La transposición a la normativa penal española de las diversas formas de imputación de responsabilidad penal contempladas en el Estatuto de Roma
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v10n1.p181-214Resumo
Este artigo trata da internacionalização do Direito Penal, reflexo da transnacionalização ou internacionalização da criminalidade, fenômeno que obrigou os estados a procurar novos meios jurídicos capazes de combate-la de forma coordenada e eficaz. A luta contra a criminalidade internacional produziu convênios ou acordos internacionais, constituídos assim como o mais importante esteio para garantir a colaboração dos estados na guerra aos setores da criminalidade que apresentam um maior grau de internacionalização, como por exemplo, o tráfico de drogas, o terrorismo e a delinqüência informática. Neste quadro, o surgimento do Tribunal Penal Internacional, em 1998, criado pelo Estatuto de Roma, com caráter permanente e competência complementar com respeito aos tribunais nacionais, pretende resolver muitos destes problemas. A ratificação do Estatuto de Roma pelo Estado espanhol fez que com que o legislador espanhol precisasse adotar medidas de coordenação entre os diplomas repressivos internos e as exigências do Estatuto de Roma. Este é o tema central sobre o qual se debruça o autor.Downloads
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