A CRIAÇÃO DE PASSERIFORMES COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v7n3.p1789-1812Palabras clave:
Criação de passeriformes em cativeiro, Preservação Ambiental, Direito Ambiental brasileiroResumen
O presente artigo tem como objeto ANALISAR a importância da criação de passeriformes em cativeiro para a preservação ambiental, procurando-se destacar a efetiva e prática aplicação desta atividade como contribuição ao bem estar ambiental. Tem como objetivo geral ANALISAR se a criação de
passeriformes em cativeiro é uma forma de preservação ambiental. Os objetivos específicos são CONCEITUAR a criação de passeriformes em cativeiro; VERIFICAR
como a criação de passeriformes se encaixa dentro do Direito Ambiental Brasileiro; e ANALISAR a existência de previsões legais no ordenamento jurídico brasileiro para a criação de passeriformes em cativeiro. Nesse sentido o trabalho foi dividido em basicamente duas partes: a primeira denominada “O direito
ambiental e a preservação ambiental”, onde se buscou explanar uma pequena evolução histórica básica ligando o tema a acontecimentos notáveis do direito
ambiental, além de se especificar conceituações básicas necessárias ao presente trabalho, estabelecendo a tudo isso uma elo de ligação à preservação ambiental;
na segunda parte, denominada “Criação de passeriformes e a preservação ambiental”, procurou-se tratar do tema aqui especificamente proposto,esclarecendo conceitos básicos quanto à criação de passeriformes, ligando-a à
situação normativa atual do ordenamento jurídico brasileiro e procurando classificá-la como uma das forma de preservação ambiental existentes. Na metodologia foi utilizado o método indutivo na fase de investigação; na fase de tratamento de dados o método cartesiano e no relatório da pesquisa foi
empregada a base indutiva. Foram também acionadas as técnicas do referente, da categoria, dos conceitos operacionais, da pesquisa bibliográfica e do
fichamento.
Descargas
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Na qualidade de autor(es) da colaboração, original e inédita, sobre o qual me(nos) responsabilizo(amos) civil e penalmente pelo seu conteúdo, após ter lido as diretrizes para autores, concordado(amos) com o Regulamento da Revista Eletrônica Direito e Política e autorizo(amos) a publicação na rede mundial de computadores (Internet), permitindo, também, que sua linguagem possa ser reformulada, caso seja necessário, sem que me(nos) seja devido qualquer pagamento a título de direitos autorais, podendo qualquer interessado acessá-lo e/ou reproduzi-lo mediante download, desde que obedeçam os Direitos Autorais.