O DIREITO É A BANANA DA BIOPOLÍTICA

José Alexandre Ricciardi Sbizera

doi:10.14210/rdp.v18n3.p452-466

Autores/as

José Alexandre Ricciardi Sbizera Escola de Direito das Faculdades de Londrina– UNILONDRINA https://orcid.org/0000-0002-3211-5967

DOI:

https://doi.org/10.14210/rdp.v18n3.p452-466

Palabras clave:

Derecho y Biopolítica, Derecho y Pandemia, Trabajo y Pandemia, Trabajo y Muerte, Derecho y Necropolítica

Resumen

Contextualización del tema: Este texto fue escrito en el contexto de la pandemia del Covid-19, ante la peculiar situación en la que el órgano de dirección de una institución de educación superior privada exigió el regreso de los docentes a la docencia presencial. En esta ocasión, pensamos en la discusión sobre la relación entre el trabajo y la muerte, utilizando la metáfora del banano como figura retórica ilustrativa de la situación.

Objetivos: El texto pretende reflexionar sobre algunas relaciones entre el trabajo y la muerte en tiempos de pandemia. Para ello, discute elementos de biopolítica y necropolítica a partir de una provocativa metáfora que relaciona el derecho al banano.

Metodología: El método utilizado en este texto es lo deductivo; una revisión bibliográfica de las nociones desarrolladas por Michel Foucault, Byung-Chul Han, Achille Mbembe, Eduardo Viveiros de Castro y Ghassan Hage; y tiene un carácter ensayístico.

Resultados: Se constató que a partir de la elaborada metáfora del banano, la ley puede ser asociada como un dispositivo biopolítico para discutir y hacernos pensar sobre la relación entre trabajo y muerte en tiempos de pandemia, pero no solo.

Biografía del autor/a

José Alexandre Ricciardi Sbizera, Escola de Direito das Faculdades de Londrina– UNILONDRINA

Doutor em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor titlar na Escola de Direito das Faculdades de Londrina– UNILONDRINA.

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