O DIREITO À SAÚDE E OS “LIMITES” DO ESTADO SOCIAL: MEDICAMENTOS,POLÍTICAS PÚBLICAS E JUDICIALIZAÇÃO

Autores

  • Jose Luis Bolzan de Morais Univali
  • Valéria Ribas do Nascimento

DOI:

https://doi.org/10.14210/nej.v12n2.p251-266

Resumo

O percurso para a construção do Estado Democrático de Direito inclui a redefinição e ressignificação de muitos elementos e conceitos presentes nos modelos estatais anteriores. É necessário partir de uma teoria do/para o Estado constitucional para se analisar as premissas do neoconstitucionalismo, tendo sempre presente seus limites e possibilidades. Assim, verifica-se o caminho desenvolvido pelo ente estatal ao longo do tempo, bem como as mudanças e descompassos de suas funções, até a chamada “prevalência” do Judiciário sobre os demais poderes, além da denominada judicialização da política. Estas modificações em um contexto global revelam a preocupação com a efetivação dos direitos sociais, dentre eles o direito à saúde e a questão dos medicamentos. Todavia, não se pode esperar apenas do Poder Judiciário a solução para os problemas sociais, por isso, destacam-se estratégias coletivas em uma sociedade “mundializada”, marcada de incertezas e riscos. O método de abordagem adotado é o dialético

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Biografia do Autor

Jose Luis Bolzan de Morais, Univali

Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica

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Publicado

2008-10-16

Como Citar

MORAIS, J. L. B. de; NASCIMENTO, V. R. do. O DIREITO À SAÚDE E OS “LIMITES” DO ESTADO SOCIAL: MEDICAMENTOS,POLÍTICAS PÚBLICAS E JUDICIALIZAÇÃO. Novos Estudos Jurí­dicos, Itajaí­ (SC), v. 12, n. 2, p. 251–266, 2008. DOI: 10.14210/nej.v12n2.p251-266. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/nej/article/view/467. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos