CRÍTICA DE LA TEORÍA JUSPOSITIVISTA DE LA DECISIÓN JUDICIAL
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v29n1.p100-123Palabras clave:
Teoría de la decisión judicial, Positivismo jurídico, Derechos fundamentalesResumen
Contextualización: El paradigma de toma de decisiones del positivismo jurídico presenta dos fases distintas, que consisten en el período de exégesis (o mecanicista) y la fase normativista (o de discreción limitada). Sin embargo, a lo largo de la historia ha habido un desarrollo pospositivista basado en estas teorías, especialmente dado el nivel de complejidad jurídica de algunos casos, en los que persiste un grado considerable de discrecionalidad del juez.
Objetivo: El objetivo de este artículo es discutir la sustitución o complementación del modelo juspositivista de visualización subsuntiva del fenómeno de la decisión judicial, debido a su excesivo formalismo, apuntando a obtener una versión con fidelidad descriptiva y, también, mayor potencial normativo para la protección. de derechos fundamentales.
Método: En cuanto a la metodología utilizada, cabe destacar que en la fase de investigación se utilizó el método inductivo, en la fase de procesamiento de datos se utilizó el método cartesiano y el texto final se compuso sobre una base lógica deductiva.
Resultados: Se concluyó que es necesario continuar mejorando la ciencia jurídica, particularmente en lo que respecta a la teoría de la decisión judicial, superando construcciones formalistas, con el fin de perfeccionar sus aspectos descriptivos y normativos, a través de la incorporación de recientes descubrimientos interdisciplinarios en los campos del derecho. economía y psicología, con el objetivo de construir un paradigma teórico que sea más que positivista, y no menos, evitando al mismo tiempo regresiones a la teoría anterior del derecho natural.
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