A BANCA ERROU, OU O DIA EM QUE GADAMER SE TORNOU SUBJETIVISTA
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v8n3.p2330-2363Palavras-chave:
Senso comum teórico, Artigo resposta, Hermenêutica, Discricionariedade, Interpretação.Resumo
O presente artigo surge como resposta à avaliação de nossos trabalhos por parte da banca examinadora do II Salão de Iniciação Científica da Fundação Ministério Público. Neste evento, partindo de um discurso imerso no senso comum teórico dos juristas, a banca elaborou respostas aos trabalhos recheadas de lapsos teóricos, de modo que se tornou necessária uma resposta que demonstrasse, afinal, de que forma nossos trabalhos foram incompreendidos, destacando – ponto a ponto – as falhas na argumentação dos avaliadores e os nossos contrapontos.Downloads
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