O PATRIMÔNIO GENÉTICO COMO UM BEM COMUM DA HUMANIDADE: A NECESSIDADE DE EXTINGUIR AS PRÁTICAS DE BIOPIRATARIA

Autores

  • Aline Dip Toniolo UPF - Universidade de Passo Fundo
  • Claudia Rivarola ULBRA - Universidade Luterana do Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14210/rdp.v10n1.p91-111

Palavras-chave:

Biopirataria, Biossegurança, Meio Ambiente, Patrimônio Genético.

Resumo

O presente artigo tem por objetivo principal analisar a importância do Poder Público cumprir a fiscalização e monitoramento das pesquisas e atividades envolvendo o patrimônio genético no tocante a fauna e a flora. Para tanto, inicia-se a pesquisa abordando o meio ambiente como um direito fundamental do ser humano. Em seguida, elucida-se sobre a prática de biopirataria e suas implicações ao patrimônio genético, fazendo breve menção a propriedade intelectual, destacando a necessidade de se introduzir um Contrato de Repartição de Benefícios concedendo tratamento igualitário as comunidades indígenas e tradicionais e ao setor privado. Por fim, relata-se a Lei da Biossegurança como um mecanismo eficaz de combate à biopirataria no território brasileiro e como um instrumento de tutela do patrimônio genético. Com isso, para esse estudo, elege-se o método de abordagem dedutivo, e utiliza-se de pesquisa bibliográfica como método procedimental, com a finalidade de expor que é necessário a fiscalização do Poder Público para tutelar o patrimônio genético, bem comum da humanidade.

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Publicado

26-03-2015

Como Citar

DIP TONIOLO, A.; RIVAROLA, C. O PATRIMÔNIO GENÉTICO COMO UM BEM COMUM DA HUMANIDADE: A NECESSIDADE DE EXTINGUIR AS PRÁTICAS DE BIOPIRATARIA. Revista Eletrônica Direito e Política, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 91–111, 2015. DOI: 10.14210/rdp.v10n1.p91-111. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/rdp/article/view/7161. Acesso em: 21 dez. 2024.