A expressão “países islâmicos” é comumente utilizada para indicar o conjunto dos ordenamentos, das regiões e das sociedades que se inspiram, de modo mais ou menos preponderante, na religião islâmica e cujos habitantes são em sua maioria muçulmanos.
ANDERSON J.N.D., 1959, Islamic Law in the Modern World, New York.
BERGSTRASSE G., 1935, Grundzuge des Islamischen Rechts, Berlin.
BRADLEY J. R., 2012, After the Arab Spring: How Islamists Hijacked the Middle East Revolts, New York.
BROWN N J., 2002, Constitutions in a Nonconstitutional World, New York.
BROWNLEE J.; MASOUD T., 2012, The Arab Spring: The Politics of Transformation in North Africa and the Middle East, Oxford.
BRYNEN R.; MOORE P. W.; SALLOUKH B. F.; ZAHAR M. J., 2012, Beyond the Arab Spring: Authoritarianism and Democratization in the Arab World, Boulder.
CAMPANINI M., 2006, Storia del Medio Oriente, Bologna.
CANAL-FORGUES E.. 2000, Recueil des Constitutions des Pays Arabes, Bruxelles.
CASTRO F., 1994, In: «Digesto Discipline Pubblicistiche», pp. 174 sgg.
CASTRO F., 2001, Diritto musulmano e dei Paesi musulmani, in Enciclopedia giuridica, vol. XI, Roma. CASTRO F., 2006, Diritto musulmano, Torino.
CASTRO F., 2007, Il modello islamico, Torino.
COULSON N.J., 1964, A History of Islamic Law, Edinburgh.
DAVID R., 1992, I grandi sistemi giuridici contemporanei, Padova.
D’EMILIA A., 1976, Scritti di diritto islamico, Roma.
FIORITA N., 2006, L’Islam spiegato ai miei studenti, Firenze.
FLORY M.; KORANY B.; MANTRAN R.; CAMAU M.; AGATE P. 1990, Les régimes politiques arabes, Paris. HOURANI A., 1992, Storia dei popoli arabi, Milano.
LOEWENSTEIN K., 1969, Constituciones y Derecho constitucional en Oriente y Occidente, in «Revista de Estudios Politicos», Madrid.
LÓPEZ GARCÍA B.; FERNÁNDEZ SUZOR C., 1985, Introducción a los regímenes y constituciones árabes, Madrid.
LOSANO M.G., 2000, I grandi sistemi giuridici, Roma-Bari.
NIENHAUS V., 1982, Islam und Moderne Wirtschaft. Einfrührung. In: Positionem, Probleme und Perpektiven, Graz-Wien-Köln.
OLIVIERO M., 2003, Il costituzionalismo dei Paesi arabi, Milano.
OLIVIERO M., 2006, Ruolo e funzioni degli organi di giustizia costituzionale nei Paesi del Maghreb. In: G.F. FERRARI, A. GAMBERO (a cura di), Corti nazionali e comparazione giuridica, Napoli.
PAPA M., 2001, Questioni attuali del diritto musulmano, Bologna.
PICCINELLI G.M., 2006, Per un diritto mediterraneo tra tradizione giuridica cristiana e tradizione giuridica islamica. In: O. BUCCI (a cura di), L’Islam tra dimensione giuridica e realtà sociale, Napoli.
PREDIERI A., 2006, Sharī’a e Costituzione, Roma-Bari.
SACCO R., 2001, Diritti stranieri e sistemi di diritto contemporaneo. In: Enciclopedia giuridica, vol. XI, Roma.
SCHACHT J., 1995, Introduzione al diritto musulmano (1964), Torino.
SCHULZE R., 2004, Il mondo islamico nel XX secolo. Politica e società civile, Milano.
TYAN E., 1960, Historie de l’organisation judiciaire en pays d’Islam, Leiden.
VATIKIOTIS P.J., 1993, Islam: Stati senza nazioni, Milano.
VERCELLIN G., 2002, Istituzioni del mondo musulmano, Torino, I rist.
A revista Novos Estudo Jurídicos (NEJ), Qualis A1 Direito, é um periódico científico quadrimestral, com publicações ininterruptas desde 1995, nos meses de Abril, Agosto e Dezembro. Sua missão é promover o aprimoramento dos estudos na área do Direito, especialmente nas seguintes linhas: “Constitucionalismo e Produção do Direito”, “Direito, Jurisdição e Inteligência Artificial” e “Direito Ambiental, Transnacionalidade e Sustentabilidade”.
A NEJ é um dos periódicos científicos da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) e está vinculado ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da UNIVALI (conceito CAPES 6), cursos de Mestrado e Doutorado.
O periódico oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A visão da revista Novos Estudo Jurídicos (NEJ) consiste na publicação de artigos e relatos de pesquisas inéditos de autoria de docentes, discentes e pesquisadores, estimulando os debates críticos e éticos sobre assuntos relacionados aos temas que compõem sua Linha Editorial.