ÁGUA: DIREITO HUMANO OU PRODUTO? INCURSÕES EM TORNO DAS CONTRADIÇÕES E PERPLEXIDADES DOS FUNDAMENTOS DA LEI 9433/1997

Autores

  • Luiza Landerdahl Christmann UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.14210/rdp.v10n1.p567-601

Palavras-chave:

Lei 9433/1997, Políticas neoliberais, Água como direito humano, Água como produto.

Resumo

A água é um bem ambiental cujo acesso e disponibilidade de uso é indispensável à vida humana. Frente a isso, o objetivo desse artigo é, a partir de uma breve compreensão do contexto histórico em que se inscreve a Lei 9433/1997, realizar uma leitura crítica de seus fundamentos, inscritos no art. 1º, de modo a identificar contradições e perplexidades, as quais, em certa medida, refletem o cenário de sua promulgação. Para isso, utiliza-se o método indutivo e o procedimento histórico. Pretende-se, dessa forma, fornecer subsídios mais amplos para a interpretação da Lei da Política Nacional de Recursos Hídricos, para além dos fatores atuais que interferem nesse objetivo.

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Publicado

26-03-2015

Como Citar

LANDERDAHL CHRISTMANN, L. ÁGUA: DIREITO HUMANO OU PRODUTO? INCURSÕES EM TORNO DAS CONTRADIÇÕES E PERPLEXIDADES DOS FUNDAMENTOS DA LEI 9433/1997. Revista Eletrônica Direito e Política, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 567–601, 2015. DOI: 10.14210/rdp.v10n1.p567-601. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/rdp/article/view/7183. Acesso em: 21 dez. 2024.