• Resumen

    Evaluación de los Impactos Ambientales del Turismo en el Sendero de la Cascada del Buracão, Chapada Diamantina – Bahia/Brasil

    Published date: 20/03/2024

    Las Unidades de Conservación (UC), en particular los Parques Naturales, se han convertido en el escenario preferido para la práctica del ecoturismo en Brasil, habiendo recibido, solo en 2019, un flujo de más de 15 millones de visitantes (Icmbio, 2020). Por ello, este tipo de turismo, que en su definición busca promover la conservación de los recursos naturales, necesita ser planificado con miras a minimizar los posibles impactos que pueda ocasionar. El presente trabajo tuvo como objetivo evaluar los impactos causados ​​por la visita en el sendero de una de las atracciones más conocidas de la Chapada Diamantina, la Cascada del Buracão, ubicada en el Parque Natural Municipal do Espalhado, en el municipio de Ibicoara - Bahia. Para ello se aplicó una adaptación de la Ruta Metodológica para el Manejo de los Impactos de la Visitación del ICMBIO. Como resultado, se identificó que el daño a la vegetación es el principal impacto, debido a la falta de planificación del recorrido del sendero, y se han sugerido medidas correctivas que ayuden a subsanarlas.

  • Citas

    Brandt, J. S., & Buckley, R. C. (2018). A global systematic review of empirical evidence of ecotourism impacts on forests in biodiversity hotspots. Current Opinion in Environmental Sustainability. v. 32, p. 112-118. https://doi.org/10.1016/j.cosust.2018.04.004.

    Brasil. (2000). Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Planalto.gov. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm

    Cifuentes, M. (1992). Determinación de Capacidad de Carga Turística en Areas Protegidas. Costa Rica, Turrialba: CATIE.

    Diegues, A. C. (2008). O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Editora Rbb Ltda.

    Filetto, F., & Macedo, R. L. G. (2015). Desenvolvimento de indicadores de sustentabilidade para o ecoturismo em Unidades de Conservação. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 8(1), 11-30. https://doi.org/10.34024/rbecotur.2015.v8.6397.

    Gil, A.C. (2022). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas

    Godoy, L. T., Conceição, F. T., Godoy, A. M., Araújo, L. M. B. (2018). Impactos do Geoturismo nos atrativos naturais das águas do Pólo Turístico das Águas de São Lourenço. Revista Lua Azul, v. 46.

    Graefe, A. R., Kuss, F. R., Vaske, J. J. (1990). Visitor Impact Management – The Planning Framework. Washington, D. C.: National Parks and Conservation Association, v. 2, 105p.

    Hesselbarth, W., Vachoswski, B., & Davies, M. A. (2009). Manual de Construção e Manutenção de Trilhas. Governo do Estado de São Paulo: Secretaria de Meio Ambiente

    Limberger, P. F., & Pires, P. S. (2014) A aplicação das metodologias de capacidade de carga turística e dos modelos de gestão da visitação no Brasil. Revista de Turismo Contemporâneo, Natal, 2(1), p. 27-48.

    Ibicoara (2005). Lei 015/2005 Regulamenta o Parque Natural Municipal do Espalhado, criado conforme A lei Municipal que institui o Código Municipal do Meio Ambiente e dá outras providências, 015 (2005).

    ICMBIO. (2011). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Roteiro Metodológico para Manejo de Impactos de Visitação. Brasilia: Ministério do Meio Ambiente.

    ICMBIO. (2019). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Contribuições do Turismo em Unidades de Conservação para a Economia Brasileira: efeitos dos gastos dos visitantes em 2018. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.

    ICMBIO. (2018). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Rovuc Rol de Oportunidades de Visitação em Unidades de Conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.

    ICMBIO. (2020). Instituto Chico Mendes de Conservação da biodiversidade. Monitoramento da Visitação em Unidades de Conservação Federais: Resultados de 2019 e Breve Panorama Histórico. Brasilia: Ministério do Meio Ambiente.

    Lobo, A. C., & Simões, L. L. (2011). Manual de Monitoramento e Gestão dos Impactos da Visitação em Unidades de Conservação. São Paulo: Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo.

    Mathieson, A., & Wall, G. (1990). Tourism: Economic, Physical and Social Impacts. New York: John Wiley & Sons.

