EL CONTRATO SOCIAL MODERNO DURANTE Y DESPUÉS DE LA PANDEMIA: EL CONSTITUCIONALISMO Y EL ESTADO DE EXCEPCIÓN PERMANENTE
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v27n3.p552-574Palabras clave:
Contrato Social, Pandemia, Constitucionalismo, Estado de Excepción PermanenteResumen
Contextualización: El Contrato Social Moderno durante y después de la Pandemia del Covid-19 sigue siendo el marco político y jurídico para comprender la trascendencia histórico-civilizatoria del fenómeno constitucional, es decir, el Constitucionalismo y la linealidad de sus transformaciones, estos caracterizados, en el presente estudio, a través de la transición del Estado-Constitucionalismo democrático al Estado-Constitucionalismo Excepcional, especialmente entre el período relativo a los años 2020 y el inicio del año 2022.
Objetivos: Discutir, a partir del pensamiento de Paolo Prodi, sobre el Contrato Social Moderno durante y después de la Pandemia; analizar la concepción del Constitucionalismo como un fenómeno histórico de limitación del poder; realizar un acercamiento al Estado de Excepción permanente, terminología utilizada por el filósofo Carl Schmitt, adoptando como parámetro de observación, el cual tendrá en cuenta la trayectoria desde el Constitucionalismo Democrático al Constitucionalismo de Excepción, el marco político y jurídico destinado a enfrentar el efectos de la Pandemia causada por el virus SARS-CoV-2.
Metodología: Se utilizará una metodología de enfoque fenomenológico-hermenéutico, métodos de procedimiento histórico y monográfico, junto con la técnica de investigación por documentación indirecta.
Resultado: Una primera conclusión, que surge de este trabajo, realizado en forma de pregunta, es la siguiente: ¿qué queda del Contrato Social Moderno frente a los Decretos editados durante la Pandemia?
Descargas
Citas
AGAMBEN, Giorgio. Pilatos e Jesus. São Paulo: Boitempo; Florianópolis: UFSC, 2014.
AGAMBEN, Giorgio. Em que ponto estamos: a epidemia como política. São Paulo: n-1 edições, 2021.
BARBERA, Augusto. Le basi filosofiche del costituzionalismo. Roma: Laterza, 2020.
BECK, Ulrich. A metamorfose do mundo: novos conceitos para uma nova realidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2018.
BÖCKENFÖRDE, Ernest-Wolfgang. História da filosofia do direito e do estado: antiguidade e idade média. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2012.
FERRAJOLI, Luigi. Costituzionalismo oltre lo Stato. Modena: Mucchi, 2017.
FIORAVANTI, Maurizio. Constitucionalismo: experiencias históricas y tendencias actuales. Madrid: Editorial Trotta, 2014.
HOBBES, Thomas. Leviatã, ou, a matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Ícone, 2014.
JELLINEK, Georg. Teoría general del Estado. México: FCE, 2000.
KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
LOCKE, John. Dois tratados do governo civil. Lisboa: Edições 70, 2015.
MATTEUCCI, Nicola. Lo Stato Moderno. Bologna: Società Editrice il Mulino, 1997.
PRODI, Paolo. Il sacramento del potere: il giuramento politico nella storia costituzionale dell’Occidente. Bologna: Società Editrice il Mulino, 1992.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. Porto Alegre: L&PM, 2019.
SASSEN, Saskia. Territorio, autoridad y derechos: de los ensamblajes medievales a los ensamblajes globales. Buenos Aires: Katz, 2012.
SCHMITT, Carl. Teología política. Madrid: Trotta, 2009.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das letras, 1996.
ZOLO, Danilo. Globalização: um mapa dos problemas. Florianópolis: Conceito Editorial, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Na qualidade de autor(es) da colaboração, original e inédita, sobre o qual me(nos) responsabilizo(amos) civil e penalmente pelo seu conteúdo, após ter lido as diretrizes para autores, concordado(amos) plenamente com as Políticas Editorias da Revista Novos Estudos Jurídicos - NEJ e autorizo(amos) a publicação na rede mundial de computadores (Internet), permitindo, também, que sua linguagem possa ser reformulada, caso seja necessário, sem que me(nos) seja devido qualquer pagamento a título de direitos autorais, podendo qualquer interessado acessá-lo e/ou reproduzi-lo mediante download, desde que a reprodução e/ou publicação obedeçam as normas da ABNT e tenham a finalidade exclusiva de uso por quem a consulta a título de divulgação da produção acadêmico científico.