• Resumen

    LA AGRICULTURA URBANA COMO ESTRATEGIA PARA LA LUCHA CONTRA EL HAMBRE Y PARA EL DESARROLLO DE UNA CIUDAD SALUDABLE

    Published date: 15/09/2023

    Las transformaciones que dieron forma a la sociedad moderna sentaron las bases para la formación de una sociedad de consumo, con la adopción de nuevos estilos de vida, comportamientos y hábitos alimentarios. En los últimos años, las condiciones de vida y de salud de la población han ganado destaque internacional, debido al aumento de la inseguridad alimentaria en Brasil. A través de un levantamiento bibliográfico y documental con análisis de datos secundarios y de naturaleza cualitativa descriptiva, la investigación indaga, de manera sistémica, los desafíos en la dieta de la población brasileña con el consumo excesivo de alimentos ultraprocesados. El estudio discute la relación de la agricultura en el espacio urbano como elemento de reajuste alimentario e inseguridad alimentaria en el territorio. En este contexto, se observó que la agricultura urbana permite reverberaciones que colaboran tanto para la resolución de problemas de salud pública, como el hambre, como para el aprovechamiento de los espacios urbanos. La ocupación de lugares subutilizados y ociosos de la ciudad para el desarrollo de huertas incentiva la promoción de espacios urbanos integrados con transformaciones en hábitos y comportamientos alimentarios y está alineada con la planificación urbana para una ciudad saludable.

  • Citas

    ABESO. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso). Mapa da Obesidade. Disponível em: https://abeso.org.br/obesidade-e-sindrome-metabolica/mapa-da-obesidade/. Acesso em: 20 nov. 2022.

    BIAZOTI, A. R. (2020). Engajamento político na agricultura urbana: a potência de agir nas hortas comunitárias de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada) - Ecologia de Agroecossistemas, Universidade de São Paulo, Piracicaba. doi:10.11606/D.91.2020.tde-09032020-170856

    BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2021.

    CAPOLONGO, S. et al. Public health aspects’ assessment tool for urban projects, according to the urban health approach. Research for Development, p. 325–335, 2020.

    CLARO, Rafael Moreira et al. Preço dos alimentos no Brasil: prefira preparações culinárias a alimentos ultraprocessados. Cadernos de Saúde Pública, v. 32, 2016.

    DA COSTA, Babette Martins; SAKURAI, Tatiana. A participação comunitária em projetos de soluções baseadas na natureza na cidade de são paulo: estudo das hortas urbanas, horta da dona sebastiana, agrofavela-refazenda e horta popular criando esperança. Revista Labverde, v. 11, n. 1, p. 171-195, 2021.CURAN, Roberta Moraes; MARQUES, Paulo Eduardo Moruzzi. Multifuncionalidade da agricultura urbana e periurbana: uma revisão sistemática. Estudos Avançados, v. 35, p. 209-224, 2021.

    DA SILVA, Jacqueline Tereza et al. Greenhouse gas emissions, water footprint, and ecological footprint of food purchases according to their degree of processing in Brazilian metropolitan areas: a time-series study from 1987 to 2018. The Lancet Planetary Health, v. 5, n. 11, p. e775-e785, 2021.

    DABO, Aladje et al. Hortas urbanas comunitárias de Cascais: mapeamento dos usos e motivações. Guaju, v. 8, 2022.

    DE LEEUW, Evelyne et al. A health political science for health promotion. Global Health Promotion, v. 28, n. 4, p. 17-25, 2021.

    FAO, FIDA, OPS, PMA y UNICEF. 2023. Panorama regional de la seguridad alimentaria y nutricional - América Latina y el Caribe 2022: hacia una mejor asequibilidad de las dietas saludables. Santiago de Chile. https://doi.org/10.4060/cc3859es

    FIAN Brasil. Organização pelo Direito Humano à Alimentação e à Nutrição Adequadas. Alimentação e nutrição adequadas no PNAE: mais alimentos frescos, menos ultraprocessados. Disponível em: < https://fianbrasil.org.br/wp-content/uploads/2021/11/Cartilha-Alimentacao-e-Nutricao-Adequadas-no-Pnae.pdf> Acesso em: 20 nov. 2021.

    IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101742.pdf>Acesso em 02 dez. 2022.

    LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jean. A estetização do mundo: viver na era do capitalismo artista. Editora Companhia das Letras, 2015.

