LA TASA DE PRESERVACIÓN AMBIENTAL INSTITUIDA EN EL DISTRITO DE FERNANDO DE NORONHA: ¿ARMONIZACIÓN ENTRE PRINCIPIOS O INCONSTITUCIONALIDAD?
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v29n2.p421-443Palabras clave:
derecho tributario ambiental, tasa de preservación ambiental, derechos fundamentales, principios constitucionales, constitucionalidadResumen
Contextualización del tema: el estudio abarca un análisis sobre la compatibilidad de la tasa de preservación ambiental instituida en Fernando de Noronha (PE) con el régimen legal de tasas, el impacto de su institución en el derecho de locomoción y tráfico de personas y mercancías, así como la conformidad de sus diversos aspectos con los preceptos constitucionales.
Objetivos: este artículo tiene como objetivo analizar las características y peculiaridades del impuesto de preservación ambiental instituido en Fernando de Noronha (PE).
Metodología: la investigación partió del derecho positivo a partir de una interpretación sistemática y al final tejió la comparación entre lo encontrado y el entendimiento hecho por el Supremo Tribunal Federal sobre las referidas tasas, en los puntos pertinentes al tema en cuestión, en los últimos años.
Resultados: a la vista de todos los hallazgos, encontramos que el mencionado impuesto es un instrumento eficaz cuando se utiliza la tributación dirigida a la protección del medio ambiente. Aunque no ofende los principios de isonomía, el derecho de locomoción y el tráfico de personas y mercancías, la ley fundacional es inconstitucional respecto de la institución nacida de los servicios públicos específicos y divisibles mencionados. El jurista siempre debe ser cauteloso al analizar la tributación, herramienta que afecta la libertad y los derechos de propiedad de los contribuyentes.
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