CORRUPCIÓN, JUSTICIA E INTELIGENCIA ARTIFICIAL
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v18n1.p136-156Palabras clave:
Inteligencia artificial, Judicial, CorrupciónResumen
Contextualización del tema: La pandemia del COVID-19 ha alterado profundamente los hábitos humanos. La necesidad de evitar las interacciones sociales y reducir los desplazamientos impulsó el uso de mecanismos ya conocidos, pero utilizados tímidamente, como el trabajo remoto, las reuniones virtuales, la telemedicina, las compras en línea, entre otros. El uso de audiencias de telepresencia y la asistencia remota de partes y abogados, posibilitada por el contador virtual establecido por el Consejo Nacional de Justicia, demostró que el Poder Judicial podía seguir funcionando, incluso con sus puertas físicas cerradas. Y sin pérdida de calidad ni de productividad.
Metodología: El método utilizado en la fase de investigación y en la elaboración de este informe fue el inductivo; la técnica de investigación fue la revisión bibliográfica, con investigación en libros, revistas científicas, sitios web y legislación relacionada con los temas abordados.
Objetivo: Explorar el potencial del uso de la inteligencia artificial en el Poder Judicial, con un enfoque específico en el desarrollo de aplicaciones que puedan contribuir al aumento de las investigaciones y procesos por corrupción, un área en la que Brasil experimenta muchas dificultades e ineficiencia.
Resultado: especialmente en el área anticorrupción, donde Brasil sufre de gran ineficiencia y baja recuperación de activos malversados, la IA puede ayudar en la creación de nuevos medios para abordar un viejo problema. Hay muchas posibilidades, algunas aún no previstas por la mente humana.
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Citas
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