Neste ensaio, pretendo analisar discursos sobre a noção de código da vida torna-se base
para uma episteme que vê, no corpo, informação a ser decifrada, melhorada e governada. O ensaio
se faz a partir de uma breve retomada histórica acerca dos conhecimentos sobre DNA e genética,
novas políticas públicas envolvendo projetos genômicos e artigos no campo da economia e genética.
Dentro desta perspectiva, a gestão da informação genômica do ser humano, passa por possibilidades
de investimento, produzindo novas formas de fomento para o Capital Humano.

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