APLICACIÓN DE LA INTELIGENCIA ARTIFICIAL EN CONFLICTOS SOMETIDOS A LA JUSTICIA RESTAURATIVA: (IM) POSIBILIDAD
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v17n3.p780-803Palabras clave:
Justicia Restaurativa, Acceso a la justicia, Inteligencia artificialResumen
Contextualización del tema: La multiplicidad y el dinamismo cultural que resultan de la evolución de la sociedad son potencializadores de divergencias, con conflictos inherentes a estas relaciones intersubjetivas producidas por interacciones en esta sociedad plural y compleja actual. Cuando se vulneran valores esenciales, el Estado criminaliza la conducta desviada creando una estructura para castigar a quienes incumplen las normas. En la actualidad, es necesario revisar el sistema punitivo del Estado, ya que se muestra inadecuado para las sociedades. En este escenario, la justicia restaurativa se presenta como un medio adecuado de acceso a la justicia, por ser un procedimiento con una necesaria contribución a la humanización del derecho. La investigación se justifica porque hubo una intensificación de las prácticas de justicia restaurativa migrando a lo virtual durante el período de la pandemia de Covid-19.
Objetivo es comprobar la idoneidad del uso de la Inteligencia Artificial (IA) para decidir procesos de forma automática o servir de conciliador. Buscando comprender este fenómeno social en un ámbito social más amplio, se llevó a cabo una investigación sociológico-jurídica.
Metodología, se llevó a cabo un método sistemático para examinar el sistema legal brasileño y una búsqueda bibliográfica de periódicos indexados en el área de Derecho.
Resultado, con la metodología desarrollada se pudo concluir que el uso de la IA como un robot “boca del sistema” que produce automáticamente decisiones o conciliaciones separadas del sustrato social es un camino peligroso para volver al viejo positivismo. que equiparaba el derecho a la ley, donde el Juez era el “boca de la ley” (mero reproductor de la ley).
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