LA EXCLUSIÓN DE EMPRESAS DEL SIMPLES NACIONAL POR COMERCIALIZACIÓN DE MERCANCÍAS OBJETO DE CONTRABANDO O FRAUDE ADUANERO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14210/rdp.v19n1.p24-38

Palabras clave:

Exclusión del Simples Nacional, Comercio, Mercancías, Contrabando, Fraude Aduanero

Resumen

Contextualización del tema: La aplicación del art. 29, VII de la Ley Complementaria 123/06, que prevé la exclusión de oficio de las empresas que opten por el Simples Nacional para la comercialización de mercancías que hayan sido objeto de contrabando o fraude aduanero, ha sido amplia. Por regla general, la exclusión se ha basado en cualquier acto relacionado con la comercialización, como el transporte, el almacenamiento u otros.

Objetivos: Identificar y clarificar los términos contenidos en el texto legal, con el fin de comprender su alcance y los límites impuestos a la actuación de la Administración tributaria a la hora de excluir de oficio a quienes opten por el Simples Nacional.

Metodología: A partir del análisis interpretativo en profundidad, se utilizan hipótesis y deducciones para concluir cuál sería la regla impuesta. También se utiliza la comparación con otro dispositivo normativo.

Resultados: Únicamente se tipifica como infracción prevista en el art. 29, VII de la LC 123/06 el comercio propiamente dicho de bienes, en el sentido de realizar un negocio jurídico entre partes, no debiendo sancionarse por este precepto la posesión o cualquier otro acto relacionado con el comercio.

Biografía del autor/a

Luciano Bernart, Academia Brasileira de Direito Constitucional – ABDConst

Membro Fundador e Presidente Executivo da Academia Brasileira de Direito Constitucional – ABDConst. Doutor em Direito pela Ludwig-Maximilians-Universität München – LMU, Alemanha. Ex-Conselheiro Titular do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais – CARF. Procurador Jurídico da INVEST PARANÁ. E-mail: luciano@bernart.com.br. Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/5523839690390808; Link ORCID: https://orcid.org/0009-0007-2405-9962

Citas

BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11ª ed. atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

BECKER, Alfredo Augusto. Teoria geral do direito tributário. 3. ed. São Paulo: Lejus, 1998.

CUNHA, Rogério Sanches. Manual de direito penal: parte especial (arts. 121 ao 361). 11. ed. rev., ampl. e atual. Salvador: JusPODIVM, 2019.

FORGIONI, Paula A. Os fundamentos do antitruste. 2. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2005.

GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988: interpretação e crítica. 10. ed., rev. atual. São Paulo, SP: Malheiros, 2005.

GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 14 ed. Niteroi: Impetus, 2017. Vol. III.

HUNGRIA, Nélson. Comentários ao Código Penal. Rio de Janeiro: Revista Forense, 1959. Vol. IX.

ISENSEE, Josef citado por DERZI, Misabel Abreu Machado. Praticidade. ICMS. Substituição tributária progressiva, “para frente”. In DERZI, Misabel Abreu Machado (Coordenadora). Construindo o direito tributário na constituição: uma análise da obra do ministro Carlos Mário Velloso. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 26. São Paulo: Malheiros, 2001.

MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal: parte especial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Vol. 3.

NEGRÃO, Ricardo. Curso de direito comercial e de empresa: teoria geral da empresa e direito societário. 18. São Paulo: Saraiva Jur, 2022. Vol. 1.

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 39. ed., rev. e atual. / até a Emenda Constitucional n. 90, de 15.09.2015. São Paulo: Malheiros, 2016.

SOUZA, James José Marins de, e Marcelo M. Bertoldi. Simples nacional : estatuto da microempresa e empresa de pequeno porte, comentado : LC 123, de 14.12.2006, LC 127, de 14.08.2007. São Paulo: Revista dos Tributnais, 2007.

TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário. 13 rev., atual. São Paulo: Saraiva Jur, 2022. Vol. 1.

Publicado

2024-04-30

Cómo citar

BERNART, L. LA EXCLUSIÓN DE EMPRESAS DEL SIMPLES NACIONAL POR COMERCIALIZACIÓN DE MERCANCÍAS OBJETO DE CONTRABANDO O FRAUDE ADUANERO. Revista Eletrônica Direito e Política, [S. l.], v. 19, n. 1, p. 24–38, 2024. DOI: 10.14210/rdp.v19n1.p24-38. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/rdp/article/view/20257. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Artigos