LA LEY GENERAL DE PROTECCIÓN DE DATOS Y LA REVISIÓN DE LAS DECISIONES AUTOMATIZADAS: LOS MECANISMOS DE REGULACIÓN BASADOS EN UNA INTELIGENCIA ARTIFICIAL ÉTICA
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v17n2.p509-546Palabras clave:
Ley General de Protección de Datos. Sistemas automatizados de toma de decisiones. Junta de Vigilancia. Regulación en Inteligencia Artificial.Resumen
Contexto: Este artículo analiza cómo la disposición de la LGPD puede ser una prerrogativa de regulación en inteligencia artificial, a través de mecanismos de rendición de cuentas que incluyen auditorías basadas en la ética, Consejo de Supervisión y autorregulación sectorial, luego de una evaluación de riesgos para definir el alcance de la empresa y la naturaleza del tratamiento de los datos.
Objetivos: Este artículo tiene como objetivo general analizar las propuestas de regulación sobre los sistemas de decisión automatizados, con base en la regulación prevista en la Ley General de Protección de Datos (LGPD) para las solicitudes de revisión de decisiones automatizadas. Los sistemas de inteligencia artificial tienen capas de opacidad, especialmente aquellos que toman decisiones sin interferencia humana. En algunos sistemas, no es posible proporcionar una precisión absoluta sobre las rutas que toma el algoritmo para una decisión determinada. La LGPD preveía la posibilidad de que el interesado pueda solicitar el derecho a una explicación de estas decisiones totalmente automatizadas.
Metodología: Consiste en una investigación cuya metodología adoptada es la revisión bibliográfica basada en el método deductivo.
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