    Monti, F., Duriez, O., Dominici, J.-.-M., Sforzi, A., Robert, A., Fusani, L., & Grémillet, D. (2018), The price of success: integrative long-term study reveals ecotourism impacts on a flagship species at a UNESCO site. Animal Conservation, 21: 448-458. https://doi-org.ez150.periodicos.capes.gov.br/10.1111/acv.12407

    Morsello, C. (2001). Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annablume.

    Ouboter, D. A., Kadosoe, V., Ouboter, P. E. (2021) Impact of Ecotourism on Abundance, Diversity and Activity Patterns of Medium-large Terrestrial Mammals at Brownsberg Nature Park, Suriname. PloS One 16(6) E0250390. Web.

    Ramchurjee, N. A. (2013) Impacts of ecotourism in Rajiv Gandhi National Park (Nagarhole), Karnataka. Environment, Development and Sustainability, 15, 1517–1525. https://doi-org.ez150.periodicos.capes.gov.br/10.1007/s10668-013-9449-x

    Ruschmann, D. V. de M. (1993). Impactos ambientais do turismo ecológico no Brasil. Revista Turismo em Análise, 4(1), p. 56-68. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v4i1p56-68.

    Serrano, C. (2001). A vida e os parques: proteção ambiental, turismo e conflitos de legitimidade em unidades de conservação. In: ______; BRUHNS, Heloisa T. (orgs). Viagens à Natureza: Turismo, Cultura e Ambiente. 4. ed. Campinas, SP: Papirus.

    Silva C. M. H. (2019). Avaliação de impactos ambientais negativos em trilhas ecológicas no Parque Estadual do Lajeado em Palmas-TO.

    Soares, A. G., Spinola, C. A., & Moreira, I. T. A. (2019). A Contribuição dos Municípios para a Conservação da Biodiversidade: a experiência do Parque Natural Municipal do Espalhado - Ibicoara (BA). In: Anais da XVI Semana de Análise Regional e Urbana (SARU), Salvador, BA.

    Spinola, C. de A. (2005). Ecoturismo em Espaços Naturais de Proteção Integral no Brasil: o caso do Parque Nacional da Chapada Diamantina, Bahia. (Tese de Doutorado). Universidade de Barcelona, Barcelona, Espanha.

    Takahashi, L. Y. (1998). Caracterização dos visitantes, suas preferências e percepções e avaliação dos impactos da visitação pública em duas unidades de conservação do estado do Paraná. (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

    The International Ecotourism Society. (2017). What Is Ecotourism - The International Ecotourism Society. The International Ecotourism Society. https://ecotourism.org/what-is-ecotourism/

    Turker, M.; Aydın, I., & Aydın, T. (2014). Ecotourism Activities for Sustainability and Management of Forest Protected Areas: A Case of Camili Biosphere Reserve Area, Turkey. Designing Low Carbon Societies in Landscapes, Ecological Research Monographs, Cap. 15. Department of Forest Economic, Artvin Coruh University, Artvin, Turkey.

    Unwto. (1992). World Tourism Organization. Guidelines: Development of National Parks and Protected Areas for Tourism, Paperback.

    Wearing, S., Neil, J. (2009), Ecotourism – impacts, potentials and possibilities, 2. ed. Oxford, UK: Butterworth-Heinemann.

Turismo: Visão e Ação

La revista Turismo: Visão e Ação, vinculada al Programa de Posgrado en Turismo y Hotelería - Maestría y Doctorado, es una publicación científica en un sistema de flujo continuo, interdisciplinario y de alcance internacional. Según los criterios Qualis/CAPES (2017-2020), está clasificada como 'A3' en el área de Administración, Ciencias Contables y Turismo. Registrada con el ISSN número 1983-7151, Turismo: Visión y Acción comenzó sus actividades en 1998 con publicaciones impresas en inglés y portugués. En 2008, se transformó en una publicación en línea, con un alcance más amplio hacia el público interesado, manteniendo una política de ser una revista de acceso abierto y sin cobro de tarifas por presentación o acceso a los artículos. Turismo: Visão e Ação (TVA) se abrevia como Tur., Visão e Ação, utilizado en bibliografías, notas a pie de página, referencias y leyendas bibliográficas.

Contacto

Universidade do Vale do Itajaí - Quinta Avenida, 1100, bloco 7, CEP: 88337-300, Balneário Camboriú, SC – Brasil. Tel.: +55 (47) 3261-1315, e-mail: revistaturismo@univali.br

 

Access journal