    LOVO, I., NUÑEZ, T., MUSSOI, E., & SANTANDREU, A. (2011). Sistematizar e analisar a implementação da Política Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana promovida pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome no Brasil com foco em regiões Metropolitanas durante o período 2004-2009. Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Brasil, 2011. Disponível em: <https://www.agriculturaurbana.org.br/textos/Produto_04_FAO-MDS_consolidado.pdf>. Acesso em 02 dez. 2022.

    MARTINS, Ana Paula Bortoletto et al. Participação crescente de produtos ultraprocessados na dieta brasileira (1987-2009). Revista de Saúde Pública, v. 47, p. 656-665, 2013.

    MARTINS, Paula de Fátima Almeida. Alimentos ultraprocessados: uma questão de saúde pública. Comunicação em Ciências da Saúde, v. 29, n. 1, p. 14-17, 2018.

    MAXWELL, Daniel G. Alternative food security strategy: A household analysis of urban agriculture in Kampala. World Development, v. 23, n. 10, p. 1669-1681, 1995.

    MONTEIRO, Carlos Augusto et al. A new classification of foods based on the extent and purpose of their processing. Cadernos de saúde publica, v. 26, p. 2039-2049, 2010.

    NERI, Marcelo. Insegurança alimentar no Brasil: Pandemia, Tendências e Comparações Globais.Editora FGV Social, 2022. Disponível em: <https://www.cps.fgv.br/cps/bd/docs/Texto-Inseguranca-Alimentar-no-Brasil_Marcelo-Neri_FGV-Social.pdf> Acesso em: 3 jan. 2023

    OLIVEIRA, Kaynã. Aumenta preocupação com consumo de alimentos ultraprocessados durante pandemia. Jornal da USP, 9 dez. 2020. Disponível em: <https://jornal.usp.br/atualidades/aumenta-preocupacao-com-consumo-de-alimentos-ultraprocessados-durante-pandemia/>. Acesso em: 3 fev. 2023

    PENSSAN. Rede. II Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da COVID-19 no Brasil [livro eletrônico]: II VIGISAN : relatório final/Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar – PENSSAN. -- São Paulo, SP. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/noticias/arquivos/2022/10/14/olheestados-diagramacao-v4-r01-1-14-09-2022.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2023

    SANTOS, Milton. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países desenvolvidos.; tradução Myrna T. Rego Viana. - 2 ed., 2. reimpr.- São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2018.

    SENADO. Atividade Legislativa. Projeto de Lei do Senado n° 353 de 2017. Disponível em : https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/130955. Acesso em: 10 jan. 2023

    SPERANDIO, A. M. G. et al. CIDADES PEQUENAS E AGRICULTURA URBANA NO CONTEXTO DA PANDEMIA COVID-19. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 6, n. 20, 2022.

    SPERANDIO, A. M. G.; LIMA, T. F. Construção do espaço saudável reverberações micro e macro: experiência do Viveiro Municipal de Hortas Medicinais e Alimentícias em Santa Bárbara d’Oeste [SP]. Labor e Engenho, v. 15, p. e021019–e021019, 17 dez. 2021.

    UNICEF. Children, food and nutrition: growing well in a changing world. The State of the World’s Children, v. 2019, 2019.

    WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION . World Health Assembly, 39. Evaluation of the strategy for health for all by the year 2000: seventh report on the world health situation. ‎1986‎. Disponível em:

    https://apps.who.int/iris/handle/10665/161997 . Acesso em: 12 jan. 2023.

    UN - Habitat & WHO. Integrating health in urban and territorial planning: A sourcebook . 108p. 2020. Disponível em: https://unhabitat.org/sites/default/files/2020/05/1-final_highres_20002_integrating_health_in_urban_and_territorial_planning_a_sourcebook.pdf. Acesso em: 12 jan. 2023.

Revista Brasileira de Tecnologias Sociais

A Revista Brasileira de Tecnologias Sociais é uma publicação Qualis B1, de acordo com a classificação Qualis Periódicos CAPES 2017-2020.

A Revista Brasileira de Tecnologias Sociais tem por objetivo disseminar o conhecimento científico por meio de uma publicação semestral, que se caracteriza pelo teor multitemático e interdisciplinar voltado, preferencialmente, à divulgação de trabalhos desenvolvidos pelos Mestrados Profissionais do país, em forma de produtos ou processos que possam ser caracterizados como Tecnologias Sociais. Atualmente os editores são os professores Carlos Roberto Praxedes dos Santos (Gestão de Políticas Públicas) e Graziela Liebel (Saúde e Gestão do Trabalho). 

 

Access journal