O DIREITO À SAÚDE E OS “LIMITES” DO ESTADO SOCIAL: MEDICAMENTOS,POLÍTICAS PÚBLICAS E JUDICIALIZAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v12n2.p251-266Abstract
O percurso para a construção do Estado Democrático de Direito inclui a redefinição e ressignificação de muitos elementos e conceitos presentes nos modelos estatais anteriores. É necessário partir de uma teoria do/para o Estado constitucional para se analisar as premissas do neoconstitucionalismo, tendo sempre presente seus limites e possibilidades. Assim, verifica-se o caminho desenvolvido pelo ente estatal ao longo do tempo, bem como as mudanças e descompassos de suas funções, até a chamada “prevalência” do Judiciário sobre os demais poderes, além da denominada judicialização da política. Estas modificações em um contexto global revelam a preocupação com a efetivação dos direitos sociais, dentre eles o direito à saúde e a questão dos medicamentos. Todavia, não se pode esperar apenas do Poder Judiciário a solução para os problemas sociais, por isso, destacam-se estratégias coletivas em uma sociedade “mundializada”, marcada de incertezas e riscos. O método de abordagem adotado é o dialéticoDownloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Na qualidade de autor(es) da colaboração, original e inédita, sobre o qual me(nos) responsabilizo(amos) civil e penalmente pelo seu conteúdo, após ter lido as diretrizes para autores, concordado(amos) plenamente com as Políticas Editorias da Revista Novos Estudos Jurídicos - NEJ e autorizo(amos) a publicação na rede mundial de computadores (Internet), permitindo, também, que sua linguagem possa ser reformulada, caso seja necessário, sem que me(nos) seja devido qualquer pagamento a título de direitos autorais, podendo qualquer interessado acessá-lo e/ou reproduzi-lo mediante download, desde que a reprodução e/ou publicação obedeçam as normas da ABNT e tenham a finalidade exclusiva de uso por quem a consulta a título de divulgação da produção acadêmico científico.