LAS CONTRIBUCIONES DE LA TEORÍA CRÍTICA Y EL COSMOPOLITISMO EN JÜRGEN HABERMAS A LA AFIRMACIÓN DE INSTANCIAS ESPECIALIZADAS DE TOMA DE DECISIONES GLOBALES
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v18n2.p404-426Palabras clave:
Teoria Crítica. Cosmopolitismo. Governança Global. OMC.Resumen
Contextualización del tema: La Teoría Crítica, fundada en la década de 1930 por Max Horkheimer, surge con el propósito de analizar la realidad social desde un punto de vista crítico, que identifica los obstáculos que impiden la emancipación del individuo dentro del sistema capitalista, ya que, en él, todo “acting” se inserta en una dinámica de masificación. El pensamiento de Jürgen Habermas hace una relectura de la Teoría Crítica, con el fin de adecuarla al análisis social del mundo actual, insertando la razón comunicativa en el contexto de la acción, con el fin de orientar al individuo hacia la comprensión y la emancipación, en un espacio democrático de participación, que los ve insertos en una comunidad cosmopolita.
Objetivos: En este contexto, el estudio discute los problemas que enfrentan los Estados como consecuencia de la intensificación del fenómeno de la globalización, con el fin de analizar los aportes de la Teoría Crítica y el Cosmopolitismo, en Jürgen Habermas, para la construcción de un Derecho de la habitantes del mundo.
Metodología: El método empleado es el hipotético deductivo, combinado con levantamiento bibliográfico y documental.
Resultados: Los resultados indican que el Derecho de los ciudadanos del mundo puede encontrar cumplimiento a través de la actuación de organismos globales especializados, como la Organización Mundial del Comercio (OMC).
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