PRINCIPIOS DE PONDERACIÓN EN EL PROCESO CIVIL Y LA GARANTÍA DE PROTECCIÓN A LOS DERECHOS FUNDAMENTALES RELACIONADOS CON EL MÍNIMO EXISTENCIAL
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v18n1.p157-175Palabras clave:
Procedimiento Civil, Ponderación de principios, Derechos fundamentales, Mínimo existencialResumen
Objetivos: Este artículo tiene por objeto examinar y estudiar las disposiciones normativas relativas a la ponderación de principios en el Derecho Procesal Civil tendientes a la garantía y protección de los Derechos Fundamentales en cuanto al mínimo existencial. Con las novedades traídas por el Código Procesal Civil de 2015, en el que el legislador buscó redactarlo a la luz de los preceptos normativos de la Constitución Federal de 1988, hubo una clara influencia constitucional en las disposiciones procesales civiles, tornando los Tribunales de Justicia y sus magistrados, en el ejercicio de sus atribuciones, para cumplir obligaciones y responsabilidades distintas de las desempeñadas hasta entonces.
Metodología: Para ello utiliza el análisis bibliográfico-documental, empleando el método deductivo, para inferir las conclusiones. Examina, por tanto, las atribuciones del Poder Judicial, que de aplicar las leyes, pasa en sus atribuciones y decisiones a observar el ordenamiento jurídico en su conjunto, a través de un análisis normativo y principista, reconociendo nuevos derechos y poniendo en práctica efectivamente los derechos fundamentales con fundamento directo en el texto constitucional.
Resultados: Se concluye que en la ausencia normativa o en el conflicto de normas, especialmente en la figura de los principios, al procurar la aplicación efectiva de los Derechos Fundamentales, bajo el fin de asegurar y promover condiciones materiales mínimas para la supervivencia humana, ésta tienen lugar bajo el prisma de la ponderación de principios constitucionales, como el Mínimo Existencial, incidiendo esta ponderación no en la dimensión de la vigencia de los principios, sino en su peso en los casos concretos, que tienden a inclinarse hacia la protección de la dignidad de las personas. persona humana como vector de derechos fundamentales y fundamento de la República.
Descargas
Citas
ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. Tradução Virgílio Afonso da Silva. São Paulo: Malheiros, 2008.
ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Discricionariedade e controle jurisdicional. São Paulo: Malheiros. 2. ed., 9 tir. São Paulo: Malheiros, 2010.
BARCELLOS, Ana Paula de. A eficácia jurídica dos princípios constitucionais: o princípio da dignidade da pessoa humana. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.
DANTAS, David Diniz. Interpretação constitucional no pós-positivismo: teoria e casos práticos. São Paulo: WVC, 2004.
DIAS, Bruno Smolerek. SOUZA, Leonardo Fratini Xavier de. SIMAS, Silvonei. A Efetivação do Direito Fundamental à Saúde por meio de Decisões do Poder Judiciário no Estado Contemporâneo. Revista Brasileira de Direitos e Garantias Fundamentais. V.6, n.2, p. 01-21, Jul/Dez. 2020, Available in: <http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2526-0111/2020.v6i2.6978>, Accesses in: 14 de june 2022. DOI: https://doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2526-0111/2020.v6i2.6978
DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Direito Constitucional. São Paulo: Manole, 2007.
FRANCISCO, José Carlos. Função regulamentar e regulamentos. São Paulo: Forense, 2009.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Curso de Processo Civil. v.1. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 3. ed. rev. atual. E-book. 2017.
MARTINS, Ricardo Marcondes. Efeitos dos vícios do ato administrativo. 1ª ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
MARTINS, Ricardo Marcondes. Estudos de Direito Administrativo neoconstitucional. São Paulo: Malheiros, 2015.
MARTINS, Ricardo Marcondes. Teoria dos princípios formais. Interesse público-IP: Belo Horizonte, ano 18, nº 98, julho – agosto, 2016.
MARTINS, Ricardo Marcondes. Proporcionalidade e boa administração. In: CAMMAROSANO, Flávia; ESTEFAM, Felipe Faiwichow. Direito Público em debate. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014.
MEDINA, José Miguel Garcia. Curso de Direito Processual Civil Moderno, 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2020.
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Novo Código de Processo Civil – Lei 13.105/2015 – Inovações, Alterações, Supressões Comentadas. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2015.
PIRES, Luis Manuel Fonseca. Controle judicial da discricionariedade administrativa: dos conceitos jurídicos indeterminados às políticas públicas. 2. ed., Belo Horizonte: Fórum, 2007.
SANTOS, Achibaldo Nunes dos Santos. DIAS, Bruno Smolerek. DE PAULA, Jônatas Luiz Moreira. A diferença ontológica entre o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa sob o enfoque da Constituição Federal e das leis da República Brasileira. Research, Society and Development, v. 10, n. 15, nov. 2021, Available in:< http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23090> Accesses in: 15 june 2022. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23090
SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais: uma Teoria Geral dos Direitos Fundamentais na perspectiva constitucional. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012.
SILVA, Virgílio Afonso da. Direitos fundamentais: conteúdo essencial, restrições e eficácia, 2ª ed. São Paulo: Malheiros, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Na qualidade de autor(es) da colaboração, original e inédita, sobre o qual me(nos) responsabilizo(amos) civil e penalmente pelo seu conteúdo, após ter lido as diretrizes para autores, concordado(amos) com o Regulamento da Revista Eletrônica Direito e Política e autorizo(amos) a publicação na rede mundial de computadores (Internet), permitindo, também, que sua linguagem possa ser reformulada, caso seja necessário, sem que me(nos) seja devido qualquer pagamento a título de direitos autorais, podendo qualquer interessado acessá-lo e/ou reproduzi-lo mediante download, desde que obedeçam os Direitos Autorais.