chile, 2015. En línea: https://derechosdigitales.org/9324/una-panoramica-sobre-la-discusion-en-torno al-derecho-al-olvido-en-la-region/. Recuperado en fecha 30/06/2.
PÉREZ ROYO, Javier. El derecho constitucional en la formación del jurista. Revista Española de Derecho, n. 16, vol. 46, p. 39-60. 1996.
ROSENBERG, J M. Diccionario de administración y fi nanzas. Barcelona: Editorial Océano Grupo Editorial S. A., 1983.
RIBÓ DURAND, L. y FERNÁNDEZ FERNÁNDEZ, J. Diccionario de derecho empresarial. Bosch Casa Editorial, Barcelona, 1998.
TORRES MANRIQUE, Jorge Isaac. Elucubraciones de los derechos fundamentales. Tomo I. Corporación de Estudios y Publicaciones –CEP. Quito, 2019.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Na qualidade de autor(es) da colaboração, original e inédita, sobre o qual me(nos) responsabilizo(amos) civil e penalmente pelo seu conteúdo, após ter lido as diretrizes para autores, concordado(amos) plenamente com as Políticas Editorias da Revista Novos Estudos Jurídicos - NEJ e autorizo(amos) a publicação na rede mundial de computadores (Internet), permitindo, também, que sua linguagem possa ser reformulada, caso seja necessário, sem que me(nos) seja devido qualquer pagamento a título de direitos autorais, podendo qualquer interessado acessá-lo e/ou reproduzi-lo mediante download, desde que a reprodução e/ou publicação obedeçam as normas da ABNT e tenham a finalidade exclusiva de uso por quem a consulta a título de divulgação da produção acadêmico científico.