LIMITACIONES DEL DERECHO FUNDAMENTAL A LA PROTECCIÓN DE DATOS ANTE LA INSTRUCCIÓN PROBATORIA EN EL PROCESO PENAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14210/nej.v28n1.p71-93

Palabras clave:

Derecho fundamental a la protección de datos, Derecho fundamental a la intimidad, Responsabilidad penal

Resumen

Contextualización: En la sociedad moderna en que vivimos, caracterizada por un constante y acelerado desarrollo tecnológico, entender cómo se puede proteger adecuadamente el derecho a la privacidad, la intimidad y los datos individuales es un tema fundamental, particularmente cuando numerosas políticas públicas, en nombre de la seguridad social, ha surgido poniendo en riesgo esos derechos.

Objetivo: Evaluar cómo se ha desarrollado el debate doctrinal y casuístico sobre las ecuaciones tensas entre el derecho fundamental a la protección de datos personales frente a la persecución penal, especialmente en Brasil.

Metodología: Se utilizo, en la investigación, el método deductivo, contrastando las hipótesis con los fundamentos generales a declinar y análisis de algunos casos jurisprudenciales, así como la técnica de investigación con documentación indirecta, fundamentalmente la bibliografía.

Resultados: Se propone que la solicitud de datos personales almacenados por los proveedores de servicios de internet puede darse siempre que se indiquen los elementos previstos en la Ley nº 12.965/2014, en sus artículos 22 y 23, a saber: a) prueba fundada de la ocurrencia del delito; b) justificación motivada de la utilidad de la solicitud; y c) plazo a que se refieren las actas, y que su ejecución se produzca también con sujeción a los dictados de idoneidad, necesidad y proporcionalidad en el sentido estricto a que se refiere.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rogerio Gesta Leal, Universidade de Santa Cruz do Sul

Doutor em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Professor titular da Universidade de Santa Cruz do Sul. e da Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul - FMP, nos cursos de graduação, mestrado e doutorado em Direito. Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1372-6348. Endereço eletrônico: gestaleal@gmail.com

Citas

ALBRECHT, Hans-Jörg. Direito Penal e Periculosidade: a politica criminal entre prevenção, combate a perigos e retribuição de culpa. In MACHADO, Marta R. de Assis e PÜSCHEL, Flavia Portella (org.). Reponsabilidade e Pena no Estado Democrático de Direito. São Paulo: FGV, 2016.

ALEXY, Robert. Teoria dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Atlas, 2010.

----. The Construction of Constitutional Rights. In Law & ethics of Human Rights, Volume 4, Issue 1. Article 2. Berkeley: Berkeley Electronic Press, 2010. DOI: https://doi.org/10.2202/1938-2545.1042

BALDASSARRE, Antonio. Diritti della persona e valori costituzionale. Torino: Giappichelli, 1997.

CANARIS, Wilhelm Canaris. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

CARVALHO, Márcia Haidée Porto de. A defesa da honra e o direito à informação. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2002.

CERRINA FERONI, Ginevra e MOBIDELLI, Giuseppe. La sicurezza: un valore superprimario. In Percorsi Costituzionale. V.I, nº1/2008, p.39.

COCCO, Giovanni. (a cura di). I diversi volti della sicurezza. Milano: Giuffrè, 2012.

CORTÉS, Raúl Arrieta. El nuevo entorno regulatorio de la protección de datos personales en Chile. Publicado no site https://iapp.org/news/a/el-nuevo-entorno-regulatorio-de-la-proteccion-de-datos-personales-en-chile/, acesso em 14/06/2022.

COSTA Jr., Paulo José da. O Direito de estar só – tutela penal da intimidade. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

FEDERAL TRADE COMISSION - FTC. Protecting consumer privacy in an era of rapid change: recommendation for businesses and policymakers, 2012. Acesso pelo site https://www.ftc.gov/sites/default/files/documents/reports/federal-trade-commission-report-protecting-consumer-privacy-era-rapid-change-recommendations/120326privacyreport.pdf, acesso em 14/04/2021.

FRANÇA, Rubens Limongi. Instituições de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 1999.

FROSINI, Tomaso Edoardo. Il diritto costituzionale alla sicurezza. In Forum online di Quaderni Costituzionali, acessado pelo site: https://www.forumcostituzionale.it/wordpress/wpcontent/uploads/pre_2006/440.pdf. Acesso em: 26/05/2021.

GAZZETTA, Cristina. Sicurezza, terrorismo e cittadinanza: la nuova legislazione francese anti-terrorismo e l’impegno Internazionale contro i cd. foreing fighters. In Osservatório sulla normativa, anno V, nº3, 2015.

GOMES, Orlando. Introdução ao Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

HODUN, Milozs. Doctrine of implied powers as a judicial tool to build federal polities – comparative study on the doctrine of implied power in the European Union and the United States of America. Islândia: Reykjavik University, 2015, acesso pelo site: https://opinvisindi.is/bitstream/handle/20.500.11815/2479/Doctrine%20of%20implied%20powers%20as%20a%20judicial....pdf?sequence=1&isAllowed=y, acesso em 06/10/2022.

/05/2021.

LAGES, Giniton e RAMOS, Carlos. Quem matou Marielle? São Paulo: Matrix, 2022.

LUÑO, Antonio Henrique Pérez. Derechos Humanos, Estado de Derecho y Constitución. Madrid: Tecnos Ltda, 1999.

MCNEIL, Sonia. Privacy and the modern grid. In Harvard Journal of Law & Technology.V.25 n.1, 2011. DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.1928254

PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de Direito Privado. Direito de Personalidade. Direito de Família. Rio de Janeiro: Borsoi, 1955.

RODOTÀ, Stefano. Privacy, libertà, dignità. In www.garanteprivacy.it, 2004, acesso em 20/08/2022.

ROSA, Alexandre Morais da; DA SILVA, Viviane Ghizoni, e SILVA, Philipe Benoni Melo e. Fishing Expedition e encontro fortuito na busca e na apreensão – Um dilema oculto do processo penal. Florianópolis: EMais, 2022.

RUTUOLO, Marco. Diritto ala sicurezza e sicurezza dei diritti. In Osservatório sulla normativa, anno III, nº2, 2013.

SCHOUCAIR, João Paulo Santos e CAIRES, Luciana Matutino. Ação controlada e sua análise no combate ao crime organizado. In PAULINO, Galtiênio da Cruz, e outros (Org.). Técnicas avançadas de investigação. Brasília: ESMPU, 2021.

WARREN, Samuel D. & BRANDEIS, Louis D. The Right to Privacy. In Harvard Law Review, vol.4, nº5. December 15, 1890. DOI: https://doi.org/10.2307/1321160

www.stj.jus.br/internet_docs/jurisprudencia/jurisprudenciaemteses/Jurisprudência%20em%20teses%20105%20-%20Provas%20no%20Processo%20Penal%20-%20I.pdf, acesso em 11/10/2022.

Publicado

2023-04-26

Cómo citar

GESTA LEAL, R. LIMITACIONES DEL DERECHO FUNDAMENTAL A LA PROTECCIÓN DE DATOS ANTE LA INSTRUCCIÓN PROBATORIA EN EL PROCESO PENAL. Novos Estudos Jurí­dicos, Itajaí­ (SC), v. 28, n. 1, p. 71–93, 2023. DOI: 10.14210/nej.v28n1.p71-93. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/nej/article/view/19313. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos