MITIGACIÓN DEL PRINCIPIO DE CONCENTRACIÓN POR EL CÓDIGO FORESTAL: UN DAÑO A LA SOSTENIBILIDAD
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v27n2.p339-357Palabras clave:
Registro de la Propiedad, Derecho ambiental, Código Forestal, Principio de Concentración, SustentabilidadResumen
Contextualización del tema: El artículo científico asume la premisa de la relación directa entre el registro de bienes inmuebles y el derecho ambiental, con especial atención a los principios que orientan los actos registrales en el área ambiental, específicamente los principios de publicidad, seguridad jurídica y concentración. Al explicar que las anotaciones ambientales en el registro de la propiedad son poderosos instrumentos de protección ambiental, se discute sobre la opcionalidad de la anotación en la oficina del registro de la propiedad de reserva legal cuando dicha inscripción se realice en el registro ambiental rural, según lo previsto en la Ley nº12.651/2012, referente al nuevo código forestal.
Objetivo: El presente trabajo tiene como objetivo demostrar cómo el catastro brasileño puede contribuir a la protección ambiental en Brasil.
Metodología: En cuanto a la metodología se utilizó el método deductivo, partiendo de una revisión bibliográfica e investigación jurisprudencial en el área en mención para formular la propuesta presentada.
Resultados: El resultado de la investigación indica que la legislación afrenta el art. 225 de la Constitución de la República Federativa de Brasil, contrario al principio registral de concentración, y proponiendo la ampliación del trabajo de los registradores, dada su capilaridad, lo que permitiría una mayor eficacia en la protección del medio ambiente, permitiendo operaciones de compraventa y otras las enajenaciones de inmuebles, especialmente de fincas rústicas, contengan en su folio inmobiliario toda la información que conlleve a la protección del medio ambiente.
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