L’ENTREPRISE A L’EPREUVE DU DEVELOPPEMENT DURABLE
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v17n1.p29-38Abstract
RESUMO Sob a égide das Nações Unidas, 179 países, 110 chefes de Estado e de governo e 1500 ONGs reuniram-se no Rio, além da presença igualmente marcante de multinacionais, todos reconhecendo a responsabilidade solidária e comum dos países industrializados sobre os enormes atentados ao ambiente, lembrando que o crescimento econômico vem sendo o principal objetivo das empresas, face ao crescimento demográfi co galopante e ao aumento persistente da miséria. Foi lembrado também que a medição do progresso deve ser feita considerando critérios de qualidade e quantidade e o esforço na direção de uma forma de desenvolvimento efetivamente sustentável para que o mesmo seja coletivo. Os objetivos a serem alcançados no contexto do desenvolvimento sustentável, desde os primórdios, parecem não ter nada de natural quando aplicados à empresa, considerando as teorias econômicas clássicas, e sua simples aplicação parece ser delicada. O fi lósofo Betrand Méheust qualifi cou isto como uma “política do oximoro” (2), um obstáculo a proteção ambiental ideal, se considerados todos os parâmetros (econômico, social, cultural...). PALAVRAS-CHAVE: Meio-ambiente. Desenvolvimento. Eco-efi cácia.Downloads
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