A GUERRA DO GOLFO: LEGALIDADE E LEGITIMIDADE

Autores

  • André Lipp Pinto Basto Lupi Univali

DOI:

https://doi.org/10.14210/nej.v10n2.p513-536

Resumo

A invasão do Iraque pela coalizão anglo-americana foi objeto de acesos debates, sob o prisma da Política e do Direito. As justificativas oficiais apóiam-se nos argumentos da legítima defesa preventiva, da segurança coletiva e da intervenção humanitária. O artigo objetiva apresentar esses institutos e sua admissibilidade pelo Direito Internacional contemporâneo, discutindo a legitimidade e a legalidade da ação bélica. Esta análise guiou-se pelas reflexões de Norberto Bobbio sobre as relações internacionais. Constatando a ilicitude das ações no Golfo e sua reação internacional, afirma-se que o sistema internacional ainda admite um amplo espaço para o unilateralismo, apesar de sua dimensão axiológica-normativa indicar esforços de organização por meio da cooperação internacional.

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Biografia do Autor

André Lipp Pinto Basto Lupi, Univali

Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica

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Publicado

2008-10-14

Como Citar

LUPI, A. L. P. B. A GUERRA DO GOLFO: LEGALIDADE E LEGITIMIDADE. Novos Estudos Jurí­dicos, Itajaí­ (SC), v. 10, n. 2, p. 513–536, 2008. DOI: 10.14210/nej.v10n2.p513-536. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/nej/article/view/410. Acesso em: 17 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos